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Conversava há dias com amigos sobre a falta de árvores nas novas intervenções nas cidades. Os arquitectos, urbanistas e engenheiros parecem alérgicos a tudo o que seja verde, tenha raízes e mais de 3 metros. Apontamos alguns exemplos na Europa em que os parques urbanos estrategicamente desenhados como línguas para abraçar vários bairros, têm funções tão distintas e fulcrais: absorvem CO2, devolvem-nos O2, são os espaço ideais para feiras e mercados, concentram na perfeição os ciclistas e desportistas, inspiram os passeios pedonais.
Mas não precisamos de ir a grandes cidades da Europa para conseguirmos este feito. Existe um bom exemplo em Barcelos. O pulmão da cidade (imagem 2), bem no centro de todas as actividades, é um catalisador da vida urbana. Senão, vejamos: parque de estacionamento gratuito, directo e eficaz; centro de actividades de acções de marketing e publicidade; centro de desportos (o parque da cidade alberga o Pavilhão Gimnodesportivo e os campos de ténis), espaço para todo o tipo de feiras (semanal, artesanato e do livro), zona das festas da cidade. Acresce a isto tudo o acesso fácil, quer através dos transportes públicos (comboio e autocarro), quer pedonal.
Deviam ver como a cidade vibra à quinta-feira, colorida, vivida, fresca e multi-cultural. Não é tão fácil pensar em grande, com intervenções simples como esta?
É verdade que a Dendrofobia ainda vinga na nossa anacrónica cultura.
ResponderEliminarComo profissional da classe que citou agradecia que não houvesse generalizações: é como dizer que os médicos andam todos a jogar golfe o dia todo...
Caro Pedro M,
ResponderEliminareu própria me incluo na classe. Até para mim estou a generalizar.
Esperando que não se ofenda, a quem servir a carapuça, que a enfie.
Por favor !, dar o exemplo do campo da feira de Barcelos é no mínimo de rir. Que diriam neste espaço os autores se ainda tivessemos o Campo da Vinha com árvores, poeira e feira semanal. Sejamos intlectualmente honestos. Arvores sim...mas nos seus respectivos lugares e em espaços próprios...Nunca poderemos aceitar este exemplo fantástico do péssimo trabalho que a câmara de Barcelos tem à porta dos paços do concelho. Aliás a foto diz tudo :)
ResponderEliminarJosé Mendes
Caro José Mendes:
ResponderEliminarA Cláudia falou em árvores de verdade e não em ávores de barro. São árovres que fazem fotossíntes, não são compradas nas lojas dos chinocas..
Eu não disse o contrário...mas tem que admitir que o exemplo é "grotesco" e mal escolhido. Se aquilo é exemplo de alguma coisa, servirá apenas para ilustrar o que ninguém quer numa cidade moderna e desenvolvida.
ResponderEliminarCampos de terra no centro das cidades??? com árvores espetadas ao acaso???
Pode ter a certeza que o centro urbano de Braga tem pelo menos o triplo das árvores de Barcelos...a diferença é que as da foto estão mais "apertadinhas" :)
Se conhece Barcelos, e as suas freguesias, verá que árvores ... só existem as que nascem por acaso.
José Mendes
Caro José Mendes,
ResponderEliminarPois eu sou da opinião que foi bem escolhido. Braga, bem como outras cidades, terão mais árvores, é certo. Mas eu não falo na quantidade delas, nem as comparo com Braga.
Falo da importância delas, e o papel que desempenham na vida da cidade de Barcelos. Eu, que vivo há 28 anos em Barcelos, conheço a realidade diária. Pergunte, por exemplo a um Sociólogo ou Antropólogo (não fazendo ideia da sua profissão) e verá o outro lado da opinião.
Mas ainda se quiser, apresento-lhe fotos de exemplos idênticos em Bruxelas (deve haver uns 20 espaços semelhante a este, que eu utilizava todos os Domingos), em Pádua (também ao Domingo) e em Ferrara. Pode também tentar procurar em Paris e vai encontrar. E por incrível que pareça, também tenho exemplos de Madrid. Essas cidades não modernas...
