Avenida Central

Goste-se ou não... (II)

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Ademar Santos, no abnoxio, escreve descomplexadamente sobre o Cónego Melo.

Ecos da Morte de Eduardo Melo... (1)
Ecos da Morte de Eduardo Melo... (2)
Ecos da Morte de Eduardo Melo... (3)
Ecos da Morte de Eduardo Melo... (4)
Ecos da Morte de Eduardo Melo... (5)
Ecos da Morte de Eduardo Melo... (6)

P.S. - Agradeço moderação nos comentários a este post

23 comentários:

  1. Qual é o limite da moderação nos comentários?...é que não gostava mesmo nada do Sr.!

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  2. só espero que o padre max esteja á espera dele, para ajustar contas

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  3. O carácter hipócrita do povo português vem ao de cima neste tipo de situações.
    Ora meus senhores, um homem mau não deixa de o ser pelo facto de ter desaparecido.
    Este senhor tinha um pequeno senão: o 25 de Abril de 1974.esta foi sem dúvida uma data triste para o senhor Melo e para muitos dos lacaios que hoje governam a nossa cidade.
    quanto a todo o mal que fez garanto qure não há nenhum bem que o absolva.
    estou certo que a história fará o seu juízo, mas de uma coisa vos garanto: no dia em que alguém pensar sequer em construir uma estátua a este senhor, verão o que nunca se viu nesta cidaade de povo tacanho mesquinho e hipócrita...uma revolução!

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  4. É tão deprimente. Tantos anónimos. Serão estes senhores tão castos e puros, espíritos do bem? Que moral bacoca reina por aqui. Lá vêm eles, todos sôfregos, sedentos de sangue, criticar o morto, sem saberem muito bem porquê. Ainda se alguém disse qualquer coisinha de jeito, sei lá. "O gajo bateu-me!". "Fui-lhe pedir dinheiro e não me deu", "Meteu-se com a minha tia". Qualquer coisa concreta. Uma única acusação concreta. Vá lá, dêem substância às críticas.Já há muito se percebeu que Portugal nunca perderá o vício de criticar por criticar. Matou o Padre Max? Quem disse? As provas? Enfim. Já estou quase como o outro: Méeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!

    Alexandra Silva

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  5. «Correio do Minho», 20 Abril

    AIMINHO QUER RETOMAR
    PROCESSO DA ESTÁTUA

    O presidente da Associação Industrial do Minho [que eu joulgo ser o líder máximo do psd de Braga] defendeu ontem ser «altura de reerguer» o processo de colocação de uma estátua em Braga ao cónego Melo.
    «Defendo que aqueles que se bateram pela homenagem ao cónego Melo, lembrando a sua vida e obra numa praça de Braga, têm agora de retomar o processo», sustenteou António Marques, em declarações à Lusa.
    Em 2003, um grupo de bracarenses mandou fazer uma estátua do cónego, que pretendiam fosse colocada na rotunda de Monte de Arcos,mas a ideia foi abndonada devido à contestação de forças políticas de esquerda, tendo a escultura sido guardada. (...)».

    Pronto, já temos o PSD de Braga, pela sua voz mais abalizada, a tomar a iniciativa. O seu candidato à Câmara tem vem já atrás da ideia. O que falta?

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  6. A estátua ficava "a matar" em Pedralva, isto nos terrenos da AGER.

    Já que a freguesia foi despojada de uma estátua monumental, o famoso "Colosso de Pedralva", faça-se justiça, e ofertemos uma outra estátua igualmente colossal, proporcional à vaidade e falta de vergonha do homenageado.

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  7. Ora, se mais depressa citava o líder máximo do PSD de Braga, o Dr. António Marques, mais depressa me aprecebia que o seu candidato à Câmara já está a fugir com o rabo à seringa... Cheira-lhe a coisa polémica, há que fugir. São assim os homens de coragem, os homens de causas. Além do mais, António Marque é um senhor, que sabe de Braga, da sociedade bracarense, da política bracarense, tudo quilo que o seu candidato à Câmara nunca saberá.
    Para que conste, eis como co candidato do PSD à Câmara de Braga já tenta fugir com o rabo à seringa:
    «Neste âmbito, e uma vez que o assunto se poderá colocar brevemente em sede de Assembleia e Câmara Municipal, o PSD irá debater internamente a posição a assumir em torno da questão da famigerada Estátua com que alguns particulares quiseram homenagear esta personalidade.
    Não me parece, porém, que esta questão deva ser entendida como sendo de especial actualidade e relevância na vida local, pelo que não poderão contar comigo para alimentar o debate em torno desta matéria, qualquer que seja a posição "oficial" do PSD sobre a mesma.
    A título pessoal, sem querer com esta afirmação expressar qualquer juízo de valor sobre o mérito da iniciativa, mormente no actual contexto, parece-me que desencadear debates precipitados sobre o assunto poderá ter um efeito contraproducente sobre os objectivos que presidem a essa homenagem, face ao extremar de posições ainda latente em muitos sectores da sociedade Bracarense».

