Médica obrigada a quebrar sigilo em caso de sida
«O sigilo médico vale o que vale. Estamos todos avisados. Não confie no seu médico.
Há uma regras básica da investigação policial em Portugal: deve seguir-se o procedimento que dê menos trabalho à polícia e que melhor demonstre o poder do estado sobre os cidadãos.»
João Miranda no Blasfémias
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Quem recorre à prostituição não fazendo uso do preservativo deverá saber representar as consequências da sua prática. A cultura de desresponsabilização, a hipocrisia social e a machadada nos direitos individuais tornam este caso um precedente, no mínimo, perigoso.
ResponderEliminarÉ claro!
ResponderEliminarEsta decisão judicial é um evidente atropelo dos direitos dos doentes ao sigilo médico.
O sistema judicial não pode sobrepor a necessecidade de se fazer justiça aos direitos dos cidadãos.