Não creio que as feiras sejam sinal de não-modernidade.
«Que diriam neste espaço os autores se ainda tivessemos o Campo da Vinha com árvores, poeira e feira semanal. Sejamos intlectualmente honestos.»
ResponderEliminarEu diria que haveria esperança de fazer algo melhor. Esperança que já não existe, pois, por baixo do Campo da Vinha, existe um parque de estacionamento e à superfície... é o que tem de ser, derivado disso.
Só para esclarecer os mais distraídos, que Claudette Guevara e eu, somos a mesma pessoa.
ResponderEliminar(questões de login)
[Pelos vistos perdeu-se um comentário...]
ResponderEliminarCaro José Mendes,
Não concordo consigo quando diz que o exemplo foi mal escolhido, nem tampouco me interessam as comparações com Braga. Se esta tem mais árvores, tanto melhor, fico contente.
Aqui, exponho uma situação que me acompanhou nos últimos 28 anos e que ao nível das cidades é muito importante: árvores/actividades/pessoas/fluxos /movimentos. Barcelos tem isto tudo conjugado, independentemente de o senhor não gostar de poeira e da cultura popular.
Posso ainda mostrar-lhe exemplos de comparação (em fotografia) de Bruxelas (são cerca de 20 e eu frequentei-os durante muito tempo), Pádua (ao Domingo têm uma feira excelente), Ferrara, e Madrid (essa cidade nada moderna... que tem um parque da cidade maravilho ali atrás daqueles museus).
Eu não tenho problemas com a não-modernidade. Interessa-me mais a qualidade de vida e dos espaços.
um total desconhecimento da cidade de barcelos! nesse aspecto ( espaços verdes), barcelos até está bem atrasadinho em relação a braga (sem ser o jardim das barrocas não há um jardim sendo que este é um décimo do jardim de santa barbara)! isso do dito parque verde de barcelos é um mero espaço com arvores sem qualquer cuidado, desqualificado, sem pessoas, que serve apenas como espaço de passagem entre uma rua e o campo da feira. se bem que a câmara tem a intenção de o recuperar. intenções...
ResponderEliminaruse qualquer exemplo para comparação com braga, menos barcelos por favor. porque isto aqui, é o exemplo do que nao se devia fazer.
digo desde já também que o parque de estacionamento no campo da feira bem no centro da cidade vai deixar de existir, ja que se vai construir um parque subterraneo por baixo do mesmo.
agora tente vir trabalhar a barcelos a uma quinta feira, dia de feira, e sue para arranjar um lugar de estacionamento a menos de 1km do lugar de trabalho.
isto é uma aldeia grande que se torna metropole à quinta feira. e que tem árvores que foram nascendo... sementes que o vento trouxe
e já agora, barcelos não tem autocarros municipais como a TUB por ex. tem meia duzia de camionetas diarias que fazem ligações entre as freguesias e o centro. quanto aos comboios para cá... são de rir. eu que já passei pelo porto, famalicão braga e agora barcelos, digo que isto em termos de desenvolvimento não exite
ResponderEliminarCaro anónimo (que suponho ser José Mendes),
ResponderEliminarAcho que você espuma raiva quando fala de Barcelos.
[e cheguei à conclusão que não leu o post, nem os comentários]
A feira nunca deveria sair do campo da vinha. Não existe melhor local que aquele na cidade.
ResponderEliminarE para os mais desatentos, as cidades de Munique e Zurique (que por acaso nas últimas décadas estão sempre no top das cidades onde se vive melhor) continuam com a suas feiras nas suas praças mais emblemáticas.
Mas existe uma diferença. Hoje nestas feiras, as que me refiro, só estão autorizados o comércio de produtos locais que respeitem determinadas regras. É uma medida de fomento para a agricultura local e biológica, evitando também o circo das nossas feiras.
