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«O caderno de encargos para as obras na chamada Variante Sul, que compreende a repavimentação de três quilómetros fulcrais para o escoamento de tráfego da cidade, não está a ser cumprido. Conforme acordado entre a Câmara e a firma Alexandre Barbosa, SA, a empreitada, entre outros itens "desrespeitados", devia ter decorrido exclusivamente em período nocturno, aliviando o caos no trânsito e os prejuízos para os condutores. [...] Além da obrigatoriedade de trabalho a efectuar apenas das 20 às 8 horas, o contrato também previa a garantia "obrigatória" de duas faixas sempre operacionais, o que não se tem verificado.» [Jornal de Notícias]
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pff....
ResponderEliminarnunca te apeteceu desistir e ir para outro país??
é o que me apetece agora.
A mim não.
ResponderEliminarAdoro viver em Braga.
Só me apetece ir viver para outro país Ivan, quando me apercebo que aqui só se diz mal.
eu também adoro, por isso é que vou sempre ficando...
ResponderEliminarmas não fico "só" a dizer mal..
mas chateia quando parece que passamos o tempo a remar contra a maré.
A ser verdadeira a notícia do JN onde está o espanto......é a continuação de lições anteriores
ResponderEliminarconcordo, aqui só se diz mal...temos de fazer críticas construtivas para ajudar Braga no seu crescimento. Eu por mim não tenho razão de queixa, adoro viver em Braga.
ResponderEliminarSó kem não se interessa minimamente pelo que acontece em seu redor é que acha assim anormal que possa ocorrer uma discrepância entre o caderno de encargos e a execução de uma qualquer obra...
ResponderEliminarPode ser também má intenção escrever neste sentido.
Já havia comentado esta notícia com amigos e lembraram-me uma situação exemplar, para provar que não é nada anormal esta situação: só kuando começou a escavação do novo estádio de Braga é que o executante se apercebeu que os estudo geológicos feitos, julgo ke pela UM, haviam falhado. Ou seja: o recorte do granito apresentava-se de uma forma que, depois da necessária escavação, poderia acontecer um deslizamento da restante pedreira a qualquer momento.
Ora, foi necesário ancorar e pregar essa parte da pedreira, virada a sul. Com custos.
Estes trabalhos tiveram que ser feitos de imediato e, obviamente, alteraram o que estava estipulado no caderno de encargos.
É um exemplo.
Quanto à variante, o que interessa é o fim da obra. Já é tempo de mais.
O problema da maioria dos cidadãos de Braga é que têm níveis de exigência muito baixos.
ResponderEliminarPara eles, tudo está bem - nunca está mal, nem tão pouco importa pensar um pouco e váde retro Satanás se ousares criticar! - desde que as obras acabem.
Não importa que demorem mais, muito mais do que o prometido, que os cadernos de encargos não sejam cumpridos, não importa que a cidade não seja minimamente pensada, que não haja um planeamento urbanístico e de mobilidade da cidade, que não se respeitem os PDM, que se construam prédios, construam prédios, construam prédios.
Nada importa.
Quase que apetecia dizer, não fosse eu um deles, que cada um tem a cidade que merece.
GS
é pena os jornalistas não perceberem puto de engenharia.
ResponderEliminarE também acho que se a reabilitação da variante sul fosse em período nocturno com o barulho das máquinas ia ser um 31 muito maior (moradores vs condutores)
Com o passar do tempo os condutores até arranjam caminhos alternativos, mas o moradores...