A ditadura não teocrática tem a pretensão de substituir a teocracia. A ditadura teocrática só é melhor do que a ditadura ateísta para quem segue a "religião de Estado". Nenhuma de ambas é melhor do que a outra.
Acho a pergunta sem fundamento. Digo isto porque não aceito a tese que defende que a "modernização" sócio-política do Tibete só se efectuou após a ocupação chinesa, em 1950. Aliás, Portugal nos anos 50 estava ainda na infância do Estado Novo onde uma verdadeira ditadura/teocracia regulava os costumes da gente lusa, e não foi preciso sermos invadidos, assassinados, raptados, escravizados e violados pelos espanhóis para sermos a democracia que somos hoje ! ( com todos os defeitos que possa ter ) No caso so Tibete julgo ser possível fazer uma comparação idêntica. Além disso, embora muita ( quase toda ) a gente não saiba, a grande luta do movimento de libertação do Tibete, liderado pelo Dalai Lama, tem muito mais a ver com a liberdade cultural do que uma verdadeira independência como estado soberano.
Após ter visitado o Tibete, com um mínimo de profundidade ( e ilegalidade ! ), se me visse forçado a responder à tua pergunta, a resposta seria: uma teocracia budista.
Eu nunca visitei o Tibete e, por outro lado, não é um país sobre o qual tenho grande nível de conhecimento. No entanto, pelo que li, o regime que lá existia era uma teocracia liderada pelo Dalai Lama.
Assim sendo, é preciso ter sempre presente que a substituição da actual ditadura por uma teocracia é perigoso e indesejável.
É espantoso!! Ou é falta de memória ou é ignorância: qundo o budista mor Lama chefiava o Tibete, existia, aplicado por ele, uma teocracia atrozmente feudal. Haja decoro.
Não sei o que adianta estar a dizer isto, mas ainda assim: a tal "teocracia" das pessoas que aqui se dizem de boa memória e cultura não passa de um conceito que leram na versão portuguesa do wikipedia. Aliás o budismo nem sequer é uma religião ! Curiosamente esse é um termo que nunca raramente é referido nas páginas em inglês do mesmo site. Havia, isso sim, um regime feudalista. Não sei se violento, ninguém pode de facto afirmar com clareza... Há vários documentos, relatos e opiniões contraditórias. Tudo tem de ser analisado sem o preconceito ocidental. Agora uma coisa é certa: era um regime sub-desenvolvido e altamente hierarquizado, o que aos olhos ocidentais ( e chineses, principalmente ) constitui um "crime". Se acreditarmos que o desenvolvimento de uma nação se faz pela via material então o tibete era de facto um estado criminoso. Agora, a minha opinião pessoal, fundamentada em vivências e não no wikipedia, garante-me que tudo não passa de uma simples invasão seguida de genocídio, sem qualquer objectivo humanista ou libertador, onde estão apenas em causa pontos estratégicos, recursos naturais e muito espaço para lixeiras nucleares. Hoje o tibete tem uma taxa de desemprego que supera os 60%, os tibetanos vivem pior que nunca e sofrem diariamente a discriminação social, profissional e cultural por parte dos colonos Han. Digo e repito: venha de lá essa teocracia.
correcção: quando digo que o budismo não é uma religião, refiro-me ao facto de se tratar mais de uma filosofia, um caminho para algo, um modo de estar na vida, do que uma simples adoração dogmática baseada na fé cega e rituais rígidos como o catolicismo ou o islamismo. Obviamente que por convenção se designa o Budismo como sendo uma religião. Tanto quanto julgo saber, ser Budista não implica rejeitar as vias espirituais de outras religiões...
""QUEM DISSE ISTO? Encontrei há uns anos esta rara pérola num fórum da internet, o Clix:
Falando na Conferência de Religiões Mundiais de 1993, ele disse que as fronteiras a separar diferentes povos em todo o mundo não eram más SE PRESERVASSEM E DEFINISSEM IDENTIDADES CULTURAIS E GENÉTICAS.
