Foram várias as vezes que denunciei a morte do Minho (1, 2, 3, 4) enquanto Região de Turismo. Enquanto isso, os políticos minhotos foram-se entretendo num pingue-pongue de argumentos flácidos e inertes, complacentes com o completo apagamento do Minho pelo eufemismo da super região «Porto e Norte de Portugal».
O Pedro Antunes descobriu agora que a Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região Norte (ADETURN) elaborou um extenso relatório «onde não aparecem uma única vez as palavras Braga, Minho ou Viana do Castelo.»
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De facto todo o turismo do Norte se resume ao Porto... o resto é pura paisagem! Mas da boa...
ResponderEliminarÉ perfeitamente absurdo que áreas com o potencial turístico de, e cito apenas estes, todo o PNPG, Bracara Augusta e o património histórico de Guimarães -perdoem todos os outros- se deixem menosprezar pelo poder político...
O turismo é indubitavelmente um dos grandes eixos de desenvolvimento económico das regiões portuguesas nos próximos anos. Nós por cá... seremos etiquetados como Porto e ignorados nas pesquisas de quem procura o Bom de Portugal...
Mas o tal relatório não distinguia o Porto do Norte?
ResponderEliminarIgnorar a capacidade de atracção de turistas do Porto é um erro de principiante. O Minho é uma região fantástica com paisagens deslembrantes (ver por exemplo aqui e aqui), com uma gente acolhedora, uma gastronomia fora do comum, um tempo simpático para os turistas no Norte da Europa que não aguentam o calor do Algarve...
ResponderEliminarMas quem sabe da existência do Minho? Será que o Minho pode juntar tal high-profile para atrair o turismo que quer atrair? Sinceramente, creio que nao, embora já tenho pensado de maneira diferente. Não nos podemos alhear do Porto. Temos é que saber aproveitar das potencialidades que o nome Porto nos dá e sabermo-nos demarcar dessa imagem. Um exemplo, a Patagónia usa muito o destino Buenos Aires como chamativo - muita da gente que vai a Buenos Aires segue para a Patagónia. Mas a Patagónia não tem nada a ver com Buenos Aires (BsAs é só tango e futebol). Mesmo assim eles aproveitam-se do chamativo BsAs e demarcam-se dessa imagem. Quem vai lá é para ver pinguins e glaciares, não para dançar tango ou ver futebol.
A questão do Minho como destino turístico faz-me lembrar a questão dos Vinhos Portugueses lá fora. São muito bons mas não têm imagem de marca. E criar uma imagem é bastante difícil! Por isso, não vendem quase nada!
Ó Koolricky, a tua ideia é boa, mas se o Porto fosse mesmo muito conhecido lá fora. O Porto é conhecido em apenas em alguns países europeus, pelo menos é a impressão que tenho quando comunico com pessoas estrangeiras. Por exemplo não conheço nenhum Americano e Canadiano, sem ter descendência portuguesa, que conheça o Porto (quanto mais o Minho).
ResponderEliminarEssa tua linha de pensamento teria um bom resultado se em vez do Porto mas sim Lisboa e Algarve, porque essas são conhecidas mundialmente. Ah pois, se aliarmos a Lisboa e ao Algarve somos acusados de anti-Porto, perdão anti-Norte.
Aliás se não fosse o euro-2004 e o Porto capital europeia da Cultura o Porto lá fora hoje seria como o Minho, quase zero. Euro-2004 também tivemos, agora esperemos que Guimarães Capital europeia da cultura renasça outra vez o Minho.
Não vendem quase nada??? Já pensou em dar uma olhadela a algumas estatísticas e ver a facturação da exportação portuguesa de Vinhos??
