Ainda que a Vieira da Silva se lhe possam apontar virtudes como Ministro do Trabalho e da Soliedariedade Social, não vejo o que, para lá das suas obrigações como funcionário do Estado, justifique o título de Cidadão Honorário de Cabeceiras de Basto. Sinceramente, não fazendo vista grossa, só se for na abordagem de "filhos e enteados" em questões da distribuição de investimentos do Ministério que tutela. Assim sendo: devia ter agradecido mas recusando humildemente o título, pela lata.
De resto, se só considerarmos a componente académica/humana e etecétera e tal, não faltarão cabeceirenses honorários em potencial por aí, alguns dos quais não me importava de ter a morar na mesma rua - olhem, o Dalai Lama, por exemplo...
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Não me digam que o mentor da ideia foi o mesmo que encheu os autocarros de reformados, para um passeio á capital, e que acabaram num comício do PS.Não há dúvida que o "hominho"tem jeito,para a "graxa".Se calhar aprendeu nos calhamaços do Estado Novo,na M.P.
ResponderEliminarQue nada, que nada!
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