Avenida Central

Do Direito

| Partilhar
“Ultrapassaram-se todos os limites do razoável e do bom senso”

Finalistas de Direito reprovam em exame polémico
.

34 comentários:

  1. A licenciatura em Direito por sua natureza é a mais difícil aqui em Portugal ou no Vietname, mas aquilo que se passa na Escola de Direito na U.M. é surreal!
    reprovações em massa, níveis de insucesso que são mantidos propositadamente para mostrar os galões, etc...
    comparem-se as pautas dos restantes cursos e constate-se que das duas uma: ou a Escola de Direito é um mundo à parte ou então algo se passa.
    médias acima de 12 são um luxo e um 10 em qualquer disciplina é celebrada como se de um 14 se tratasse.
    de facto, há um grande desfasamento entre Direito e os restantes cursos, mas meus senhores, já bastava a dificuldade natural do curso em si!é caso para se dizer "não havia nexexidade..."
    por vezes os alunos de Direito ficam estupefactos quando houvem colegas de outros cursos dizerem que "apenas" tiveram 15 ou 16...
    o alundo de Direito "reza" por um 7,5 para ir a oral...mas já foi pior,muito pior.este docente é da velha guarda, daqueles que não aprenderam nada com o que se passou o ano passado.
    até quando isto vai continuar,até quando?

    ResponderEliminar
  2. Acho muito bem que se mantenha a exigência e se acabe com falicitismo.Agora os meninos querem tudo fácil.Estão mesmo mal habituados.Lutem pelas coisas e, claro, nem todos podem ter o canudo.Um dia dirão,valeu apena a dedicação e a entrega.

    ResponderEliminar
  3. este comentador das 16h57 não sabe do que fala...

    ResponderEliminar
  4. Até que enfim que os "podres" de algumas faculdades de direito dfo país estão a vir à tona.

    O que foi descrito nesses dois artigos é o que se passa vezes e vezes sem conta em faculdades de direito do país.

    Esse caso reporta-se à Escula de Direito da U.Minho mas na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa também é frequente dar-se situações semelhantes em que a prepotências dos professores atinge níveis muito para lá do aceitável.

    Está na altura de parte da sociedade portuguesa acordar, lá porque os professores que estão nas faculdades tiveram óptimos resultados ao longo dos cursos superiores que realizaram e por terem vasta obra, não significa que sejam bons professores, por vezes é mesmo o contrário.

    Ao Anónimo das 16:57:
    Só desejo que um dia se inscreva na "mui nobre" FDUL e por lá permaneça pelo menos um ano lectivo inteiro.

    Há uma diferença muito grande entre exigência e entre falta de profissionalismo derivada de prepotência.

    Agora os meninos querem que se faça justiça num curso onde a sua falta nem devia estar em causa, afinal trata-se de Direito e como alguns sabem "o Direito está para a justiça como um filho para uma mãe".

    Não se trata de dedicação e a entrega. Isso são já características de base exigidas a todos os alunos dos cursos de direito das universidades públicas portuguesas.

    Trata-se de "dar a cada um o seu". «A justiça é dar a cada um o que lhe pertence, depois de feito um juízo recto» - Santo António

    ResponderEliminar
  5. Já não é de agora que se fala em problemas na avaliação no Curso de Direito.O frenesi de quererem comparar a escola com Coimbra e a vaidade de alguns docentes em dificultar a vida dos alunos é um sinal do seu problema de fundo, competirem com Docentes de outras Universidades e fazer escola.Percam uns minutos e passem pela vitrina de Direito em época de exames e tirem conclusões.Alunos com 3 ou 4 disciplinas para terminar o curso são talvez centenas.Porque será?Reprovações em duas ou três Disciplinas, sempre as mesmas e com os mesmos Professores, fazem iternizar o curso ou desistir.Mas a verdade é que ninguém quer ver e intervir, chegando ao ponto dos alunos se recusarem a dar opiniões, com receio de represálias.Isto em Braga e no século xxl?Curiosamente falamos de ensino superior!O que sucedeu a estes 6 alunos é apenas mais um caso.