ResponderEliminarO mercado turístico do Porto, leia-se público alvo ou nicho de mercado, é completamente distinto do tipo de turistas que se pretende atrair para o Minho... Do Porto interessar-nos-à aproveitar o Aeroporto e todas as linhas low cost já criadas e por criar... Quanto ao exemplo Patagónia/Buenos Aires parece-me um falso exemplo... a Patagónia tem uma marca própria e a capital argentina serve precisamente, e apenas, como porta de entrada (mais uma vez o aeroporto).
ResponderEliminarÉ esta mentalidade que faz de nós portugueses um povo pequeno. Estão todos à espera que alguém faça algo por eles mas não estão dispostos a serem eles mesmo a o fazerem. Sempre dispostos a criticar mas sempre acomodados. Nunca dispostos a mudar o rumo dos acontecimentos.
ResponderEliminarBraga e o Minho não têm procura turística principalmente por culpa dos próprios minhotos. Ou alguém acha que estamos preparados e temos vontade de nos tornarmos um destino turístico de excelência? O Minho tem um potencial enorme mas as gentes do Minho não se interessam muito por isso. Nem querem saber. Muitos nunca foram ao Gerês mas já foram à Républica Dominicana. Vão para o Algarve e dizem mal por exemplo de Caminha/Moledo/Afife (locais de muito maior beleza do que o Algarve).
Basta irmos à grande maioria dos restaurantes de Braga e observar como é o atendimento - geralmente é péssimo. Caso nos desloquemos para o litoral (Esposende, Ofir, Póvoa etc) o atendimento ainda consegue ser pior.
Os guias turísticos (quando existem) são uma vergonha. Estive com um grupo de turistas em Braga e a Região de Turismo disponibilizou um guia que só envergonhou Braga e os bracarenses. Na Semana Santa o café Viana e o Astória fecharam no Domingo?? Isto entra na cabeça de alguém? A nível hoteleiro Braga está um pouco melhor mas ainda é medíocre a oferta. Além do mais Braga, neste momento, não tem muito para oferecer: o Sameiro e o Bom Jesus vêm-se numa tarde. O EMB tem nome mas não está preparado para realizar visitas. Estive numa visita ao Estádio e fomos guiados pela senhora que é vereadora do desporto: uma lástima. Essa senhora que fique em casa que não está minimamente preparada para receber comitivas pois não sabe comunicar nem tem presença para representar a cidade. É preciso criar atractivos na cidade sem se estar à espera que alguém o faça pelos bracarenses.
Não existe lazer nem vida nocturna em Braga. O centro histórico está quase sempre desértico. Qual o turista que se vai interessar em passear por ruas desérticas? É preciso levarem-se restaurantes e bares para o centro. É preciso dar vida ao centro. Vejam o excelente exemplo de Guimarães: uma feliz excepção neste panorama.
Sou bracarense mas quando me pedem dicas para visitar o Minho eu recomendo que visitem Braga mas que pernoitem em Guimarães. Guimarães tem vida própria. Nenhum turista está interessado em se enfiar num sardinha biba pois bares iguais a esses existem em todas as vilas da europa.
Têm que se mudar as mentalidades. Valorizar o que Braga tem de bom. Neste momento temos um excelente Teatro com uma excelente programação e raramente observo bracarenses a elogiarem o seu Teatro. Temos um belo centro histórico que está sempre vazio..uma pena.
Braga está cada vez mais feia mas ainda possui argumentos para ser visitada. Gostaria muito que as coisas se alterassem e pudesse recomendar aos meus amigos para ficarem a pernoitar em Braga. Mas para já Braga tem muito pouco a oferecer mas quem poderá mudar isso são os próprios bracarenses.
Lamento dizer isto, mas que perfeita idiotice...
ResponderEliminarO simples facto de estar aqui a comentar, criticar (construtivamente) não é acomodar...
Para além disso ninguém falou em Braga mas sim no Minho, as estruturas criam-se mas não sou eu nem o zé da esquina que o vai fazer com os nossos ordenados de pobre... O potencial turístico do Gerês, com Braga e Guimarães (por exemplo) como ponte, está totalmente subaproveitado...
