A ditadura da maioria é tão inadmissível como outra ditadura qualquer.
Povo Venezuelano diz NÃO!
O povo venezuelano disse Não! Ainda que isto possa significar um pequeno nada no caminho de Chavéz para a consolidação da sua sociedade bolivarista, a verdade é que é a primeira derrota do putativo ditador. No essencial concordo com João Miranda, mas diria de outro modo: «Aquilo que interessa fazer notar do ponto de vista liberal democrático é que a nova constituição da Venezuela seria ilegítima qualquer que fosse o resultado eleitoral.»
A ditadura da maioria é tão inadmissível como outra ditadura qualquer.
A ditadura da maioria é tão inadmissível como outra ditadura qualquer.
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Este blog foi premiado com o prémio "Diz que não é um mau blog" pelo O Canto Social. Parabéns.
ResponderEliminarProfessor insulta alunos, “Furo Jornalístico” ou “Insanidade”?
ResponderEliminarColegas, sim é o mesmo professor que nos diz numa aula que ao encontrar um Jornal Académico no caixote do lixo, diz-nos que é lá mesmo que ele deve estar.
Também diz Entre os professores existem uma Lista A e uma Lista B para a assembleia estatutária. Mas os estudantes têm apenas uma Lista A. São os filhos a quererem dar o exemplo aos pais. De facto, para a safadeza, não há como os filhos. Invenção e ousadia é com eles. Talvez porque estejam habituados à impunidade com que, o ano inteiro, devastam os Campi universitários com a cultura da caserna e da sarjeta, não lhes vacilou a mão ao decretarem a irregularidade da lista que se lhes opôs. Digo bem, a Associação Académica, juiz em causa própria, anulou uma das candidaturas. Podemos pasmar, mas, nem mais nem menos, anulou uma candidatura alternativa, Moisés Martins, no seu blog
Antes de acusar seja quem for deveria pelo menos ter sido bem informado pelos seus pares ou pelos seus capangas de ideologia. A informação sobre as eleições dos estudantes é pública e não existe apenas uma lista.
Existem duas listas, a Lista A e a Lista E encabeçadas respectivamente pelo Pedro Daniel de Sousa Couto Soares e Aurora Catarina Melo de Mendo.
A lista que foi entregue fora do prazo pelo funcionário António Obidio do Instituto de Ciências Sociais foi rejeitada pelas razões públicas expressas na acta nº4 e acta nº5 da comissão eleitoral e que estão acessiveis paara que qualquer ComUM as possa consultar.
Não haverá aqui confusão entre as listas para a Direcção da AAUM e para a Eleição dos nossos representantes na Assembleia para a Elaboração dos Estatutos da Universidade do Minho?
Porque será que o ComUM não se interessou por todas estas eleições? Só vi uma notícia com este tema, e não será importante para todos uma divulgação sobre as outras eleições?
Moisés Martins, tece estas afirmações Até quando é que a nossa Academia, que parece ter vocação de batráquio ao deixar-se devastar com um Natal, perdão, com uma praxe, sempre que um grunho quiser, aceitará iludir-se, como se fosse a autonomia a ditar as suas leis, quando do que se trata é de ovos de serpente a chocarem dentro de si?
Grunhos, Batráquios? Será Insanidade temporária? Não deve ser, também insultou os seus pares, os professores. Não sou psicólogo mas fazendo uma análise jornalística do seu blog diria que ainda não consegui digerir o resultado das últimas eleições para reitor, onde perdeu com 72 contra 19 votos, continuando a culpar-nos, dizendo que somos caça a qualquer preço. Não temos preço, temos os nossos ideais e em vez de insinuar faça acusações com provas, não está sempre a falar e ética? Diz a sabedoria popular casa de ferreiro espeto de pau
Moisés Martins perdeu porque os seus pares não acreditavam e continuam sem acreditar na sua pessoa, nas suas ideias e no seu discurso de linguagem baixa e duvidosa. Diria se fosse reitor não seria diferente de Hugo Chávez, tudo a uma voz e ninguém poderia desafinar, pois se tal acontecesse ouviríamos Por qué no te callas?
Nós de CS somos os únicos que não temos a nossa inscrição regularizada. Ainda estou matriculada no primeiro ano e todas as pessoas dos Académicos me dizem que a culpa foi dos planos de transição. Quero lá saber os professores devem ser responsabilizados.
Moisés Martins afirma que a AAUM é lateira, controleira, fandangueira e preguiçosa, Phone-ix e se fosse trabalhar?
colegas para terminar percebo que estes assuntos devem ser incómodos, será este ideólogo o vosso Santo Graal?
Se é, phone-ix, temos que lhe dar uns sais para a digestão...parou-lhe o estômago e não só
confesso o resultado me surpreendeu, tava a espera que o "hugo" arranja-se algum esquema para que o sim ganha-se. ainda bem que não, para o bem do povo venezuelano, e não só. Resta saber agora, até quando?
ResponderEliminarUma vitoria da liberdade! tema abordado no Ágora
ResponderEliminarNão sei bem quanto é que era necessário para aprovar uma alteração constitucional (geralmente nunca é 50%, mas lá, não sei como é).
ResponderEliminarDisse não. É verdade. Mas só 51% é que disseram não. E nisso o Chavez tem razão. Perdeu esta batalha. Mas 51%? A "guerra" ainda vai durar...
Só acho exagerado todo o champagne já aberto...
Concordo com o comentário anterior. De facto, parece-me que é muito cedo para abrir o champanhe já que o camarada da Venezuela é bem capaz de contornar o resultado eleitoral através de uma alteração via parlamento. Ou até pode ser que não: não é ele que se diz democrata?
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