Avenida Central

Quero Justiça!

| Partilhar
O descrédito do sistema judicial mina a credibilidade da democracia. Depois de conhecida a decisão do Supremo Tribunal de Justiça relativamente ao despedimento de um trabalhador por ser portador de VIH, ficámos a saber que a justiça nacional não é de confiar. O que nos resta?

8 comentários:

  1. Caro Pedro,

    se fosse um médico (como tu) pensavas da mesma maneira?

    ResponderEliminar
  2. Engraçado, que outros órgãos diziam outras coisas, acerca do conteúdo do acórdão, como a razão porque não ficou provado. É esperar que apareça aí: http://www.dgsi.pt/jstj.nsf?OpenDatabase

    ResponderEliminar
  3. E daí... já lá está. Pensei que tivesse sido nos últimos dias, mas parece que já foi no dia 24.

    http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/49966cc639b7e268802574d6002c6b95?OpenDocument

    ResponderEliminar
  4. Pedro,sabes quem foram algumas das testemunhas que ajudaram a fundamentar o acórdão?
    Foram peritos...médicos.
    Sim, sim. E esta hein?

    ResponderEliminar
  5. Sei, caro João. E por isso ainda a repudio mais.

    ResponderEliminar
  6. Então não culpes a Justiça porque esta é feita pelos homens que a fazem e as provas que apresentam.
    Os magistrados e advogados limitaram-se a apresentar e valorar provas que se baseavam no parecer douto dos médicos.
    Culpa antes quem vendeu o seu parecer por tuta e meia, e esses foram os médicos.
    Os magistrados valoraram a prova e o advogado do restaurante fez o seu trabalho:defendeu os interesses do seu cliente.
    O seu a seu dono.

    ResponderEliminar
  7. Na verdade, lá para o meio do acórdão, é possível detectar alguma insatisfação do trio de juízes, por nada poderem fazer. Ao que parece, houve documentos apresentados fora de tempo e quanto a isso... enquanto a Relação ainda julga de facto, o STJ já só julga de direito.

    ResponderEliminar

Antes de comentar leia sobre a nossa Política de Comentários.

"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

Pesquisar no Avenida Central




Subscreva os Nossos Conteúdos
por Correio Electrónico


Contadores