    Isto sim, é um homem de coluna vertebral... Vamos debater, vamos ver, vamos fazer uma comissão... mas eu não tenho opinião, não tenho nada a ver com isso, eu nem vi o acidente... E quer ele ganhar ao Mesquita!!!!! Este, ao menos, é solidário, agradecido, não foge aos problemas, enfrenta-os, toam posição, diz o que pensa.
    Aliás, o mesmo os distingue no futebol: o actual presidente está com o Sporting de Braga nos bons e mnos maus momentos, dá murros no ferro da bancada sempre que o Braga joga mal; o´candidato a presidente começou a fazer crónicas em todos os jornaizinhos em que podia, só falava do Braga, mas isto só acontececeu enquanto so resultados eram agradáveis... Agora, que a coisa ficou má e os resultados não são os melhores, alguém se lembra de o ver no estádio AXA, alguém tem lido os seus comentários e as suas crónicas?.

    Na política, como na vida, é preciso ter carácter. Não vale tudo.

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  8. alexandra silva,
    a senhora sabe que não foi ele, quem matou o padre max?
    a senhora deve ser das viuvas que ele deixou

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  9. Felizmente ainda há em Braga quem não tenha medo.
    http://braga.bloco.org/

    Morreu o cónego sinistro
    20-Abr-2008

    Ainda Melo Peixoto não terá “ajustado contas com o criador” – a crer que o julgamento seja tão arrastado e inconcludente como o do assassinato do padre Max – já alguns dos seus herdeiros terrenos saltam para a cena a exsudar fel e ódio, confirmando o aforismo popular que reza que “bicho ruim larga veneno até depois de morto”.

    Algo surpreendentemente, coube à Associação Industrial do Minho, pela boca do seu presidente, António Marques, iniciar as hostilidades que se julgavam enterradas há cinco anos : “Defendo que aqueles que se bateram pela homenagem ao Cónego Melo, lembrando a sua vida e obra numa praça de Braga, têm, agora, de retomar o processo” (Diário do Minho, 20 de Abril), e acrescentou: “A Associação Industrial do Minho não esquece que foi o cónego quem defendeu a liberdade e a iniciativa privada, contra ventos e marés, numa altura conturbada da vida do país”, aludindo certamente à militância do cónego no terrorismo bombista do MDLP e quejandos, que destruiu à bomba sedes de sindicatos e de associações populares e assassinou o padre Maximiano e a estudante Maria de Lurdes Pereira já depois do PREC, em 1976, depois do 25 de Novembro e da entrada em vigor da Constituição.

    Querem bater-se? Vamos bater-nos. A ver pelo blog, que é da área do António Marques, o “Avenida Central” (ler os comentários à notícia da morte do cónego), não faltará, inclusive no PSD e no PS, quem se oponha aos desígnios desta AIM e de outros órfãos do Melo (na foto com o confesso bombista do MDLP Ramiro Moreira ).

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  10. Este é criar uma comissão para ter uma ideia própria... Que pergunte ao António Marque que ele já lhe diz o que tem a fazer! Que falta de espinha dorsal...

    Ricardo Rio: «ontem faleceu uma das personalidades de maior relevo da sociedade Bracarense, por toda a influência que exercia e pelos cargos que desempenhava nos mais diversos sectores da comunidade local.
    Polémicas à parte, fica-nos um legado importante no processo de consolidação democrática no nosso País e um contributo de relevo na esfera religiosa e social em que se empenhou.
    Sem prejuízo de o fazer também por outros meios, ficam aqui expressas públicas condolências à família de Monsenhor Eduardo Melo Peixoto e à Arquidiocese de Braga pela perda que registaram.