Para além do mais, o tipo de turismo que se pretende não se preocupa com a existência de Sardinhas Bibas ou outros, quem quer a noite vai para Amesterdão, Barcelona ou outros que tal... valha-me Nossa Sra. do Leite...
César, como foi sugerido o Porto tem duas marcaa a nível mundial, o vinho do Porto e o FC Porto (sei do que falo, estou a viver fora de Portugal há já quase 10 anos).
ResponderEliminarQuanto a mercados, para começar não me importava nada de ficar com esses que conhecem o Porto como cidade.
Quanto aos comentários do anónimo são muito pertinentes, especialmente no que se refere ao profissionalismo dos agentes turísticos e na (ausência) de vida nocturna que se nota em Braga. Mas que fazer num sítio onde a Câmara assassina esses tais sítios que dão vida ao centro? (como o Deslize)
Quer se queira quer não o lazer e ambiente nocturno são um forte atractivo turístico. E Braga nesse campo pouco ou nada tem a oferecer.
ResponderEliminarAcha que alguém quer visitar uma cidade em que ás 21h00 está tudo fechado em casa??? Eu poderia visitar essa cidade durante o dia mas com certeza qu iria pernoitar em outro lado. De férias e em turismo (quer de negócios ou lazer) quero contactar com gentes diferentes e animadas.
Quanto ao comentário sobre as estruturas que se devem ser criadas, com certeza que fazem falta. Mas o problema fundamental é a mentalidade, enquanto os minhotos não estiverem preparados e com vontade de trabalharem o turismo de uma forma profissional de nada adiantam as estruturas. Temos que nos colocar no lugar dos turistas. Nós já estamos habituados e acostumados a determinadas situações mas quem vem de fora não espera ser recebido num restaurante por um tipo mal encarado e que nos diz que a cozinha fecha às 22h00 e para nos despacharmos.
A grande maioria dos restaurantes de Braga (por exemplo) estão nas mãos de pessoas que não têm a menor preparação. Estava a correr mal o anterior emprego e decidiram abrir um restaurante ou sempre tiveram restaurantes mas como os clientes nunca reclamam continuam a oferecer um péssimo serviço. Isso afasta muita gente, eu posso confirmar isso pois já presenciei várias vezes. Os restaurantes são apenas um exemplo.
Antes de chamar idiotice aos cometários dos outros tente fundamentar melhor o que escreve. Parece-me claramente alguém pouco esclarecido sobre a realidade de Braga e do Minho....enfim é apenas mais um infelizmente
Kollricky,
ResponderEliminarO exemplo do Deslize é perfeito. Um bar histórico e único, que chamava gente do Porto (por exemplo) para se deslocarem a Braga. Terminou e nada se está a fazer para se retomar um lugar que dava nome à cidade de Braga.
Braga está cada vez mais descaracterizada. Está a transformar-se cada vez mais numa cidade dormitório em que os habitantes não aderem à cidade. Não aderem ao Teatro, ao futebol etc. Muitos fixaram-se em Braga pela habitação ser barata mas não vivem a cidade. É preciso que os bracarenses criem condições para esses novos brcarenses se comecem a identificar com a cidade....E isso não está a acontecer
Eu acho que para o Pedro Morgado e o seu fiel publico ficarem contentes devem ser criada a região de turismo do "norte" mas sem a cidade de Braga, a cidade de Braga ficaria de fora do "norte" e seria promovida sozinha ou ligada ao turismo lisboeta.
ResponderEliminarAssim voces ficariam felizes.
Koolricky,
ResponderEliminarO que quis dizer, é que pela tua estratégia apontada, aliar o Minho a um destino muito conhecido, mais valia aliar ao destino com mais potencial. Tudo bem que o vinho e o FCP levam o nome Porto a todo mundo, mas é por uma equipa de futebol e o bom vinho (que não é ai produzido) que leva a visitar a cidade? Ou o que a cidade te oferece? É que na hora de escolher o turista escolhe a que lhe oferece "mais". E o que eu disse, o Porto em termos de cidade é conhecida na Europa, principalmente a Ocidental.
