Avenida Central

O Minho Branco [16]

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Citânia de Briteiros com Neve
Citânia de Briteiros com Neve
Citânia de Briteiros com Neve
Neve na Citânia de Briteiros
Fotografias enviadas por Gonçalo Cruz. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [15]

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Bom Jesus de Braga com Neve
Bom Jesus de Braga com Neve
Bom Jesus de Braga com Neve
Neve no Bom Jesus, em Braga
Fotografias enviadas por José Carlos Marques. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [14]

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Neve em Braga
Neve em Braga
Fotografias enviadas por Paulo Sousa. Mais fotos no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [13]

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Nevão em Arco de Baúlhe 2009 *27
Nevão em Arco de Baúlhe 2009 *01
Nevão em Arco de Baúlhe 2009 *16
Neve no Arco do Baúlhe (Cabeceiras de Basto)
Mais fotos e slideshow aqui.

O Minho Branco [12]

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Neve em Barcelinhos
Neve em Barcelinhos, Barcelos
Fotografia enviada por Emanuel Longras. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [11]

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Neve no Campus de Azurém - Guimarães
Neve no Campus de Azurém, em Guimarães
Fotografia enviada por Emanuel Sousa. Mais fotos no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [10]

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Neve em Braga
Neve em Braga
Neve em Braga
Neve em Braga
Fotografias enviadas por Ricardo Antunes. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [9]

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Neve no Concelho de Braga
Neve em Braga
Fotografia enviada por Pérolas Missangas. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [8]

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Neve em Braga
Neve em Braga
Fotografia enviada por Ivan. Mais fotos no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [7]

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Termas Cividade com Neve
Neve nas Termas da Cividade, em Braga
Fotografia enviada por Luciana Ferreira. Mais no Flickr do Avenida Central.

7 Horas, 60 Quilómetros

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Lameira 02 Neve 09012009

Num país à espera de feriados, toda a oportunidade conta para descartar responsabilidades aborrecidas. Assim se terão portado, porventura, parte dos responsáveis da IEP e AENOR, que coitados, pouco acostumados como eu a uma borrasca maior de neve, não se adiantaram às consequências (pre)visíveis da intempérie. Nem um limpa-neves nem um punhado de sal que se deitasse em 60 km, entre Braga e Cabeceiras de Basto.

Vergonhoso. Sou cliente da AENOR desde que montaram barraca(s) com portageiro. Deixo-lhes como quem não quer a coisa - e não quero - à volta de 500 euros anuais em tarifas. Não me ofereceram fatia de pão-de-ló, nem caneta, nem garrafa de Porto pelo Natal, como faz o merceeiro ou o dono do café central - com mais razões de queixa de mim. Ainda mal acabados os Reis e mandaram-me para a EN 206, entre Fafe e Arco de Baúlhe, estrada que já mal me lembrava de quantas curvas tinha e por que lugarejo passava, sob alçada de IEP e Câmaras tão pouco para ali virados. Pouco mais amanharam que carros de bombeiros. Contei meia dúzia de cantoneiros a fazer bonecos de neve e a imitar palestinos. Mesmo assim, que para trás mija a burra, adiantei-me valente, fazendo patinar o velho mazda quentinho por dentro de chauffage ao máximo, ziguezagueando como o orçamento do governo a cada pára-arranca, em guinadas, para não esfregar a pintura de alheios e os calços ao GNR de tenra idade, que quase me enviava à valeta porque insistiu em parar-me para aconselhar que conduzisse com cuidado - fosse eu lá adivinhar que com neve e gelo em vez de asfalto era preciso tal coisa.

Estava cortada, ora acima ora abaixo, sem mais nenhuma informação para lá de confusos telefonemas e da Rádio que nos ignorava. Via dezenas de pessoas presas a contar horas, em carros, autocarros e carrinhas de operários. Um casal de meia-idade agoirava no "nem amanhã por estas horas", que estavam "desde as 6 da manhã com um pinga de leite". Tomados pela ideia de não pernoitar por ali, largamo-nos, eu e quem trazia, de sacos às costas, abandonado o carro que ainda lá está por estas horas, com muitos outros, gelando a tinta que lhe resta algures no meio da voluptuosa Serra da Lameira. Não faltou ali quem o fizesse de modo a poder comer alguma coisa. Fomos recolhidos 4km - mais coisa menos coisa - numa aldeia por alguém que já nos esperava.

De que mundo é este País em que as autoestradas de gestão privada não respeitam quem lhes paga pela segurança e pelo conforto, e imitam a pior inércia do Estado? De que mundo é este País em que gente para lá dos montes não se pode dar ao luxo de um enfarte ou de um abdómen agudo em dias de neve? Provavelmente o mesmo país emaranhado que, mesmo em dias de sol, faz 60 km em 7horas.

