«O PSD exige a demissão do presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado. Em causa está o envolvimento do autarca num acordo de permuta de terrenos entre vários empresários de Braga e o Colégio de S. Caetano, agora confirmado em tribunal, no processo que o colégio, uma instituição articular de solidariedade social (IPSS), moveu contra os empresários. O negócio lesou o colégio em cerca de três milhões de euros e foi espoletado em Junho, tendo motivado uma moção de censura à câmara, apresentada pelo PSD na Assembleia Municipal. Mesquita Machado é acusado de ter garantido à IPSS que os terrenos que esta ia receber na permuta seriam urbanizáveis após a alteração do PDM. Por outro lado, a Quinta do Salgueiró, propriedade da família do autarca, chegou a estar envolvida no negócio, ainda que este nunca se tenha realizado. O presidente da Câmara de Braga recusa qualquer envolvimento, mas o caso chegou agora a tribunal, onde o juiz de instrução considerou provada a intervenção de Mesquita Machado no negócio.» [Público]
Os Negócios de Braga
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Mesquita não tem vergonha portanto não se demite.
ResponderEliminarJá agora convém dzer quais são as empresas que estão metidas no negócio.
Com a saída de cena da MinhoInvest fica o grupo da Britalar (construtora e imobiliária) e mais uns nomes menos sonantes na praça. Safou-se o Dr. Vespasiano que dava para os dois lados. Mas juridicamente o termo "possibilidade" de urbanizar uma quinta não quer dizer urbanizar a quinta. Objectivamente estamos a falar dum homem que era suposto representar os interesses do Colégio embora, por acaso presumo, também fosse membro dos orgãos sociais da britalar. Quem já por aqui falou de falta de vergonha do Mesquita junte mais este por favor. Como entretanto o Vice da Câmara de Braga diz que o IGESPAR licenciou a obra que está de novo a emparedar a torre medieval junto ao Arco da Porta Nova apete dizer que nem Braga nem o IGESPAR merecem a pena.
ResponderEliminarPara concluir, e após ler a notícia do Público, alguém me sabe dizer algo sobre estes acessos ao hospital da responsabilidade da Câmara?
ResponderEliminarDepreendo que uma circular a Gualtar cujo EIA foi publicado e onde o dono da obra era a EP SA foi para o tecto. Só que não estou a vislumbrar outro acesso com ou sem classificação das 7 fontes que não o previsto nesse estudo.
Se a circular passou para a Câmara como é que ficamos de % de endividamento camarário