Não vou entrar na discussão sobre o que é uma Feira. Só convém dizer que se o Campo da Vinha não tivesse sido castrado quanto à realização de feiras, ainda hoje teríamos o prazer de juntar às roupas de marca falsificada, uma ou outra barraca de livros e artigos mais interessantes.
ResponderEliminarExcluir as feiras semanais do centro urbano é dar trabalho à ASAE.
Quanto aos recintos arborizados, sou completamente a favor, se o desenho urbano e a cidadania colaborarem.
nao sou o sr. josé mendes. sou alguem que fala de barcelos racionalmente e não com o coração.
ResponderEliminartambém defendo a feira no sitio onde está. é um factor de dinamização de todo a cidade, e um grande ponto de interesse turistico. mas infelizmente a cidade so consegue ser isso e à quinta feira.
Olá Claúdia,
ResponderEliminarNão espumo n senhora. E conheço melhor Barcelos do que a senhora (isso de certeza). Só quem tem muito "facciosismo" pela cidade é que pode falar dela assim. Se Braga ou Guimarães estiverem em 2009 a cidade de Barcelos estará em 1921! no máximo :)
Mas compreendo que existe quem goste de viver assim...
força...continue a apoiar esse paradigma de desenvolvimento que é a cidade de Barcelos.
Um sonho comparável ao "Hide Park"
PS. Conhece a Falperra? ou o novo projecto do monte do Picoto??
José Mendes
o outro anónimo não é o José Mendes :(
ResponderEliminarCaro anónimo que não é o José Mendes,
ResponderEliminarConfesso que é difícil falar da cidade racionalmente, sem o coração a chamar a brasa à sardinha, quando se conhece o lado positivo. Mas não sou cega.
De todos os exemplos que estudei ao longo dos últimos 10 anos, consigo encaixar na perfeição o exemplo não só do Campo da República (feira), como também a Avenida da Liberdade, e o parque da Cidade (são exemplos que aponto no texto).
É verdade que Barcelos só vive realmente à 5ª feira, mas isso não desprestigia a condição urbana e o sítio em que estes espaços estão implantados. Aí, o problema está na utilização dos serviços do resto da cidade, e/ou na não-utilização por parte das pessoas.
Então, se Barcelos no seu conjunto, está a deixar fugir os futuros empreendedores (como eu), o problema já não se coloca neste post, mas sim num futuro.
Mas convenhamos, as potencialidades estão lá, muitos é que nem se dão ao trabalho de olhar com olhos de ver. "Ah e tal, Barcelos é tão insignificante e pequenina, e deixai-a estar, coitada."
Não são só as grandes cidades que têm os grandes exemplos, nem os piores. Isso é independente do sítio. Depende apenas das pessoas.
Caro José Mendes,
Vamos ser claros, um assunto de cada vez.
Quer falar do desenvolvimento (ou não-desenvolvimento) da cidade, força. Cá estou eu também para discuti-lo. Falaremos num outro post sobre o crescimento, desenvolvimento, economia e sustentabilidade.
Poderá estar Barcelos no inicio do Séc.XX ? Poderá, mas ainda assim é possível apontar um ou outro aspecto que está ao nível de bons exemplos noutras cidades Portuguesas e Europeias. Como o caso que apontei no post.
Poderia ter falado de outras cidades, daquelas que sei e conheço (não do que não conheço), mas optei pela minha, porque ainda lhe vejo algumas (poucas) qualidades.
E não tem que ver com gostar de viver assim, ou não. Tem que ver com objectos de estudo, que fazem parte da minha profissão e da minha paixão.
Quanto à Falperra e e ao Picoto, conheço sim, mas apenas três questões sobre isso:
1.Não posso comparar com Braga, algo que não tem comparação porque os modelos nem sequer idênticos são.
2.A Falperra e o Picoto, por muito bons que sejam, não estão dentro do centro urbano e social da cidade, logo a comparação é impossível.
3.A comparação mais lógica, assim à primeira vista, seria a Avenida da Liberdade, que compreende uma data de situações urbanas em simultâneo, que realmente prestigiam a cidade a nível social.
