A Dinamarca, que jogou com pontas-de-lança do início ao fim, marca. Chega o intervalo.
O Queirós, imagino que pensando que estava a ter um rasgo de génio, decide obliterar por completo a táctica que estava a funcionar e a levar bolas à área. Já com ponta-de-lança, demorou 20-25 minutos a perceber que a outra táctica "é que era". O Queirós faz plena justiça à sua fama de fraco treinador durante os jogos. Portugal praticamente não rematou nesses 20 minutos da 2ª parte e acabou com o jogo com 34 remates. Nunca vi semelhante erro! Finalmente, o primeiro ponta-de-lança que colocou em jogo, baixinho, sem tirar os pés do chão, marca golo num canto. À sua volta estava Ronaldo e Bruno Alves, que tão alto e tão longas distâncias saltam, embrulhados com jogadores da Dinamarca. Um ponta-de-lança sabe jogar e posicionar-se na área.
O Queirós deu 70 minutos de avanço e fez tudo para merecer a derrota. Pessoalmente, uma equipa que joga sem pontas-de-lança já o merece. A destruição da táctica é a cereja no topo do bolo. Por terem conseguido empatar contra o seu treinador, parabéns aos jogadores, que, de facto, muito correram e desesperaram. Afinal, por muito bons que sejam, jogar na área não é para todos.
Ok.Mas Portugal fez mais uma vez, com a Dinamarca, uma grande jogatana...
ResponderEliminarO resultado justo eram 3-0 a favor de Portgal...
Mas o futebol ainda se joga a marcar golos.Se calhar infelizmente, mas a efcácia raramente está com Portugal.Situação muito complicada para Portugal.
De nada serve ser a melhor equipa do grupo...
Faltou um pouco de sorte acima de tudo... jogando não na perfeição... há golos que não se pode falhar e neste jogo se empatamos não foi por causa da táctica.
ResponderEliminarHá muitos jogos que se fala do «resultado justo» - esse resultado não existe, é ficção e não cumpre nenhum objectivo.
ResponderEliminarO resultado é o resultado. Não há outros resultados para além disso.
portugal e alguns dos seus clubes são os verdadeiros campeões das vitorias morais.
ResponderEliminarMas o Pedro Morgado está a esquecer que o Queiroz viu na Albânia, Dinamarca e Suécia, potenciais Espanhas com grande capacidade de posse de bola que jogam em ataque continuo, e como "podia" empatar os jogos coloca 2 Médios defensivos (Central adaptado) e por vezes ainda Tiago, abdicando também como referiu dos Pontas de Lança. Conseguindo assim sair em contra ataque com os seus extremos...
ResponderEliminarExceptuando o jogo fora com a Suécia, deve andar a ver outro filme qualquer o Senhor Queiroz...
Como é óbvio com esta táctica, marcou um golo, quando tinha 1 ponta de lança na Albânia, e consegue 2 golos a acabar os jogos, já sem os 2 MD, e sempre com Pontas de Lança em campo.
O Senhor além de não ser um líder nato, não transmitindo a confiança necessária, deixa muito a desejar nas opções tácticas que coloca...
Tive a oportunidade de dizer antes do inicio da campanha que com Scolari discutiam porque não ganhávamos os torneios, e que agora iam passar a discutir porque não estamos lá.
O que é certo é que Queiroz tudo tem feito nesse sentido, apesar do enorme empenho dos jogadores...
Nao vi o jogo mas fico com uma ideia do que sucedeu. Lamentavelmente.
ResponderEliminardesde que o figo abandonou a selecção que não temos um verdadeiro líder dentro do campo. o ronaldo é muito bom de bola, mas como capitão ainda tem muito que suar e berrar. lembro que mesmo com o scolari, no apuramento para o ultimo europeu não ganhamos um unico jogo contra os adversarios directos...
ResponderEliminarpedro
Falta eficácia...isso exige algo mais que futebol de Praia.
ResponderEliminarCorrer noventa minutos, pressionar o adversário em todos os sectores e apostar na rapidez para atacar a baliza adversária.São tudo tacticas e o factor sorte a proteger os audazes.Portugal tem a espaços um pouco de tudo, falta-lhe o fulgor a motivação que só raramente aparece.Depois são os estudiosos a darem aulas de sistemas...treinadores de bancada e comentadores que dão xau televisivo.Queiroz tem de construir uma seleção de raíz, mesmo deixando CR9 e outros de fora.Esta crise é um bom sinal para começar de novo um trabalho de laboratório.Ficar fora de um Campeonato não pode ser um dilúvio, há que retirar ilações para o futuro e apostar na formação.
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