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Apesar dos múltiplos apelos da comunidade científica e das repetidas chamadas de atenção por parte da sociedade civil, a autarquia de Braga continua a negligenciar o Complexo Monumental das Sete Fontes. O desprezo por esta estrutura de inegável valor histórico e arquitectónico levou os responsáveis autárquicos a projectar uma variante «que irá esventrar o Complexo» e, pior de tudo, a autorizarem «construção de máxima densidade construtiva» naquela zona.
Para dar visibilidade à urgência de uma intervenção de salvaguarda do património colectivo das Sete Fontes, a Jovemcoop, a ASPA e a Junta de Freguesia de São Vítor promovem uma Marcha no próximo dia 8 de Março, Domingo, com partida agendada para as 9h30m do Largo Senhora-a-Branca.
A garantia de que este património histórico vai chegar intacto às gerações vindouras é uma missão de que nenhum bracarense se pode demitir e, mais do que isso, uma obrigação de consciência a que estão vinculados todos quantos amam a cidade de Braga. Apelamos à participação da sociedade civil nesta iniciativa para que Braga possa afirmar com mais convicção o estatuto de cidade com futuro.
Pedro,
ResponderEliminarconvence-te de uma coisa: Braga não é Roma e Portugal não é o Egipto.
Obrigado pela divulgação desta iniciativa!
ResponderEliminarContudo, caro Dário,
ResponderEliminarBraga já foi (de) Roma! E um pedacinho de Roma ainda jaz em Braga!
Batalharemos com as armas que temos!
Com apenas 18 anos, estou cansada de ver sucessivos ataques ao património na minha cidade.Se assim continuar, o unico "património" de Braga serão prédios e mais prédios, o que tornará a cidade cada vez menos aprazivel.
ResponderEliminarO complexo das sete fontes deve ser preservado e revitalizado, para que Braga não seja apenas betão.
Por isso esta iniciativa é de louvar, assim como todas as restantes que promovam a preservação e revitalização do património de Braga.