Sobre o Vitor Pimenta: «Como em quase tudo, há quem o adore e quem o odeie. Mas uma coisa há que reconhecer: domina a língua lusa como poucos da sua idade.» [Tiago Laranjeiro no Mater Matuta]
De lusa alguma coisa terá, ainda que possa ter tido origem no Norte de Portugal e Galiza (com uma fronteira a meio, faxabor), senão não se chamaria português.
E é curioso verificar que o português considerado "padrão" é aquele que também se chama de estremenho e que, segundo informações encontradas no wikipedia (a Breve Gramática de Língua Portuguesa do Lindley Cintra ficou em casa, peço desculpa ao anónimo perfeccionista por esta falha na fonte) se pode também dividir em lisboeta e coimbrão.
Bem verdade!
ResponderEliminarE é coisa que falta, por terras da blogosfera.
Em boa hora!
apenas um pormenor. A lingua de lusa nao tem nada. A lingua nasceu na Galiza e no norte de Portugal que são Galaicos e não lusos
ResponderEliminarexactamente: galaico-portucalense a língua do entre-douro-e-minho.
ResponderEliminarBem, tirando este perfeccionismo etarra (dos galaicodepressivos), obrigado pelo tempero pedro e claudette. ;)
ResponderEliminarDe lusa alguma coisa terá, ainda que possa ter tido origem no Norte de Portugal e Galiza (com uma fronteira a meio, faxabor), senão não se chamaria português.
ResponderEliminarE é curioso verificar que o português considerado "padrão" é aquele que também se chama de estremenho e que, segundo informações encontradas no wikipedia (a Breve Gramática de Língua Portuguesa do Lindley Cintra ficou em casa, peço desculpa ao anónimo perfeccionista por esta falha na fonte) se pode também dividir em lisboeta e coimbrão.