Afirmou que ESTAS DIFERENÇAS PRECISAM DE SER MANTIDAS PARA QUE O INDIVIDUO TENHA O SEU PROPRIO SENTIDO DE IDENTIDADE.
Tenzin é totalmente oposto ao mundialismo, dizendo dos internacionalistas o seguinte: «eles NÃO PERCEBEM que a chamada «DIVERSIDADE CULTURAL» que dizem admirar IRIA ESVANECER-SE no sistema da GLOBALIZAÇÃO. Não, a verdadeira «diversidade cultural» valoriza os diferentes feitos materiais e espirituais de um povo diferente de todos os outros do planeta. Por conseguinte, isto não pode existir sem barreiras que separam e identificam as culturas, diferenciando-as.»
Quem terá sido o nacionalista identitário, ou até mesmo o horrendo nazi assassino que se atreveu a dizer uma coisa destas? Bem, se fosse assassino não teria recebido o Prémio Nobel da Paz... o sujeito de quem falo é o Dalai Lama.""
-
Pois é. Afinal não são só os mauzões, os horriveis identitários, nacionalista e nazis que defendem a preservação da identidade genética dos povos. Um vencedor do prémio nobel também tem a inteligencia de defender isso, e não se deixar influenciar por esta propaganda destruidora e genocida multiculturalista.
Os verdadeiros racistas são os que defendem a mistura total e defendem que as identidades/ povos europeus devem desaparecer. Os que defendem a preservação dos povos, das identidades genéticas, são os que estão correctos. Pela preservação e não pela destruição. Até o Dalai Lama defende isso. Deixem de se deixar influenciar pelos meios de comunicação social que promovem a destruição dos povos europeus. O correcto é a preservação dos povos. Do nosso povo Galaico, dos Lusitanos, dos Castelhanos, Bascos, Italianos, Suecos, Alemães, Ingleses, Irlandeses, etc..
Julgo que tem a chave para um problema antigo. Os arqueólogos e os historiadores têm partido a cabeça à procura dos calaicos e, sobretudo, dos lusitanos. Pelos vistos, sabe por onde andam, embora a necessitar de preservação.
Pode-me apresentar um de cada, ou será pedir muito?
(Preservar os povos deve ter sido o que andou a fazer o seu muito amado amigo Adolfo. Preservou os judeus, preservou os ciganos e ia-nos preservar a nós, não fosse não o terem deixado cá chegar).
é incrivel o vosso racismo! Sempre mas sempre a arranjar qualquer desculpa para não defendermos os povos europeus e defendermos a extinção. Só a mistura é aceitavel. Preservar povos não e arranjam qualquer desculpa por mais estupida e ridicula que seja.
Olhe, se vê mal então compre uns oculos, se é cego então não tem remédio. Faça uma viagem da Galiza ao Algarve e verá uma população tipo diferente no norte, no centro e no sul. É do conhecimento de todos, que centro e sul têm bastante mais fenotipos mouros. As analises genéticas também mostram uma clara diferença. Os Calaicos ainda são os habitantes do norte, pois eles nunca foram expulsos ou massacrados por uma grande guerra e no passado havia um grande isolamento, tanto que actualmente até ha diferenças entre um habitante de Bragança e um de Braga, embora ambos sejam Galaicos. Quanto aos Lusitanos esses sim, é que diminuiram bastante de número e a sua zona foi fortemente colonizada por Galegos (especialmente até ao Mondego) e abaixo do Mondego então é a mistura total, colonizada por Galegos, mouros e outras etnias europeias.
Provavelmente vai dizer que por o Centro e Sul ser uma mistura de etnias europeias e moura não merece ser preservado. Mas mesmo sendo assim, são maioritariamente sangue europeu e merecem ser preservados. Têm uma identidade própria, são mais um dos povos europeus.
"(Preservar os povos deve ter sido o que andou a fazer o seu muito amado amigo Adolfo. Preservou os judeus, preservou os ciganos e ia-nos preservar a nós, não fosse não o terem deixado cá chegar)."
