Avenida Central

Esta Gente Veio do Terror

| Partilhar


O que disse D. José Policarpo é absolutamente inacreditável. Abatam-se os imigrantes, essa gente que veio do terror e do Ocidente e do Oriente como diz o Evangelho.

A ler:
Apresento-vos o verdadeiro egoísta :: Não há alusão bíblica que salve

15 comentários:

  1. "a sociedade fica aberta a ser ocupada por gente vinda do terror e vinda do Ocidente e do Oriente como diz o Evangelho. O que faz com que seja previsível que dentro de alguns anos as sociedades europeias percam a sua fisionomia do ponto de vista religioso, do ponto de vista comportamental, cultural. Como se sabe, já há sociedades europeias a braços com a multiculturalidade e com a dificuldade de harmonia entre as diversas procedências da população, de que por um lado precisamos.»"

    Tem toda a razão no que disse.
    De facto os países europeus com mais imigração debatem-se com imensos problemas.
    A propaganda multiracialista dos media é que não nos mostra nem metade.
    Alguém daqui soube dos motins de amsterdão ha cerca de umas 2 semanas? Quando li a ultima noticia iam na 8 noite consecutiva. Os nossos media nem falaram disso.

    Na França ja ha uma regiao de maioria muçulmana que quer independencia.

    Os numeros de violaçoes, assaltos e outros problemas aumentam cada vez mais à medida que ha mais imigrantes.

    E não se perde apenas no aspecto cultural ou comportamental mas tambem no aspecto etnico. Todas as etnias europeias irao desaparecer.
    Uma coisa é gostarmos de mistura como parece que todos aqui gostam, outra é querermos que apenas exista mistura e não existam etnias nativas europeias.
    Actualmente como as coisas estão as etnias europeias irão-se extinguir.
    Isso é uma grande perda.

    Querer que apenas exista mistura e desapareçam as etnias europeias é puro racismo. É extremismo, é supremacismo multiracialista. Deve haver respeito e como tal dar condições às etnias europeias para que elas continuem a existir no futuro.

    ResponderEliminar
  2. A geração Portuguesa está em fim de vida. Os imigrantes aumentam e os Portugueses não têm filhos.Porque pensam no bem estar da família e vivem os problemas actuais de procura de emprego, fazem planeamento familiar.Será ISSO PROÍBIDO?Claro que não, mas contribui para que o Portugal independente se transforme numa mistura complicada...

    ResponderEliminar
  3. Porque os jornalistas em Portugal insitem em dar voz a um ignorante e perturbado como esse tal de policarpo. Está mais que visto que essa gentalha não vive no mundo real. As pessoas inteligentes só se riem com as barbaridades que esse energúmeno proferiu.....

    ResponderEliminar
  4. ena!!... tantos anónimos sem coragem de dar a cara pelas suas opiniões.
    a mim parece-me que se está a extrapolar indevidamente o que d. josé policarpo disse.

    ResponderEliminar
  5. Só me apetece dizer: viva os Galaicos.
    Bracarense mas jacobino.

    ResponderEliminar
  6. lol joca os Galaicos estao em vias de extinsao assim como todos os outros povos europeus..

    Nos Galaicos cada ano que passa ficamos mais mouros e negros.

    o futuro dos povos europeus é a extinsao. No futuro apenas haverá mistura. Seremos todos uma especie de Brasileiros.

    Quem quiser ver caras Galaicas (Nortenhas), Suecas, Italianas, Dinamarquesas, Inglesas, Ucranianas, etc, terá de se contentar em ver fotos antigas ou filmes antigos.

    É para esse futuro que caminhamos e ai de quem seja contra, que é logo um racista por querer preservar etnias.
    Só os indios, tribos africanas e outros povos tem direito a preservar a sua etnia. Nós não.

