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Ao contrário do que se escreve por aí, o adiamento de cirurgias não urgentes não se deve à falta de capacidade de resposta do corpo médico, mas à necessidade de criar condições logísticas para que mais doentes com gripe possam ser internados nos hospitais públicos. A medida anunciada é uma forma de garantir a melhor resposta possível num momento em que se assiste a uma excepcional sobrelotação dos serviços.
Ainda sobre este assunto, a Ana explica muito bem explicadinho porque é que comparar a prestação de cuidados de saúde com restaurantes fast food não tem qualquer cabimento.
Pedro continua a sua saga para justificar que não faltam médicos em Portugal.
ResponderEliminarPresumo que os milhares de portugueses que vivem no interiror que se têm queixado estão enganados ou vão para a porta dos centros de saúde de madrugada porque gostam.
Caro anónimo,
ResponderEliminarPenso que não compreendeu o que escrevi.
Cumprimentos,
PM