Avenida Central

Este Espaço Era Nosso

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Braga, Estação dos Correios

17 comentários:

  1. Que vergonha isso está, assim tudo tapado. :/ Há algum sítio onde se possa ver como ficará no final?

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  2. Como dizia Camões: "outros valores mais altos se alevantam"...

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  3. Que horror.... Aonde estas obras de desqualificação irão parar???

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  4. Mas não podiam deixar ficar a fachada do edifício?
    Na minha opinião ficaria bem melhor, e teriam, na mesma, total liberdade para fazerem o que quisessem por dentro.

    Fotos da obra no site da britalar.pt

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  5. Mais centros comerciais??? O "rolo compressor" do consumismo está vivo e de boa saúde em Braga. Para quando os investimentos inteligentes em coisas que realmente importam? Na leitura, no cinema (alternativo), em espaços para fazer e ensinar teatro? Em espaços de verdadeira liberdade.
    Porcaria de classe política é o que me apetece dizer.

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  6. Palhaçada! Esta em obras... Esperem...
    Certamente que será mais nosso do que era como estação dos correios!

    Ó Linguas, o poster esta mesmo em baixo.

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  7. Até poderá vir a ser mais nosso, de facto.... mas para que tapar as janelas e retirar o relógio??? daí aposto q não vai sair nada positivo.

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  8. Que tal para preservar a fachada e o relógio, para que não caia os se estrague.

    Acha paciência!

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  9. Mais uma negociata a lá Mesquitismo isto em braga está pelas ruas da amargura. Qualquer dia vendem o edifício da câmara municipal para fazer mais um centro comercial, mas cuidado porque o sob solo dessa zona também não é nosso. é dos privados do costume

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  10. "liberdade street fashion" ? Isto é em Inglaterra não é?

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  11. O senhor Lucio Silva tocou na chave, no busílis de toda a preservação de edificios em Braga: as fachadas! Sim senhor, esse ex-líbris de toda a arquitectura! De que interessa o interior de qualquer edificio quando podemos potencializar todos os milímetros quadrados comprados? Nada, deita-se tudo abaixo e reza-se que a fachada vá pelo mesmo caminho. Não caiu? Não interessa, fazem-se mais 2 andares e meio de chapa, ferro e vidro espelhado para dar um ar moderno ao edificio. O clássico fundido com o novo-riquismo parolo!
    Triste cidade esta em que podemos rever na preservação o poder instalado. A aparência bonita com uns toques de modernismo mas por dentro o mesmo vazio de sempre!

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  12. Ainda não consegui entender muito bem o projecto. Aliás, só lhe conheço a imagem de apresentação.

    Quanto ao edifício dos CTT, não acredito que o Gonçalo Byrne (pelo trabalho que lhe conheço) o descaracterize e o inferiorize.

    No site do gabinete dele ainda não aparece nada referente ao projectos, como as plantas e os alçados.

    Mais um caso de esperar para ver...

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  13. A todos os que pensa que preservar é não mexer em nada, espero que não seja com intuito de enganar as pessoas nas suas pretensões nessas afirmações, e seja apenas falta de inteligência.

    Sendo falta de inteligência, fica só esta afirmação, que não fosse a reconstrução sistemática do mundo e certamente sua excelência não seria vivo.

    Vejam lá que não se deite nada a baixo, pois o interior do edifício era muito útil e uma peça de extraordinário valor arquitectónico histórico. Ou não...

    Além do mais, segundo a ideia desse senhor anónimo, o antigo quarteirão dos CTTs nunca deveria ser construído porque está em cima património que nunca deveria ter sido deitado abaixo.

    Serra melhor deixar a apodrecer o edifício do que torna-lo no que vai ser, conjugado com o Theatro do Circo e a nova praça em frente, dá a Braga mais um espaço de excelência para os bracarenses.

    Não se preocupe com a oferta de lojas comerciais, para isso os privados já devem ter feito tudo para defender os seus investimentos. è porque há clientes.

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  14. Há algo que não percebo:
    se essas decisões de construir, de deitar abaixo, de restaurar vem desse "poder instalado", dessa "porcaria de classe política" por que é que essa mesma classe politica está na cidade de Braga há mais de 30 anos?

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  15. Falando de preservação, fui ao dicionário, só para saber se estaríamos no mesmo comprimento de onda: Preservar – Pôr ao abrigo (de algum mal); resguardar.

    Contrastando a actuação da CMB com a dos privados neste caso concreto da avenida podemos ver que: entidade pública que deveria ter o cuidado, não se deu ao trabalho de acautelar trabalhos arqueológicos e “ai meu deus que é preciso despachar obra dentro do calendário eleitoral” enquanto que os privados espanhóis, muito calejados na defesa e preservação do património, são exemplo no que toca a preservação. Se os papéis estivessem invertidos, até se compreenderia que o privado estivesse interessado em “fazer desaparecer” para não ter mais encargos mas sendo como é, é de estranhar… ou não, ou não.

    Mas repare nos seguintes exemplos:
    -edifícios onde aproveitam a fachada e depois ainda acrescentam monos de chapa, ferro e vidro espelhado: Doçaria de São Vicente, Rua D. Afonso Henriques junto à Escola da Sé, o recente caso da Torre da muralha onde está sediada o Museu da Imagem. Todo um vasto reportório de atentados à traça do edifício original e envolventes.
    -indique-me um único edifício no centro histórico que a sua recuperação tenha incluído o seu interior. É tudo arrasado e só se aproveita a fachada, muitas vezes gerando certos abortos como por exemplo algumas lojas da Rua do Souto.
    -em Lagos, um projecto para parque subterrâneo no centro da cidade foi suspenso e alterado quando encontraram vestígios arqueológicos. A principal artéria do centro da cidade vai ser reduzida para criar mais espaço pedonal para turistas poderem apreciar o que foi descoberto. Veja lá que é PS… Há coisas fantásticas, não há?

    Enquanto nesta cidade não faltam exemplos de deita abaixo e reconstrói (vulgo “preservação” no seu entender), não faltam outros tantos de mantém, preserva e utiliza como se de um edifício novo se tratasse.

    Sabe-se lá que tipo de interiores estaremos a perder. Casas com tectos e paredes trabalhadas que nunca mais poderão ser apreciados pelos futuros moradores e nunca poderão ser reconstruídos/recuperados/copiados por falta de gente especializada e/ou pelos valores proibitivos que este tipo de trabalhos hoje custam.


    Se o seu critério é idade, o meu é simplesmente a beleza interior do edifício que merecia ser preservada e que muito ficaria a ganhar enquadrada num espaço comercial como este. Preservação aliada a visitas garantidas num local bonito. Um pedaço de Braga de outros tempos que mais uma vez vamos perder.


    Quando à praça (?), fique lá com o seu palanque para fumar charutos nos intervalos dos espectáculos do Theatro que eu preferia 4 milhões investidos em cultura, espaços verdes e recuperação do centro histórico. Verdadeira recuperação disponível para qualquer um e não para meia dúzia de endinheirados.
    E se calhar ainda sobravam alguns trocos…

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  16. UM ESPAÇO PARA MIM??

    QUERO UM APARTAMENTO, SE FAZ FAVOR!

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  17. Cuidado com o apartamento, só pode ser em local nunca antes construédo e sem património, e não pode pintar, alterar ou furar paredes par quadros.

    Será um atentado...

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