O Minho Branco em Temperaturas

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Previsão Metereológica - 10/01/2009
© meteo

O Minho Branco em Notícias

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Neve corta A3 e provoca acidentes no distrito de Braga :: JN
Neve obrigou a cortar sete auto-estradas :: Público
Braga com neve pela primeira vez em mais de 20 anos :: Público
Nevão causa o caos no Norte do País :: Correio da Manhã
Braga Coberta de Branco :: Correio do Minho
Neve cobriu o Minho e obrigou a cortar estradas :: Diário do Minho
Braga: Neve corta A3, provoca acidentes, e encerra vias :: Diário Digital
Trofa Pintada de Branco :: O Notícias da Trofa
Alto Minho: Estradas condicionadas mas nenhuma fechada :: Diário Digital
Alto Minho: Vias cortadas condicionam hemodiálise :: JN
Neve: Bombeiros cancelam transportes não urgentes :: Diário Digital
Frio: Neve e gelo cortam trânsito :: Expresso
Camionistas bloqueados após optarem por estrada interdita :: TSF
Muito frio mas longe de mínimos históricos :: JN

O Minho Branco [6]

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Neve nos Arcos de Valdevez
Neve nos Arcos de Valdevez
Neve nos Arcos de Valdevez
Neve em Arcos de Valdevez
Fotografias enviadas por Rui de Brito Mendes. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [5]

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Neve em Guimarães
Neve em Guimarães
Neve em Guimarães
Neve na Penha, em Guimarães

Fotografias enviadas por Ricardo Ribeiro. Mais no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [4]

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Neve em Braga
Neve em Braga
Neve em Braga
Neve em Braga
Neve em Braga
Neve no Sameiro e Bom Jesus, em Braga

Fotos enviadas por Jorge Silva. Mais fotos no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [3]

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Bom Jesus
Neve no Bom Jesus, em Braga

Enviado por Ana Guimarães. Mais fotos no Flickr do Avenida Central.

O Minho Branco [2]

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Museu dos Biscaínhos com Neve (Braga) - 09/01/2009
Museu dos Biscaínhos com Neve (Braga) - 09/01/2009
Museu dos Biscaínhos com Neve (Braga) - 09/01/2009
Museu dos Biscaínhos com Neve (Braga) - 09/01/2009
Museu dos Biscaínhos com Neve (Braga) - 09/01/2009
Neve nos jardins do Museu dos Biscainhos

O jardim do Museu (e palácio) dos Biscainhos, datável de cerca de 1750, é um mais importantes jardins históricos do período Barroco em Portugal. O seu magnífico desenho e a sua característica botânica testemunham a relação do Homem de então com a natureza e a sua harmoniosa integração na concepção da arquitectura senhorial. O espaço, de aproximadamente um hectare, compartimenta-se no terreiro, jardim formal, patamares («parterres») do pomar e das hortas, recinto das muralhas, canavial e largo do pombal. No conjunto das partes estabelece uma «quinta de recreio» organizada sob um plano marcado por um arruamento central, orientado ao eixo da fachada poente do palácio, e outros laterais delimitados com sebes antigas de buxo. Estes caminhos são enriquecidos com alegretes, fontes e sumptuosas esculturas barrocas e rococós. Toda esta luxuosa complexidade constituiu uma modernidade à data da sua construção. Com a passagem dos séculos foram introduzidas pequenas alterações que enriqueceram a sua História, respeitando sempre a autenticidade da sua matriz inicial, uma evidente devoção e sensibilidade por esta extraordinária herança dos antepassados. No reinado de D. Luís I, o jardim mereceu a honra de ser visitado pela família real portuguesa a convite dos condes de Bertiandos, senhores do Palácio dos Biscainhos.

O jardim formal, encarado como um salão de aparato para espelhar a glória da família na recepção de visitas e usufruto quotidiano, apresenta um traçado labiríntico de canteiros de buxo que estabelece uma obsessiva simetria bem expressiva do gosto erudito da época. A embelezá-lo, existem ainda janelas e portões ornamentais, encimados por pináculos ou por meninos com charamelas, esculturas decorativas, painéis de azulejos policromos, cinco fontes de repuxo, um pavilhão de jardim, um mirante e duas monumentais e paralelas casas de fresco topiadas em japoneiras oitocentistas. Dentre as várias árvores seculares existentes, a mais notável é um majestoso tulipeiro da Virgínia plantado no século XVIII quando esta espécie era muito apreciada pelas famílias cultas e requintadas de toda a Europa ocidental.

Este tipo de património histórico e ambiental, actualmente raríssimo no centro das cidades portuguesas, é um dos orgulhos do país e um perpétuo legado para o futuro. O jardim do Museu dos Biscainhos foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1949 e encontra-se aberto ao público desde 1978, das 10.00 às 17.30 h, de terça-feira a Domingo.

Fotos e texto amavelmente enviadas pelo Director do Museu dos Biscaínhos.
Mais fotos no Flickr do Avenida Central.
"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

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