    Neste âmbito, e uma vez que o assunto se poderá colocar brevemente em sede de Assembleia e Câmara Municipal, o PSD irá debater internamente a posição a assumir em torno da questão da famigerada Estátua com que alguns particulares quiseram homenagear esta personalidade.
    Não me parece, porém, que esta questão deva ser entendida como sendo de especial actualidade e relevância na vida local, pelo que não poderão contar comigo para alimentar o debate em torno desta matéria, qualquer que seja a posição "oficial" do PSD sobre a mesma.
    A título pessoal, sem querer com esta afirmação expressar qualquer juízo de valor sobre o mérito da iniciativa, mormente no actual contexto, parece-me que desencadear debates precipitados sobre o assunto poderá ter um efeito contraproducente sobre os objectivos que presidem a essa homenagem, face ao extremar de posições ainda latente em muitos sectores da sociedade Bracarense.
    Publicada por Ricardo Rio»

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  11. Se na morte, não nos ocore nada de bom para dizer, recomenda o bom-senso e o caracter não dizer nada... Ofender quem não se pode defender, magoar quem está em luto, diz tudo sobre as pessoas.. essas mesmas que por aqui se encehm de moralismo para criticar....

    P. Ventura

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  12. Não falo de quem já partiu, paz à sua ALMA.Porém lembro, passei pela Sé, como habitualmente faço e vi algumas pessoas a rezar.Por certo estranhei a noticia sobre mais de mil convites para o Funeral, não creio alguma vez o srº Cónego pensasse tal coisa...enfim coisas pouco correctas, porque acredito bom ou mau o povo respeitava-o e estaria presente...para quê os convites? Não se convida em minha modesta opinião ninguém para um funeral.As pessoas aparecem.

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  13. convite? para o funeral? e é obrigatório que traje? já sei!
    eles: fato escuro
    elas: vestido comprido

    obs: a servilusa arranja gente para chorar

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  14. Enfim....foi-se este mas o triste é que ainda sobra muita gente sinistra nesta cidade.

    No entanto, confesso que fico mais tranquilo por poder passear em Braga e não correr mais o risco de me cruzar com o dito indivíduo. Paz à sua alma.

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  15. o António Marques sente-se orfão e quer ver o "padrinho"todos os dias.

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  16. Essa dos convites é risível. Eu mesmo já estou a pensar no design mais adequado para o meu que é para depois não ser apanhado desprevenido à última da hora. É que estas coisas da morte, enfim, às vezes, chegam quando menos se espera...
    Mas, pensando bem, o Sr. em causa faleceu no sábado de manhã, correcto? As cerimónias funebres ocorreram segunda-feira ao início da tarde.
    Como terá sido feita a distribuição dos convites?
    E só podiam ir mesmo os convidados, ou essa regra só se aplica a casamentos e baptizados?
    Estou cá com um "feeling" que isto de «convidados» não é mais do que outro fantástico exemplo do jornalismo que por cá se pratica. Afinal, a designação «convidado», sempre soa melhor do que "indivíduos", "pessoas", ou muitas mais opções para designar os presentes. Mas, pelo sim, pelo não, é sempre bom ter atenção ao significado das palavras empregues. É que depois causa assim umas confusões...

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  17. Eu não sei se ele matou ou não. Levou a resposta para a tumba. Mas também não sei dos seus segredos, anónimo. Se calhar, o melhor é condená-lo já. Esgotada a justiça dos homens, que nunca se cumpriu, pouco mais há a dizer. O tema Padre Max é de tal forma enjoativo que já nada do que possa dizer se acrescenta de novo. Quem sabe dos seus sórdidos segredos, que o revele. Espalhar brasas é de uma mediocridade atroz. De resto, o Cónego Melo, queira-se ou não, ladão ou assassino, ou nada disso, fez mais pela cidade do que os presentesalguma vez farão em sete vidas. Com licença. Paz à vossa alma, que andam muito inquietos e, por certo, isso arrasa-vos com os nervos. E à dele. Alexandra Silva

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  18. Esta Alexandra Silva também deve ser daquelas que se refere ao presidente da câmara com a famosa frase"Ele rouba mas faz"...

    Tristeza de gente...

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  19. Triste povo este!!! cheios de grandes moralismos...se sabem de algo dirijam-se á judiciária!!! acusam sem saber, acusam pelo simples facto do "ouvi falar"!...

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  20. Do Cónego ou do Monsenhor só tenho a dizer que com os tempos moderou os seus impetos de radical de extrema direita dos anos da "brasa", fazendo um percurso para um centro direita tolerante e populista.Depois de Santos da Cunha, mais um bracarense a, apesar de tudo, merecer a estátua...

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