    ResponderEliminar
  6. Alunos e anónimos diz bem da Democracia deste Curso.Nunca entendi o porquê de tantas reprovações nem o complexo de superioridade de certos Docentes em relação aos alunos, para não falar daqueles que levam o Telemóvel ligado para a sala.Nunca entendi a passividade dos alunos, dos seus representantes, do Senhor Reitor e mesmo do senhor Ministro do Ensino Superior.Nunca vou entender o protagonismo e metodologia de ensino de dois ou três docentes daquela escola.Custa-me acreditar ver pautas de 1, 2 e três valores, de alunos que já realizaram 10 e mais cadeiras do Curso!A exactidão das respostas, o grau de exigência, a certeza das decisões jurídicas em abstracto, são relevantes e definem o critério de avaliação em diversas cadeiras.A máxima continua a ser, entras no Curso mas só sais quando eu quizer...Assim vai o ensino neste Curso em 2008!

    ResponderEliminar
  7. Calma amigos, o Homem passa e o Curso continua.Deus é grande e talvez seja capaz de iluminar esse terror da U.M. Também os seus colegas não devem sentir-se bem com tanto rigôr...será mesmo rigôr ou apenas competição vontade de imitar Docentes que no passado, em Coimbra, ficaram conhecidos pelo excesso de rigôr e protagonismo, exactamente por idênticas actuações?Alguns escreviam livros e no entanto, não ficaram conhecidos como bons Professores!

    ResponderEliminar
  8. Não é só na UM, tambem no porto é assim.
    Ao que parece e geral no curso de Direito, haver esta inflação de notas.

    ResponderEliminar
  9. Assim vai o Direito num País onde a Justiça já começou a ser coisa rara na linguagem do povo.Como vamos acreditar em tal coisa se aqueles que a deviam praticar,não são exemplo.Temos leis a mais e justiça a menos é a conclusão a tirar até pela forma como é visto o Direito, Ciência ou apenas técnica Jurídica? A Matemática da-nos certezas o Direito não, mas na UM só o critério do Professor prevalece, só ele tem ideia certa, o resto não compreende o alcance do Legislador nem o espírito do Sistema.Curiosamente nos julgamentos, surgem interpretações diferentes mesmo sobre as leis e muitos argumentos merecedores de análise, só que alguns Docentes têm o poder de só eles terem a única solução para o caso, exactamente porque eles assim o entenderam e quem tiver outra solução mesmo devidamente fundamentada leva 0.Já me tinham dito era assim que funcionava este Curso, por isso aconselhei um dia meus filhos a escolherem Bons Cursos, onde pudessem estudar e ter opinião, ter diálogo com o Professor num espirito de equipa e de amor ao conhecimento.Enfim são as certezas de alguns Docentes intocáveis do Curso de Direito da UM e o pior é que fazem escola...para onde caminha o Direito meu Deus, por isso prendem os inocentes e soltam os criminosos.

    ResponderEliminar
  10. Lamentável esta imagem do Ensino Superior.Ciência ou técnica, não é Matemática e como tal tem de admitir a opinião fundamentada os argumentos apresentados que dificilmente valem 2 ou 5 valores.Sempre está presente o trabalho e estudo do aluno, sempre se trata de alguém que fala de Direito porque estuda Direito.Pode não ter entendido o texto na ótica do Docente, pode mesmo intrepertar segundo outras escolas e opiniões, pode até não acertar totalmente no caso, que dificilmente será justa uma nota tão má. Quem pensa e age como se aquele caso só assim estaria certo, não tem já noção do que é ser aluno e está longe de entender o que é o ensino.ESquece por certo que presta um serviço público do qual é funcionário pago com honorários do Estado.Permitir-se ter elevados níveis de reprovações, ao que dizem acima dos 80/º é preocupante e significa várias coisas: ou não sabe transmitir conhecimentos; ou os alunos não estudam; ou não se preocupa em transmitir conhecimentos e apenas debita matéria, grandes sumários;ou procura nos testes demonstrar a si e aos outros, que só ele tem capacidade para colocar ratoeiras, com solução única, porque pensada com esse objectivo.No caso creio haver da parte de alguns Docentes a ideia errada dum Direito totalmente exacto que só conhece a sua ( do Professor) solução.O João L. e restantes companheiros todos os que hoje preparam próximos exames, têm de contar com o crescente aumento de dificuldades em fazer a Disciplina, pior agora que o Docente ficou ferido de brios.Só o seu afastamento e um inquérito rigoroso por Docentes de outras Universidades ou do Ministério, avaliaria as verdadeiras causas do insucesso em Obrigações,Comercial, Fiscal e Mesmo Teoria Geral.Para isso nada melhor que verificar as pautas da última década...