Pois, tinha de vir a habitual desculpa do nazismo. Olhe, a ideia de preservação em si, está correcta. Realmente devemos preservar a nossa identidade genética e não destrui-la para que no futuro so haja mistura, tipo Brasil e não haja Galaicos, Suecos, Italianos, etc. Pela diversidade meu caro. Mas olhe, faço-lhe uma analogia porque é o melhor, para você compreender. Se um senhor, matasse milhares de animais ou pessoas, tudo por causa de defender a preservação do lobo e lince ibérico, então você acha que a ideia de preservar passava a estar errada???? Tudo porque um maluco agiu mal para defender uma coisa correcta? Não, meu caro. A ideia de preservar o lobo ibérico nunca passaria a estar errada caso um homenzinho ha uns seculos atras tivesse matado inumeras pessoas para tentar concretizar isso. O metodo para preservar estava errado, mas só o metodo. A ideia em si, é correcta. Devemos preservar o lobo ibérico e devemos preservar as identidades genéticas dos povos europeus.
Os verdadeiros racistas são voces que defendem a extinção, genocidio dos povos europeus e tentam sempre arranjar desculpas e argumentos para não preservar. Querem que no futuro a Europa seja como o Brasil e que não haja Suecas, Alemãs, Galaicas, Italianas, Russas, etc... Querem que se extingam.
Eu cá estou de acordo com o Dalai Lama. Devemos defender a preservação genética dos povos. Não me deixo influenciar como vocês, por esta comunicação social, que defende o genocidio e extinção dos povos europeus.
Na verdade, não sou cego e uso óculos. Mas não uso palas, como suspeito que V. Excelência possivelmente usará.
Ao seu chorrilho de asneiras, apenas responderei que são fruto de uma imensa ignorância a armar ao pingarelho. Eu não direi nada acerca da preservação dos calaicos ou dos lusitanos pela simples razão de que não existem. Ou será V. Excelência capaz de me dizer, com um mínimo de rigor, qual o estalão que permite diferenciar, nos tempos que correm, esses aborígenes? Para perceber a sua aldrabice argumentativa, basta olhar em volta e reparar nos que nos rodeiam (morenos, loiros, altos, baixos e assim-assim, olhos azuis, verdes, castanhos, cor de burro quando foge...). Quais deles são os calaicos? Quais deles são os lusitanos?
Onde estão os resultados as análises genéticos de que fala?
Acho absolutamente ignominioso defender o genocídio nazi, como V. Excelência faz, ao afirmar que "O metodo para preservar estava errado, mas só o metodo. A ideia em si, é correcta."
Pois é. Eu não uso a desculpa do seu amigo Adolfo como argumento. V. Excelência é que, pelos vistos, arranja desculpa para os crimes de tão sinistra figura, já que lhe parece desculpável o "pecadilho" de matar muitos para preservar uns quantos.
A sua argumentação pseudo-científica não esconde a sua fonte de inspiração. Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para recordar as fraudes para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemã.
Mas, no fundo, percebo a sua preocupação com a preservação. Há coisas que vão desaparecendo e que deviam se preservadas, porque ainda fazem falta. Estou certo de que o progressivo desaparecimento dos ferradores lhe tenham colocado um problema: deve-lhe ser cada vez mais difícil encontrar o que calçar. Não está certo! Os ferradores deviam ser preservados.
Onde saiu, aí acima: Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para recordar as fraudes para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemã.
Devia ter saido:
Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemãs.
Primeiro, não os comentários aqui presentes... Apenas queria dizer que defendo o Estado laico, mas que admiro, e muito, o Dalai Lama!!! Penso que deveriam ter sido dadas honras de Estado à sua visita a Portugal! As razões subentendem-se, no entanto, Prémio Nobel da Paz e ainda um dos maiores defensores dos Direitos Humanos merece ser recebido pelas instituições governativas de Portugal... Erro de Cavaco e mais um de Sócrates!!!
