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Minho: Politicamente Abaixo de Zero | 5

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«O mais curioso é que das obras elencadas pelo reitor da Universidade do Minho, que totalizavam 31 milhões de euros, só os arranjos exteriores é que foram contemplados. A biblioteca de Azurém; a Escola Superior de Enfermagem; a sede da Associação Académica; a reabilitação e adaptação do edifício da Reitoria, no largo do Paço, e do Arquivo Distrital de Braga terão que esperar por uma nova oportunidade.» [JN]

7 comentários:

  1. A muito custo e reunindo os Relatórios de Execução do QREN, para a CCDR-N, cheguei à seguinte tabela:
    http://s245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/?action=view&current=CCDReditar.jpg

    O Grande Porto está a centralizar os recursos, quando apenas devia receber 20 a 30% do investimento público referente ao QREN, recebe cerca de 42,4% do regionalizável.

    Diversos projectos que deviam ser contemplados no QREN ficam adiados, e o Grande Porto vai construindo graças ao restante Norte, que permitiu que o Grande Porto ficasse camuflado a menos de 75% do PIB per capita da UE, quando na realidade estava já ligeiramente acima, tal como o Algarve.

    Numa regionalização com o "Grande Porto" incluído e numa CCDR-N, têm que se estabelecer cotas de investimento para cada uma das NUTS III, senão o Grande Porto vai "destruir" todas as restantes centralidade que ainda existem.

    Ninguém no dito Norte tem força política para reivindicar, está patente a todos os níveis.

    O desmembrar do Distrito de Braga, com o Vale do Ave a incluir dois municípios da AMP, é a evidencia do que se pretende fazer, a anexação faseada dos municípios do Minho.

    O Quadrilatero tem que agir, e Braga, Vila Verde e Amares deviam mesmo avançar para a constituição de uma AM. Os movimentos pendulares assim o justificam.

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  2. Faz todo o sentido e já foi por mim dito mais que uma vez. Aliás por mim nem haverá regionalização; as cenas com a localização da sede da ERT do Centro bastam para me esclarecer sobre o que é isso da regionalização.
    Mas onde pára o Eng.º Mesquita Machado que ninguém o ouve?

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  3. Mas atenção: a escola de medicina foi uma prioridade, construída num ápice!... Tem a ver com lobbies...

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  4. Quatro dos cinco projectos enunciados lá terão de esperar...

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  5. Ó fernando,

    O lobbie de quem? Do Mesquita Machado?

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  6. A escola de Medicina estava prevista desde o inicio da actividade da UM, tendo ficado logo "prometida", estaria a funcionar por volta de 1978, quando iam também inaugurar o Novo Hospital de Braga...

    Fomos esperando...

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  7. É mesmo isso, caro Carlos Santos.
    A Escola de Medicina esperou mais de 25 anos para estar construída! A Escola de Enfermagem aguarda há 5 anos... Quantos mais esperará?

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