O Tâmega | 3
© Dario Silva
Dia quatro de Agosto de dois mil e nove e pela primeira vez em cem anos, Amarante existe sem o comboio e sem carris à espera da renovação da linha (em curso). Mais à frente, edifica-se a ecopista que há-de chegar ao Arco de Baúlhe, como o comboio chegou há sessenta anos anos e deixou de chegar há quase vinte.
Marcado como
Arco De Baúlhe,
Passageiros da Avenida,
Transportes,
Transportes no Minho,
Vale do Tâmega
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O comboio deveria voltar ao arco de baúlhe. Ontem já era tarde.
ResponderEliminarAinda se lembram de quem era o primeiro ministro na época em se começou a dar a facada final nestas linhas (Tua, Tâmega, Corgo, Sabor)???
ResponderEliminarAssim vai o País real, aquele que esquece as populações do interior, que ignora o serviço público a prestar e pede o voto aos cidadãos em época eleitoral...este País está hoje longe do que um dia foi promessa Constitucional, agora surgem promessa de novos eventos e o País pobre continuará sempre mais pobre, ignorado por aqueles que amanhã falarão mais uma vez em nome do Povo.
ResponderEliminarPouco importa o nome do Ministro que procedeu ao Funeral das linhas...na verdade reflecte uma geração triste e sem valores, que opta pelo mais vistoso, quiçá mais rentável, porventura favorecendo outros interesses, mas nunca tendo por objectivo o que promete em campanha eleitoral.São os numeros , as acções desenvolvidas na DESTRUÍÇÃO, do Caminho de Ferro, que devem merecer reflexão e talvez uma rectificação para FUTURO:Estamos a tempo de exigir o regresso do comboio, mesmo onde ele foi retirado com apoio de autarcaS DE OCASIÃO, QUE PERMITIRAM TUDO FOSSE FEITO EM PREJUÍZO DE QUEM NECESSITAVA DO COMBOIO PARA TRABALHAR...
ResponderEliminarBela foto, mesmo sem carris.Retrato do País que destuíu um sistema que sendo embora retrógado servia o povo que dele necessitava.Pobre povo que tais autarcas elegeis...só pensam em vaidades pessoais e esquecem o dever de dar ao cidadão um bom serviço público.
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