    ResponderEliminar
  7. eh pá, tu sabes lá a tua etnia, ó galego. acreditas mesmo no que estás para aí a dizer? os portugueses todos - da galiza ao algarve - são arraçados de mouros e judeus. e depois? vamos andar agora a fazer testes genéticos e a procriar em laboratória, não se vá perder a coitadinha da raça. parece que andamos a falar de cães ou o carago!
    já agora, caso não saibam, há uma predominância de genes do norte de África (creio que são transmitidos por via feminina, mas isso os srs. drs. cá da casa devem explicar melhor...) na região de entre douro e minho e trás-os-montes, muito superior à que existe a sul do Tejo. Houve um estido de antropologia feito cá no porto sobre isso. ou seja, o pessoal cá no norte, já nas calendas da idade média, fazia filhos com mouras. e nós somos descendentes desses, e doutros que fizeram filhos com cristãos-novos, e com escravos importados de áfrica, e com o diabo a 4.
    raças puras? acho que isso além de não existir, dá sempre para a desgraça. basta ver pelo policarpo e pelas tristes figurinhas que fazem os defensores da raça portuguesa (lolol, as ifuma raça tivesse "denominação de origem controlada")

    ResponderEliminar
  8. nao ha raças puras mas ha raças.
    concordo com o anonimo que deveria-se preservar

    Mariana se os dalmatas, cockers, caniches, etc nao sao puros entao a raça deve acabar so por nao serem puros??

    ResponderEliminar
  9. ó toni...acho que estás a bater mesmo ao lado. eu não falo em acabar ou não com raças puras de homens. primeiro, porque isso não existe e dificilmente alguma vez existiu.
    segundo, pela definição dos termos. é que falamos de raças como se falássemos de raças de cães ou gatos ou afins. raças como se quisessemos criar puros sangues de cavalos. e isso é parvo, porque somos gente.
    além disso, definir uma região com uma raça é perigoso - sobretudo para uma região onde várias etnias se cruzaram ao ponto de ser quase impossível dizer quem tem ou não sangue de judeu, africano, berbere, francês, por aí fora.
    se tal é impossível, esta conversa de raças torna-se vazia.

    mas pronto, se há quem se sinta feliz a pensar que é um puro sangue, e anda para aí como um pastor com pedigree a abanar o rabinho, fixe, divirtam-se e ignorem factos e história.

    ResponderEliminar
  10. Parece-me incrível que, nos comentários deste blogue, se continue a bater na tecla da eventual pureza das raças, das etnias e afins.

    Esse tipo de discurso demonstra que há quem se esqueça de toda a nossa história. Não somos uma tribo a viver num território remoto, que nunca se abriu ao exterior. A nossa história é feita de miscigenação, quer isso nos agrade ou não.

    Da mesma forma, ignorar a questão da imigração é meter a cabeça na areia, o que normalmente não é a melhor estratégia para lidar com problemas complexos.

    No programa de Governo há um capítulo sobre “política de imigração inclusiva”, que sublinha que “imigrantes insuficientemente integrados, instáveis, com problemas sociais, são um factor de perturbação que contribui para sentimentos de insegurança dos cidadãos”. É evidente que este fenómeno pode ser desastroso se não for acompanhado por correctas políticas de integração.

    Num cenário de recursos limitados, corremos o risco de transformar os imigrantes no bode expiatório das nossas frustrações. E isto aplica-se desde a luta pelo lugar de trolha até aos apoios para pós-doc...

    Portugal tem imigrantes muito qualificados, mas continua a desperdiçar esses cérebros. “Um em cada cinco imigrantes tem um curso superior, mas apenas um em cada 26 (4%) consegue um emprego compatível com as suas qualificações”, pode ler-se em
    http://dn.sapo.pt/2007/11/13/sociedade/portugal_desperdica_imigrantes_quali.html (um estudo sobre a área da saúde em www.apdemografia.pt/pdf_congresso/1_Joana_Sousa_Ribeiro.pdf )

    Por outro lado, não é verdade que o Presidente da República se tem fartado de sublinhar que o país precisa de mais bebés? E não é verdade que o Governo se tem vangloriado das supostas medidas de apoio à natalidade que tem tomado? No fundo, não me parece que estas preocupações sejam assim tão diferentes das manifestadas pelo Cardeal Patriarca...

