Quatro meses depois da tragédia da Rua dos Chãos, o caso continua a agitar a cena política bracarense. Sem grandes avanços nas demandas judiciais nem nos trabalhos do terreno, os bracarenses continuam a viver com o coração nas mãos tamanho é o número de casas devolutas na cidade e, pior que tudo, tal é o medo dos atentados urbanísticos que poderão ser cometidos em cada um desses locais.
A ler: Sobre a intenção de intervenção nos edifícios da Rua dos Chãos, comunicado do PCP Braga.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O problema é não só dos peões e carros que percorrem a Rua dos Chãos. Já agora podem lembrar-se também de quem mora perto e que, por exemplo, na noite de 23./24.01, devido à forte chuva e vento, não conseguiu sossegar por causa do barulho da queda de "restos" da casa derrocada...
ResponderEliminar