Agora só lanço uma última questão aos ainda interessados.
Se eu falasse neste caso das árvores vs. pessoas vs. actividades, sem lhe apontar nenhuma cidade em específico; se eu apontasse só o caso em si, como um modelo a adoptar em vários pontos do país como uma solução sustentável, socio-economicamente rentável e turisticamente cativante , o problema que apontam nos vossos comentários punha-se?
Se eu excluísse a palavra "Barcelos" e colocasse "Ramblas em Barcelona", o vosso problema punha-se? Creio que não.Porque eu estou a falar de Urbanismo e Arquitectura, não estou a falar de política e rivalidade entre cidades do Minho.
O exemplo de Barcelos,embora mal tratado e por imposição de algumas forças vivas do município,ainda subsiste,pois os "gulosos"até já têm uma entrada pedonal para o "parque subterrâneo", que está a guardar "melhores dias".A Barcelos vai-lhe a contecer o mesmo que a Braga.Vai aparecer uma "névoa"que vai mirrar as arvores todas e vai transformar aquele campo da feira numa "praça da tralha", como aconteceu no Campo da Vinha,em Braga.Só sugeria ás gentes de Barcelos que não permitissem ao "alcaide",seja ele qual for,tal barbaridade.Há inumeros sítios onde as "névoas"possam assentar sem causar danos de maior.
ResponderEliminar"barcelos até está bem atrasadinho em relação a braga (sem ser o jardim das barrocas não há um jardim sendo que este é um décimo do jardim de santa barbara)"
ResponderEliminarComo ex-habitante, durante 26 anos, do concelho (que não da cidade) de Barcelos... a cidade tem mais que o Jardim das Barrocas; tem o jardim do Campo 5 de Outubro, agora com ar decente, tem a Praça de Pontevedra (CGD), tem as ruínas do castelo, tem o parque da cidade (hospital)(ainda que mal frequentado).
E tem a rotunda cibernética, desligada porque sai caro.
Ah, e tem o palco da maior feira do país. Oxalá dure muitos e bons anos naquele local central e, apesar de tudo, aprazível e de boas memórias.
Quanto aos autocarros "TUB", Barcelos não tem e ninguém sabe muito bem quando terá porque a autarquia sabe claramente que não será um negócio "lucrativo", tal é o exemplo da esmagadora maioria das empresas de transportes urbanos(suburbanos) do país. Com a agravante de que fora Lisboa e Porto, não há cá subsídios...
Quanto ao comboio: parece que é desta que se vai fazer justiça e incluir Barcelos no tarifário e serviço suburbano do Grande Porto. Entretanto, lá se modernizará a linha.
Ah, 70% do tráfego de passageiros no eixo Nine-Valença ocorre no troço Barcelos-Viana.
Quanto ao modelo de desenvolvimento adoptado pela autarquia: sinceramente, não sei qual seja.
Um concelho com 89 freguesias, uma cidade e zero vilas. Deve ser por isso que os de Viatodos metem faixas negras nas eleições... e também Barcelinhos, Manhente e Galegos tinham toda as condições em serem vilas.
Barcelos é fixe.
Barcelos é incomparável.
Barcelos não se compara!
3/4 de Barcelos é população rural.
3/4 de Barcelos vai re-re-re-re-eleger Fernando Reis para mais quatro anos de calma e tranquilidade e nada de tudo, tudo pacífico, muita paz, paz, paz...
A frente ribeirinha de Barcelos é mito.
A sinalização rodoviária local é minimalista mas temos muitas placas "A11".
Água e saneamento, parece que é desta que vai chegar a Couto de Cambeses...
Rede rodoviária local: não comento.
A casa de Eiffel em Barcelinhos: preservada.
Estes comentários começam a fugir da questão apartir da primeira linha.
ResponderEliminarCláudia: tens todo meu apoio para discutir cidade e urbanismo.
Mas cidade não será nunca a de Barcelos nem urbanismo será o que se faz em Portugal.