Aliar o turismo do Minho com Lisboa, Porto e Galiza são boas apostas, mas este ano Lisboa é a melhor. Para quem não sabe, Lisboa foi considerada como o 2º local para visitar em 2008 pelo New York Times.
http://www.nytimes.com/ref/travel/20071209_WHERE_GRAPHIC.html
O turismo ganha-se através de propaganda. Quanto mais melhor!
Pedro, PF colocque no Norteamos.
ResponderEliminarO esquecimento da Adeturn é mesmo mau !
As minhas desculpas ao mui dignissimo 'anonimo' e à sua superioridade intelectual esclarecida pela forma impropria como me dirigi ao seu comentário. Contudo, mantenho a minha opinião, esclarecendo apenas que me dirigi ao teor do comentário e não ao seu autor.
ResponderEliminarO Deslize, diz-se por aí, foi fechado por pressão exercida pelo Cónego Melo devido a uns supostos interesses imobiliários directos ou indirectos naquela zona... não, não foram as acções ou queixas (algumas fundamentadas) do vizinho de cima.
O Deslize representou, durante muitos anos, um saudável pólo de debate da Esquerda de Braga que me parece reestruturar-se noutros locais como a Velha-a-Branca.
Mas o fundamental aqui é que se continuam a discutir questões micro, algumas de 'lana caprina', que em nada contribuem para o cerne deste debate. Não se preocupem com a Noite, não se atirem aos proprietários de cafés, tascos e outros restaurantes porque mentalidades não se vão mudar no nosso tempo útil de vida...
Apresentem propostas concretas e com aplicações práticas... eu manter-me-ei por aqui e opinarei como 'mais um' que de facto sou, um do povo, um de muitos, ignorantes ou não, e de que muito me orgulho...
César, se pudesse, punha Braga ao lado de Nova Iorque mas o problema é que é muito longe...
ResponderEliminarO que digo é que se houvesse garantias que a região Norte não ia tornar o Porto e arredores (por exemplo descentralizando as várias valências e orgãos de soberania regional) tínhamos muito a ganhar. Repara que no panorama actual já podíamos fazer muito mais. No aeroporto Sá Carneiro nem um panfleto (nem falo em loja) sobre o turismo no distrito, na estação camapanhã/S. Bento a informação limita-se aos horários dos comboios. É preciso acções mais arrojadas. Mas antes de mais é preciso que as instituições turísticas (nomeadamente restaurantes, lojas e cafés) se preparem para os turistas. Para que vou ficar em Braga num sábado à noite se 1) não tenho para ir para sair e 2) no domingo o comércio tradicional, esse que tanto portelou pelo fecho dos hipermercados ao fim de semana, está fechado?
Regionalização (ou centralismo) à moda do Porto.
ResponderEliminarDepois deste relatório só nos resta dar os parabéns aos "Defensores Moura" deste Minho.
ResponderEliminarO Minho com região tem um potencial enorme. É a região mais antiga de Portugal, tem a historia, paisagens e cultura própria. Tens as cidades ligadas á fundação do país, tem castros, grande conjunto de vestígios romanos, expoentes máximos do barroco português entre outros estilos arquitectónicos, tem uma biblioteca com um vastíssimo património escrito, tem um conjunto de tesouros antigos, outros roubados/guardados em arrecadações em Lisboa e Porto (já deveriam ter sido devolvidos aos locais de origem), etc, etc, etc… Alem disto tudo o Minho, em particular Braga, tem muita gente que quer ver a cidade e a região a atrasar-se cada vez mais, criticando de forma cega, não ajudando a promover a sua cidade junto a outras pessoas, não contribuído para o melhoramento das do desenvolvimento da cidade e da região do Minho.