    ResponderEliminar
  11. A importãncia da UM e a publicidade do caso, julgo justificam ser notícia nos periódicos da cidade, porém é estranho o seu silêncio à volta dum caso de interesse público, considerando o elevado numero de famílias com estudantes na UM e especialmente no curso de Direito.Afinal porquê o silêncio da nossa comunicação social? É muito estranho.

    ResponderEliminar
  12. se é assim tão dificil tirar um 10 em direito, porque razão há tantos advogados?

    ResponderEliminar
  13. Ao Anónimo das 15:49:

    Repare na quantidade de vagas de cada curso de Direito. E há vários alunos do ensino superior, ao contrário do que se pensa, que são verdadeiramente persistentes. É o que se verifica neste curso, alunos que vão deixando cadeiras para trás mas que não desistem.

    E repare noutra coisa, aqui refere-se os cursos de Direito das universidades públicas.

    Mas não se deve esquecer os imensos cursos de Direito das universidades privadas, nas quais segundo consta, o que se dá é o inverso, ou seja, não só não há estas dificuldades como também consta que haja benefícios. E facilitismos é certo que há em muitas dessas instituições.

    ResponderEliminar
  14. Caro amigo das18:39

    Tirei o curso de Direito numa universidade privada. E garanto que a exigência é maior que numa universidade pública.
    Constatei quando tirei o meu mestrado.
    Diz-se que nas universidades privadas é só facilitismo, e a realidade não é essa. Não se pode julgar sem conhecimento de causa.

    ResponderEliminar
  15. Ao Anónimo das 20:10:

    E quem é que disse que que não há conhecimento de causa?

    Conheço varias pessoas que estiveram no curso de direito em privadas e sei que tipo de exigências lhes eram feitas. Vi bem o tempo livre que tinham bem como as exigências que lhes eram feitas em matéria de exames, trabalhos e aulas.

    Admito que possa haver excepções mas, no geral no curso de direito são as universidades públicas e a universidade católica (que não é nem pública nem privada)as que têm as exigências mais elevadas.

    Pode-se julgar com conhecimento de causa.

    ResponderEliminar
  16. Ao Anónimo das 20:10:

    E quem é que disse que que não há conhecimento de causa?

    Conheço varias pessoas que estiveram no curso de direito em privadas e sei que tipo de exigências lhes eram feitas. Vi bem o tempo livre que tinham bem como as exigências que lhes eram feitas em matéria de exames, trabalhos e aulas.

    Admito que possa haver excepções mas, no geral no curso de direito são as universidades públicas e a universidade católica (que não é nem pública nem privada)as que têm as exigências mais elevadas.

    Pode-se julgar com conhecimento de causa.

    ResponderEliminar
  17. Cada um por si e todos por ninguém. Antes de fazer a cadeira ninguém faz nada, ainda é cedo.
    Depois de fazer a cadeira o FP até é um artista, e esquece.
    Quem está no durante parto, fica à rasca, manda umas postas, faz que reinvidica, mas quer é que tudo acabe depressa.
    Pergunta: como se pode por em causa o professor artista, qual verdadeiro ditador, que tem a faca e o queijo na mão.