Para começar fico triste ao ler estes comentários ocos e bairristas que mais se adequam a um blog sobre claques de futebol e essas coisas. A verdadeira essência deste post é discutir a arborização das cidades e de que forma fazê-lo.
O melhor é visitar algumas cidades europeias neste verão para descobrir como se podem ter jardins, parques e árvores adequadas à vivência quotidiana - posso fazer uma lista de alguns locais para quem precisar.
dario silva. os transportes municipais não têm de dar lucro. existem, para servir as populações. veja quanto tempo demora uma criança em barcelos a chegar da sua casa a uma da escolas do concelho (não se esqueça da dimensão do concelho). agora ponha-se numa ponta da cidade e tente chegar ao outro sem ser de carro. como vai la chegar? de taxi? o maior concelho do país não tem transportes públicos e isso é inadmissivel! toda a gente sabe que um dos pilares da sustentabilidade de uma cidade é a condição da mobilidade das suas gentes.
ResponderEliminare por favor... dar o exemplo da rotunda cibernetica como um exmeplo de desenvolvimento de barcelos é ridiculo. aquela mega bolacha foi durante muito tempo um grande buraco nos cofres da camara que só em luz e agua pagava um balurdio. mas até convinha aos senhores das aguas de barcelos (mas desses não vale a pena falar. alem que espaços verdes e praças implica que sejam usados pelas pessoas e nao uma rotunda com 3 faixas de rodagem e que é inacessivel.
quanto ao parque da cidade, mete medo andar la no meio. espero que os planos de recuperção do mesmo sejam posto em pratica.
o campo da feira... com a psp mesmo em frente é uma luta constante por cada m2 por parte dos arrumadores. e a psp a ver...
espero é ansiosamente pelo finalização das obras na frente ribeirinha, ai sim, um espaço prometedor. ja era tempo de barcelos se virar para o rio, a sua mais valia
Anónimo,
ResponderEliminar"os transportes municipais não têm de dar lucro. existem, para servir as populações"
Eu não o disse nem o defendo; mas algumas autarquias queixam-se amiúde de descriminação nesta matéria, como Coimbra ou Braga ou Guimarães. Em Barcelos nem sequer há debate sobre isso, paira sobre o povo de que isso dos transportes públicos é só para abalar mais as contas do concelho. Lamento!
No que a "concelho de Barcelos" diz respeito, tive a sorte de crescer na freguesia barcelense mais servida de transportes: Couto de Cambeses, servida pelo ramal de Braga e onde páram, ainda hoje, quase 50 comboios por dia, contra os cerca de 30 da própria cidade. Autocarros em Cambeses acho que vem às quartas para a feira de Famalicão.
"dar o exemplo da rotunda cibernetica como um exmeplo de desenvolvimento de barcelos"
Eu estava naturalmente a dar o melhor "exemplo" de como as coisas se programam em Barcelos... não é também á tôa que a nova via circular esteve quase seis anos sem cruzar o Cávado apesar de a ponte já lá estar a ganhar pó...
Nem assinei o projecto de um central Bus perto da estação ferroviária mas sem acesso directo a esta...!
Quanto à frente ribeirinha de Barcelos: é uma vergonha uma cidade fluvial não ter "rio". Tem rio mas não tem. Lá virá o dia.
Por tudo isto Barcelos não tem par em todo o reino.
Barcelos é Barcelos, ponto final.
Gosto bastante de visitar este blog, mas de vez em quando a politiquice e a rivalidade quase “bairristas” imperam. Pelo que li, parece-me que a opinião versa o óbvio: destruição dos espaços verdes ou nem pensá-los como áreas circundantes ou totais nos centros urbanos. Insisto: Centros urbanos. E não Braga, Barcelos, Guimarães, Zurique ou Barcelona.
ResponderEliminarDos bons exemplos retiram-se ilações. Daqui retiro apenas picardias entre cidades e comentários apenas centrados naquilo que nada interessava o Post da autora: Árvores, para que vos quero!