República das Bananas (III)
«Que fique bem claro que a responsabilidade do que se passa no terreno é da errada política de Saúde do Governo. É ao primeiro-ministro, José Sócrates, que devem ser imputadas responsabilidades. Tal como a Ordem dos Médicos tem insistentemente chamado a atenção, as urgências hospitalares estão a funcionar para além do limite das suas capacidades para atender os doentes, com qualidade, humanidade e rapidez.» [José Manuel Silva, Bastonário da Ordem dos Médicos]
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ao ler este post o Ministro da Saúde aprende pelo menos uma coisa... O nome do Bastonário da Ordem dos Médicos... Já que ele nem sabia quem era o senhor no último dia 2....
ResponderEliminarPera lá... mas não eras tu que dizias, há algum tempo, que havia médicos ao pontapé em Portugal?
ResponderEliminar;)
Caro jam,
ResponderEliminaracho que, mais uma vez, estás a confundir conceitos. O problema não é a falta de médicos, mas a desorganização do sector.
Indeed. Foi o que eu referi na altura, nesses posts.
ResponderEliminarMas repara. Se locais de atendimento estão a ser fechados. Para onde estão a ir os médicos? No desemprego não consta que estejam. Por isso da parte do governo, como é sugerido, não vejo exactamente como é que a organização, desse hospital em concreto, seja exclusivisamente da sua responsabilidade: já que pode estar em causa uma simples compatibilização de horários, questões de micro-organização. Já será uma questão macro, se o problema for um rácio deficiente, logo à partida, entre enfermeiros e médicos, por exemplo.
Mas voltando ao que eu disse. Se existe desorganização. Se centros de atendimento estão a fechar. Onde é que estão os médicos que, supostamente, existem ao pontapé? A questão é válida na mesma. ;)
Com desorganização ou sem ela, "eles andem aí", supostamente.