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Descartáveis

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«Rentabilização do recinto construído para o Euro 2004 é dor de cabeça sem remédio à vista. E já há quem admita uma solução radical: deitar abaixo a obra de Tomás Taveira» [DN]

Ninguém compreende que se façam investimentos que o país não precisa a ponto de se equacionar a demolição de um estádio luxo cinco anos após a construção. Os políticos deviam ser como as suas obras: descartáveis.

7 comentários:

  1. Os políticos deviam ser interrogados antes de os descartarem.

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  2. Como diria Eça de Queiroz: "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pelas mesmas razões"

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  3. Finalmente alguém concorda comigo...demolição, já!

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  4. Totalmente de acordo. Acrescento até que os políticos que constituem "dores de cabeça sem remédio à vista" (especialmente as que grassam há mais de 3 décadas) deveriam ser demolidos.

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  5. "Os políticos deviam ser como as suas obras: descartáveis."
    Bem, julgo que o presidente de câmara de Aveiro foi descartado.
    Corrijam-me se estiver enganado.

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  6. O mal não me parece que seja o estádio... é bonito, bem construido, com boas condições de estacionamento, tal como os todos os outros sobredimensionado, para a sua ocupação habitual, é mais o local onde está longe de tudo, ou perto de nada! Fizeram-no com perspectivas económicas de construção e de comércio para a zona que com a crise foram adiadas sem prazo, e agora ficaram com um elefante lá no meio do deserto!
    Que o mudem de sítio!

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  7. Mas que políticos? O povo é que vota. Mesmo que elegendo condenados por corrupção são os eleitores que os escolhem. Até nos pudemos interrogar porque não há melhores políticos, mas não pudemos é dizer: são eles os culpados!

    É fácil encolher os ombros e dizer que não temso nada com isso, que nem votamos, etc...

    Hoje li um jornalista a revoltar-se contra a AR e a dizer-se abstencionista. Não percebo o orgulho que estes cidadãos possuem em afirmar-se como faltosos. Para mim é como se alguém declareasse naõ pagar impostos, mas depois querer opinar sobre a utilização dos impostos que pago. Não percebo esta cultura de falta de civismo e cidadania.

    O que é urgente é afirmar a vergonha de não querer saber; afirmar a vergonha de não pagar impostos; afirmar a vergonha de ser mau cidadão.

    É fácil dizer que os outros são culpados, mas a culpa começa em nós!

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