
No entanto, «o contexto português foi precisamente inverso e após o 25 de Abril continuou a assumir-se uma tendência de progressiva fragilização e de desinvestimento nas cidades médias, situação só contrariada muito pontualmente por autarquias como Vila Real, o que impediu um modelo de sustentabilidade e desenvolvimento endógeno.»
A moratória de nojo pelo resultado do último referendo ultrapassou os limites do razoável. É tempo de se avançar sem delongas para uma Regionalização a sério. Só assim se poderão encarregar as comunidades regionais das principais decisões sobre o seu desenvolvimento estratégico.
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