    Esta é a realidade e é a partir dela que temos de agir...

    ResponderEliminar
  11. Programa de Governo

    CAPÍTULO II
    NOVAS POLÍTICAS SOCIAIS

    VII. Para uma política de imigração inclusiva

    em http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Programa/programa_p013.htm

    ResponderEliminar
  12. concordo com o primeiro anónimo até à parte em que fala das raças puras. isso, de facto, é uma grande parvoíce.

    agora, é inegável que a harmonia depende da coesão social. não é assim tão difícil compreender que uma sociedade multiétnica será sempre menos coesa do que uma sociedade de uma só etnia. não defendo que isso seja o desejável, mas a verdade é que quando não há conflitos culturais - leia-se diferenças culturais - a sociedade é mais harmoniosa. e não me lixem, a harmonia é uma coisa boa.

    ResponderEliminar
  13. pedro,
    intriga-me (ou não) a aparente falta de fé do Cardeal na capacidade evangelizadora desta Igreja que ele vê já a sucumbir aos infiéis que vão invadir o lugar dos filhos que Portugal não faz. Esse e os outros 'Medos do Cardeal' http://setevidascomoosgatos.blogspot.com/2008/03/os-medos-do-cardeal.html
    surgem agora porquê?
    abraço

    ResponderEliminar
  14. "a ironia em público é perigosa porque há sempre gente que não a compreende" esta frase ouvi-a de uma pessoa amiga e por várias vezes já comprovei a sua validade. Estas questões de raça são de uma estupidez assustadora. Fazem-se leituras históricas sem qualquer fundamente. Ajustam-se os argumentos de acordo com os interesses do momento. Inventam-se raças, territórios, etc., em nome de uma raça que ninguém sabe qual é? O absurdo é que se alguma coisa marca a nossa história é a miscigenação, pois os descobrimentos não se faziam sem ela.

    Agora uns meninos de cabelo rapado querem ser Galaicos, outros Suevos, outros Portacalenses. Tudo para investirem contra os Mouros infiéis. Uns Mouros que na altura foram sinal de desenvolvimento e progresso cultural/tecnológico. Granada era na data da sua queda uma das cidades mais cultas. Facto que nos nos devia fazer pensar como uma civilização tão avançada pode ter tido as mesmas origens do pior dos actuais fanatismos. A história mulçumana da P. Ibérica é muito diferente das imagens que hoje temos do Islão. Foram(fomos) os católicos que queimaram. Todos somos Celtas, Lusitanos, Romanos, Suevos, Visigodos, Mouros, Judeus e Negros. Gostava de saber que parte da história estes meninos querem negar. É o que dá confundir a mitologia nacionalista com a realidade. Ser Português não é ser contra os vizinhos do lado. Ser Português é conhecer a nossa história e saber que ela é apenas uma parte da história universal. Deixem-se de sonhos do V Império. Deixem-se de usar a história para agitar regionalismos balofos. Somos a mistura das culturas que por nós passaram. Puros devem ser os fósseis.

    ResponderEliminar
  15. joca sim, de facto um portugues normal tem tudo a ver com aqueles tipicos brasileiros misturados escurinhos. Somos iguaizinhos.

    quanto aos teus amados mouros, le este texto e verás que o desenvolvimento da altura nao era devido a eles mas devido aos Assirios, Indios e outros povos de quem eles roubaram conhecimento.

    http://arqueofuturista.wordpress.com/2007/05/02/o-que-deve-a-europa-ao-islao/

    ResponderEliminar

Antes de comentar leia sobre a nossa Política de Comentários.

"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

Pesquisar no Avenida Central




Subscreva os Nossos Conteúdos
por Correio Electrónico


Contadores