    ResponderEliminar
  18. Porque continuo a acreditar no Curso que escolhi, porque sou ainda candidato a efectuar a cadeira por exame, porque tb entendo este Docente está a mais neste curso e sei quanto custa suportar uma oessoa que apenas é um Bom teórico mas esquece e não sabe lidar com alunos, tendo dificuldades imensas a nivel de comunicação, porque não é sociável e persegue apenas objectivos pessoais como Académico, confesso também tenho esperança algo mude por estes dias, a tempo de poder esforçar-me por entender as aulas de Obrigações e poder prestar provas em Junho ou Julho.É triste admitir que o Curso está a ser um terrível engano, uma aposta falhada, apenas porque encontro sois Professores que o entendem como ciência exacta, só sendo certo o que eles dizem e entendem, pondo mesmo em causa as escolas de Direito de Lisboa ou Coimbra.Sabem muito, mas ensinam pouco.Seria bom um inquérito aos resultados dos últimos Anos em algumas cadeiras de Direito, será normal, com os mesamos docentes, taxas de reprovações sistemáticas acima dos 70/º? Que se passa? Acredito o Srº Reitor e a própria escola tomarão uma decisão em breve e a tempo de devolver a esperança aos jovens alunos.Quantos desses alunos passam dificuldades para concluir o seu Curso? A um Funcionário Público exige-se além de competência cumprimento das obrigações, no caso transmitir conhecimentos e demonstrar que ensina.Avalia alunos, pois bem deve desde já ser avaliado, pelo que produziu a nivel de ensino nos últimos Anos.Será que transmitiu conhecimentos ou como alguns mais, apenas debita matéria?

    ResponderEliminar
  19. não se trata de facilitismo, não é isso que se pretende: pretende-se sim que o "professor" faça aquilo que lhe compete que é ensinar e avaliar. Ora a arbitrariedade é total, convido a pessoa que fez o comentário a frequentar as aulas, verificar por si que aquilo que se está a passar representa para os alunos uma frustração enorme uma vez que a dedicação dos mesmos é deitada ao lixo com a facilidade de quem mata um mosquito que está a incomodar. só mais uma coisa, se há prova de esforço e persistência é precisamente das pessoas que só ficam com obrigações pra acabar o curso e continuam, responda-me a uma pergunta: não estarão estes alunos mais do que "fartos2" E NÃO SE TERÃO ELES PREPARADO PARA FAZER O EXAME QUE LHES PERMITE FAZER A COISA QUE MAIS QUEREM NO CURTO PRAZO QUE É SAIR DAQUELA UNIVERSIDADE. não devemos menosprezar aquilo que tem acontecido.

    ResponderEliminar
  20. Ao longo do meu percurso académico na Universidade do Minho tive oportunidade de ter professores de várias escolas, com resultados que variaram entre o excelente e o não muito brilhante. Mas em nenhuma outra área, mesmo que tivesse um grau de dificuldade claramente superior, senti tal humilhação, tal sensação de impotência, tal desespero perante um beco sem saída como com alguns docentes da Escola de Direito.

    Penso ter conseguido aprender sempre alguma coisa, mesmo com os professores da Escola de Direito. Com esses aprendi como não deve ser exercida a actividade de docente. São a minha inspiração diária: jamais ser assim.

    Há mais de uma década já assim era: professores que debitavam a sua investigação mesmo que ela nada tivesse a ver com a disciplina que estavam a leccionar, professores que não cumpriam os prazos, professores que se esqueciam de corrigir perguntas e que só reconheciam o erro para uma parte da turma, professores que se enganavam nas pautas, professores que não estavam a dispostos a falar com os alunos....

    Não me surpreende que aparentemente nada tenha mudado. Pelo que se tem visto, a estratégia de sobrevivência tem sido a adaptação a uma realidade que parece imutável, que passa pela subserviência, graxa e alianças mais ou menos estratégicas. Sinal disso é que este debate está a ser maioritariamente feito por anónimos...

    ResponderEliminar
  21. Evidentemente anónimo se tens em mente acabar o Curso.Como Homens a pior espécie creio foi escolhida, salvo raras excepções para este Curso.Onde já se viu tantas reprovações? Onde já se viu um Curso onde os Docentes não distribuem apontamentos resumos aos alunos? Tanta sapiência resulta em vaidade e mesquinhês, poucos são os Docentes que falam em Público com os alunos, porquê? Prepotência em vez de competência.São meros servidores públicos que se acham com poderes exorbitantes...que fazer?

