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As Últimas de Braga

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Hospital cobra 152 euros em casos de violência doméstica. «Qualquer coisa ali parecia não bater certo com a apregoada vontade governamental de facilitar o acesso das vítimas de violência doméstica aos cuidados de saúde. E se já não quisesse apresentar queixa, como tantas vezes acontece com quem sofre este tipo de crime? E se, indo em frente como é sua vontade, não conseguir fazer prova da agressão que sofreu na rua? Tem de pagar a taxa e a consulta?» [Público]

Sorry, a culpa é da livre associação de ideias.
«gostei particularmente da frase “Que documento teria, afinal, de ter a Maria? A administração ainda não sabe, mas o serviço de facturação já assumiu que é imperioso haver uma sentença judicial”. Pois.» [Ana Matos Pires, no cinco dias]

República monárquica. «Francisco Mesquita Machado é presidente da Câmara de Braga há 32 anos. É tido como uma espécie de régulo da estrutura socialista local e, consequentemente, da Administração Pública do distrito. Dizem-me, baixinho como convém, que não acontece provimento ou investidura num cargo público local em que o senhor vitalício de Braga não tenha aditado o seu ‘nihil obstat’ – deve ser exagero, mas está arreigado nos bracarenses de todos os partidos.» [Carlos Abreu Amorim, no Correio da Manhã]

Roubos no cemitério visam mercado negro do cobre. «O cemitério de Braga foi vandalizado na noite de segunda para terça-feira, com dezenas de sepulturas destruídas e vários objectos de culto religioso furtados, num acto que poderá estar relacionado com o negócio do cobre e bronze.» [Diário Digital]

3 comentários:

  1. Aquela dos 152 euros é uma das anedotas que não nos faz rir nem pensar - ficamos (falo por mim) com a lógica toda avariada.

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  2. Somos o país das anedotas porque só há anedotas incompetentes na chefias dos cargos públicos.Só me apetece gritar,oh Evaristo anda cá baixo ver isto

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  3. Não se trata propriamente de um comentário ao post, mas como este se intitula "As últimas de Braga" aproveito para fazer referência ao que nesta altura se passa em plena Rodovia com a inadiavel pintura de uma zebra no cruzamento que dá acesso ao Fujacal a provocar o caos no trânsito. Parece-me pura falta de bom senso, para não dizer outra coisa, proceder a tal empreitada a esta hora do dia. Extraordinária visão do responsável pela intervenção...

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