ResponderEliminarÉ necessário mudar o discurso, a critica é sempre uma maneira fácil de encarar os problemas…mas as acções (por mais pequena que seja) para melhor a imagem/qualidade da cidade ou da região já custa…é necessários por mãos na “massa”!!
PS-A cidade de Braga tem um grande potencial, não tem sido de forma alguma aproveitado pelas governações (locais e centrais), o turismo tem sido remetido ao abandono… essa situação tem de ser invertida o mais rápido possível, os resto vem por defeito.
"O Deslize representou, durante muitos anos, um saudável pólo de debate da Esquerda de Braga que me parece reestruturar-se noutros locais como a Velha-a-Branca."
ResponderEliminarQue enorme disparate....é mesmo de alguém que nunca frequentou esses lugares. O Deslize sempre se caracterizou por ser um local apolítico que recebe tudo e todos. Tal como a Velha a Branca.
Deve ser deve... e o Pai Natal era mestre d'obras no Entroncamento nos idos anos 30... apolítico era Jesus Cristo e as palhinhas onde nasceu.
ResponderEliminarValha-me N.ª Sr.ª do Leite...
Hoje já aprendi duas coisas com o maralhal aqui da minha parvónia:
ResponderEliminar1.- Buenos Aires é Tango e futebol (òh Paris do Hemisfério Sul, nem sequer o cemitério de La Recoleta ou as tuas famosas livrarias, assim como se fosse em Braga?)!!!
2.- Quase ninguém na Europa conhece o Porto mas toda a gente no Arkansas já ouviu falar de Armação de Pêra.Notável!
Há dias o Sr. Moura quase secular tachista do turismo(?) de Braga, dizia num pasquim da Augusta que fogo de artifício na passagem de ano, aqui não é tradição. Eu acrescentaria que, nem no Carnaval, nem em dia algum por motivo nenhum. O S. João de Braga é uma merda!
Na Figueira da Foz há 15 anos nem S. João nem passagem de ano eram festas de tradição, mas fruto do trabalho dos Mouras da zona, hoje são e meia Coimbra muda-se para lá. O que fez então até hoje a Verde Minho? O Moura deu a volta ao mundo a promover o quê?
Os Brácaros dão-se bem com estas situações, sejam os Mouras ou os Machados e outros, mas quando vem ao de cima a sua incompetência e comodismo a culpa é de Guimarães ou do Porto.
Por falar em Porto e para calar estas galinholas cacarejantes rumo ao tri, três secas no sábado Lisandro!
Viva o enorme potencial de Braga blá, blá, bláááá!
Há "Bracarenses Curiosos" que quando “abrem a boca” ou entre mosca ou sai mer…
ResponderEliminarFantástico, caro "Bracarense Curioso"!...ihihihi..
ResponderEliminarAbraço
Esse tal de "na cónega", que fique na cónega mesmo pois não há paciência para tanta parvónia e parolismo.....
ResponderEliminarNão sei se o anónimo é sempre o mesmo idiota... se calhar não.
ResponderEliminarSe 'parvónia e parolismo' pretender significar ruralidade, provincianismo com algo de rústico à anti-urbano mistura, muito obrigado, sim encaixo-me no perfil.
Se por outro lado quer fazer passar a ideia de superioridade intelectual, moral ou qualquer outra, resta-me sugerir-lhe que vá pro cimo do mastro da catrineta...
Cumprimentos
Bracarense curioso:
ResponderEliminarLeia os posts correctamente e depois dê a sua opinião. Ah, e já agora procure um guia de turismo sobre Buenos Aires e veja quais são os dois principais temas que atraem o turismo à cidade. Quando fizer isso pode discutir comigo sobre este tema.
Quanto à parvónia de que fala, pelo que diz, parece que está bem inserido.
PS - A Recoleta é uma parte de Buenos Aires que tenciono visitar até porque tenho um bom amigo que mora lá. Visitarei as bibliotecas e dir-lhe-ei a minha opinião.