    ResponderEliminar
  22. J´tudo foi dito.Reconheço hà gente boa em Direito, mesmo alguns Docentes.Concluo porém e com tristeza que existe prepotência a mais, complexo de superioridade em relação aos alunos, por quem às vezes parece existir desprezo.Estas verdades todos as conhecem porém têm mêdo de falar.Aquilo funciona mal e a vontade de um ou dois Professores não chegam para vencer as ideias dos mais velhos e "Donos" do curso.

    ResponderEliminar
  23. Chega.Expliquem-me em que ficou o caso das cacadas? Averiguações e resultados:Depois são os casos de reprovações elevadas apenas a duas ou três disciplinas, sempre pelos mesmos Docentes.Agora o caso Direito das Obrigações, amanhã por certo Comercial Teoria Geral...Tudo explicável.Só o Senhor Reitor e talvez o Srº Ministro não entendam ou queiram ver o que se passa.Os alunos são a coisa que apenas justifica o cargo, o emprego, o aumento de propinas.O Povo deve aos poucos ser esclarecido destes casos.

    ResponderEliminar
  24. CaLMA Povo. É só fumaça. Viva o Drº Nuno...

    ResponderEliminar
  25. E Processo Penal?

    Pois é.. Muito se tem falado de direito das obrigações, mas Processo penal também não se recomenda, aliás, à semelhança de todas as cadeiras penais.
    A ultima perola aconteceu ontem, quer dizer, as últimas perolas.
    Estava marcado para as 8:00 da manhã, um "teste", "exame", "frequencia" ou o que lhe queiram chamar. Os alunos (cerca de uma centena) lá estavam. Chegam as 8:30, 9:00, 9:15 e nada, nenhum (dos possíveis 4 docentes se dignou aparecer)
    Com alguns telefonemas do Sub-delegado ao reverendissimo regente da cadeitra (Doutor. Mario Monte), que pelos vistos no dia anterior não fazia ideia de que era véspera de avaliação (aprovada e ratificada por ele próprio), lá enviou um "escravo" a correr, o Monitor Dr. Pedro Freitas.
    Com trocas de salas pelo meio e lá pelas 10 lá começou a dita prova.
    Até aqui nada que surpreenda quem conhece a vergonha que são as cadeitras penais da nossa academia.
    O melhor, ou seja, o pior, acontece no fim:
    Há uma colega deficiente visual (que ao que sei não tem mais de 10% de visão) que tem por estatuto direito a tempo suplementar(e que precisa mesmo dele para que em condições de igualdade para com os outros possa realizar a mesma prova). No final da tempo regulamentar para a generalidade dos alunos, que diga-se era pouco para uma extenssissima prova, completamente incompativél com aquilo que (não) foi leccionad , o dito monitor dirige-se à aluna e retitra-lhe a prova, ainda que esta o tenha lembrado do estatuto de aluna deficinte, ao que este respondeu "não quero saber, não tenho tempo para isso".
    O referido monitor não se pode desculpar com a ignorancia do facto, pois, a colega utuiliza uma lupa electronica que é do tamanho de um televisor, e não estaria por certo este equipamento na sala para que alguem visse a "Fatima Lopes".
    Esta aluna, e porque não foi a primeira vez que isto aconteceu (embora com outra docente), apresentou queixa ao GAED e à Pró-Reitora, que assumiu pessoalmente esta questão.
    É claro que, mesmo com a intervenção da Pró-reitora, a montanha vai parir um rato, mas, serve isto para que vejam a falta de respeito que impera na nossa (deles) escola de Direito.
    É tambem conveniente relembrar que é nesta cadeira que se exige dos alunos o conhecimento de materias que não são leccionadas com o argumento de que o professor não pode ensinar tudo e que para isso existe um manual (de 1982). É tambem nesta cadeira que o prfessor diz que o "dar aulas" é trabalho menor para o PROFESSOR, pois no entender dele (Doutor Mario Monte) o docente deve é elaborar pareceres (generosamente pagos) no tempo em que todos nós lhe pagamos para que ele dê aulas.
    É tambem nesta cadeira que volvido um mês e meio de aulas (meio semestre), não se passou da parte introdutória, e metade das aulas, por uma ou outra razão, não foram dadas.
    É tambem este o senhor, que será o mais que provavél novo Presidente da Escola.....

