«O Município de Vila Verde reclamou ontem maior equidade na distribuição dos apoios ao turismo previstos no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). O edil disse que dos 100 milhões de euros previstos para a área da entidade regional de turismo Porto e Norte de Portugal, "75 milhões de euros" vão ser aplicados no Douro.» [Diário do Minho]
O autarca de Vila Verde descobriu agora aquilo que temos vindo a denunciar repetidamente ao longo dos últimos tempos. A reorganização do turismo do Norte apenas serve para aumentar o investimento no turismo do Porto e do Douro.
Uma Palavra...uma ideologia: REGIONALIZAÇÃO.
ResponderEliminarPrecisamente. Eu votei contra esta Entidade. Criem-se as Regiões e depois no lugar certo legitimados pelo voto popular, discutiremos para onde vai a massa.
ResponderEliminaro autarca de vila verde tem razão. mas falta saber se o dinheiro que ele queria que chegassem para vila verde iria ser aplicado correctamente!
ResponderEliminaré que telhados de vidro não faltam à câmara de vila verde...
Que vergonha... tem de ser Vila Verde a reclamar o obvio... Braga parece que vive na epoca das vacas gordas que não precisa de um tostão deste governo falido!
ResponderEliminarE ainda se queixam os portuenses de centralismo... ahahah irónico!
E quem foi o inteligente que disse que a distribuição de verbas se faz no Porto?
ResponderEliminarAs entidades regionais de turismo são orgãos desconcentrados do poder central. A entidade do norte ainda está na fase de instalação e tem sede em viana do Castelo. Em que ficamos?
O QREN é um mecanismo do Porto ou é nacional?
Já agora, para os arautos do Minho, o que disse sobre isto a cidade que volta a ser notícia porque quando não chove água chovem azulejos das paredes dos edifícios das "novas" urbanizações?
Nada para variar.
Em Portugal só Lisboa, Porto e Coimbra têm massa crítica em quantidade e qualidade para comandar o que quer que seja. O resto são tretas e "terceiras cidades".
Pois , tal e qual a regionalização...
ResponderEliminarDas opiniões expostas concluimos que: O Porto olha para todo o Norte como Lisboa para o resto do País, agindo sobre a fatia que lhe cabe como Lisboa age sobre o bolo todo. Consecutivamente Braga olha para o Minho da mesma forma que as anteriores. De maneira sobranceira. E descendo sucessivamente, como qualquer Vila sede de concelho olha para os labregos que moram nas serranias. Depois todos querem mais dinheiro para fazer mais do mesmo dos últimos 34 anos. Desperdício, corrupção e favorecimento de interesses de pequenos grupos, que construiram fortuna, não pelo mérito e esforço pessoal, mas pelo assalto descarado aos bens públicos. Tanto maior desde o mais pequeno concelho do Minho, passando por Braga, Porto e terminando no centro do mundo - Lisboa.
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