O Minho e as Portagens
O Movimento contra as portagens na A28 extinguiu-se, alegando ter chegado a hora dos políticos defenderem os interesses da região. O problema das portagens é nacional: enquanto Lisboa e o Porto continuarem sem pagar portagens nas vias de mobilidade interna não há nenhum critério para as cobrar a quem se desloca entre Viana e Esposende, entre Braga e Barcelos ou entre Guimarães e Cabeceiras, só para citar alguns exemplos...
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Pois, eu trabalhei um ano em Mirandela e de Braga a Ribeira de Pena, pouco mais de 60 km de auto-estrada (A11) sempre a subir, pagava 7,25 euros!!!! Um roubo!! E não me venham dizer que a estrada nacional 206, que liga Bragança às Caxinas é alternativa.
ResponderEliminarPortugal é Lisboa. Nós pagamos os luxos e regalias dos senhores "capitalistas".
ResponderEliminarUrge a ideia de regionalizar, de tornar justa a justiça.
São inacreditáveis as diferenças existentes entre regiões num país com a nossa superfície. O preço do m3 de água em Barcelos é muito superior ao que se aplica em Braga. Numa cidade maioritariamente plana, certamente que os gastos em condutas e adutoras não obrigarão a preços finais tão elevados. Resta aferir sobre a distância onde são realizadas as captações até ao centro urbano e dispersão pelas várias freguesias. Apesar de ser o concelho com maior área geográfica do Minho, os preços parecem-me disparatados.
João Rodrigues
Calma, estamos apenas na fase "Alguém tem que pagar as facturas"…
ResponderEliminarNum momento posterior, todos aqueles que nos governaram depois de Abril vão explicar quanto custa, afinal, uma auto-estrada gratuita.
A verdade é que a população da região de Braga e de Viana disseram que eram a favor das portagens nas auto-estradas para pagar as SCUT.
ResponderEliminarQuando os eleitores votaram maioritáriamente no PS, que tinha no seu programa a implementação de portagens, estavam a dar o seu apoio a estas medidas.
Do que se queixam agora?
Querem que aqueles que foram eleitos alterem agora o seu programa eleitoral?
Estou a lembrar-me agora da pergunta do Vitor Pimenta, na blogconf com o António José Seguro...
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