    ResponderEliminar
  26. infelizmente temos delegados que comem do prato e calam, duas associações de estudantes que só servem para organizar conferências e torneios.
    não se admirem se voltar a acontecer o mesmo que no ano passado.
    alerta.

    ResponderEliminar
  27. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  28. A minha solidariedade para com todos aqueles que estudam tendo por objectivo terminar um curso.Compreendo a vossa revolta, sei não ser fácil conviver e estudar num tal ambiente, pior se sentimos todos, mesmo os responsáveis do Curso, estão solidários com o sistema.Onde já se viu haver agressões, exames problemáticos que no minimo põem em causa a metodologia do ensino no Curso, e nada acontecer? Onde já se viu razia total em avaliações consecutivas pelos mesmos Docentes? Só o facto de terem trabalho e salário garantido, permitirá tal"sucesso".Falamos em avaliação e sucesso...terá isto algo a ver com o vosso curso? Imponham-se, unam-se e sejam justos nas formas de luta, mas não cruzem os braços, amanhã será pior.Façam sentir à Universidade e ao Ministro, que algo corre mal.

    ResponderEliminar
  29. Lamentável o que ouvi.O Docente teve alunos na sala.Ah se fôsse em Coimbra ou Lisboa, acreditem até para ser aluno Universitário é preciso saber estar e ser solidário com os colegas enunca com o sistema.Braga e sua Academia está realmente doente...

    ResponderEliminar
  30. No Domingo, penso eu, li algo no jornal Público sobre o acontecido no Curso de DSireito da Universidade do Minho e não lembro ter lido nada nos periódicos da cidade? Estarei enganado?Sei os alunos precisam de soluções e não de publicidade, mas francamente digam alguma coisa, nada de lápis azul.Os tempos são outros! Ainda não chegaram a essa conclusão? Até alguma imprensa parece distraída.

    ResponderEliminar
  31. O silêncio é o cordão lento que antecede a explosão.Certamente alguém fará algo em prol dos Alunos e sobretudo da Educação e Cultura.Os acontecimentos ou ocorrências não devem estar esquecidos, foram levantadas questões que serão por certo avaliadas.A passividade dos alunos é louvável e acredito dará resultados.É apenas questão de tempo, a própria comunicação social não quererá esquecer o sucedido e espera ansiosa explicações.O ensino superior tem regras e o Curso de Direito não foge a elas.Neste momento por certo a Reitoria, a escola e o srº Ministro já analisaram o problema.A menos que apenas esteja em causa a possibilidade de processos displinares aos Alunos, por reagirem perante os factos...Tudo é possível.

    ResponderEliminar
  32. O silêncio demonstra que tudo corre normal e o mau sonho já não existe.Parabéns a todos os que conseguiram este resultado.Foi uma vitória para todos especialmente os Finalistas de Direito e seus representantes.Claro daqui a dois mêses voltamos ao assunto para novos cenários de vitória, certos para o próximo Ano serão mais à procura do Fim de Curso...

    ResponderEliminar
  33. Morreu o Cónego Melo...

    ResponderEliminar
  34. Sim todos sabemos que faleceu o Cónego Melo, mas o Docente visado não é da Família.O autor deve ter-se enganado na notícia.Braga devia ter orgulho na sua Universidade, porém sinto vai sucedendo o contrário quando os alunos reprovam sistemáticamente apenas a uma ou duas Disciplinas? Algo vai mal e o Reitor parece tornar-se impotente para resolver os problemas deste Curso...

    ResponderEliminar

Antes de comentar leia sobre a nossa Política de Comentários.

"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

Pesquisar no Avenida Central




Subscreva os Nossos Conteúdos
por Correio Electrónico


Contadores