Essa foi boa! :)
ResponderEliminarA ditadura não teocrática tem a pretensão de substituir a teocracia. A ditadura teocrática só é melhor do que a ditadura ateísta para quem segue a "religião de Estado".
ResponderEliminarNenhuma de ambas é melhor do que a outra.
Há uma teocracia em Braga.
ResponderEliminarMorgado tem calma ainda não tens lugar certo na lista do Rio.
Acho a pergunta sem fundamento. Digo isto porque não aceito a tese que defende que a "modernização" sócio-política do Tibete só se efectuou após a ocupação chinesa, em 1950. Aliás, Portugal nos anos 50 estava ainda na infância do Estado Novo onde uma verdadeira ditadura/teocracia regulava os costumes da gente lusa, e não foi preciso sermos invadidos, assassinados, raptados, escravizados e violados pelos espanhóis para sermos a democracia que somos hoje ! ( com todos os defeitos que possa ter ) No caso so Tibete julgo ser possível fazer uma comparação idêntica. Além disso, embora muita ( quase toda ) a gente não saiba, a grande luta do movimento de libertação do Tibete, liderado pelo Dalai Lama, tem muito mais a ver com a liberdade cultural do que uma verdadeira independência como estado soberano.
ResponderEliminarApós ter visitado o Tibete, com um mínimo de profundidade ( e ilegalidade ! ), se me visse forçado a responder à tua pergunta, a resposta seria: uma teocracia budista.
Caro Pedro,
ResponderEliminarEu nunca visitei o Tibete e, por outro lado, não é um país sobre o qual tenho grande nível de conhecimento. No entanto, pelo que li, o regime que lá existia era uma teocracia liderada pelo Dalai Lama.
Assim sendo, é preciso ter sempre presente que a substituição da actual ditadura por uma teocracia é perigoso e indesejável.
Por falar nisso, recordo uma pergunta que me fez, aqui há uns anos, um homem muito sábio e muito lúcido, apesar dos 104 anos que então já contava:
ResponderEliminar"Sabia que na Europa ainda há um Estado totalitário?"
É espantoso!! Ou é falta de memória ou é ignorância: qundo o budista mor Lama chefiava o Tibete, existia, aplicado por ele, uma teocracia atrozmente feudal. Haja decoro.
ResponderEliminarNão sei o que adianta estar a dizer isto, mas ainda assim: a tal "teocracia" das pessoas que aqui se dizem de boa memória e cultura não passa de um conceito que leram na versão portuguesa do wikipedia. Aliás o budismo nem sequer é uma religião ! Curiosamente esse é um termo que nunca raramente é referido nas páginas em inglês do mesmo site. Havia, isso sim, um regime feudalista. Não sei se violento, ninguém pode de facto afirmar com clareza... Há vários documentos, relatos e opiniões contraditórias. Tudo tem de ser analisado sem o preconceito ocidental. Agora uma coisa é certa: era um regime sub-desenvolvido e altamente hierarquizado, o que aos olhos ocidentais ( e chineses, principalmente ) constitui um "crime". Se acreditarmos que o desenvolvimento de uma nação se faz pela via material então o tibete era de facto um estado criminoso. Agora, a minha opinião pessoal, fundamentada em vivências e não no wikipedia, garante-me que tudo não passa de uma simples invasão seguida de genocídio, sem qualquer objectivo humanista ou libertador, onde estão apenas em causa pontos estratégicos, recursos naturais e muito espaço para lixeiras nucleares. Hoje o tibete tem uma taxa de desemprego que supera os 60%, os tibetanos vivem pior que nunca e sofrem diariamente a discriminação social, profissional e cultural por parte dos colonos Han. Digo e repito: venha de lá essa teocracia.
ResponderEliminarcorrecção: quando digo que o budismo não é uma religião, refiro-me ao facto de se tratar mais de uma filosofia, um caminho para algo, um modo de estar na vida, do que uma simples adoração dogmática baseada na fé cega e rituais rígidos como o catolicismo ou o islamismo. Obviamente que por convenção se designa o Budismo como sendo uma religião. Tanto quanto julgo saber, ser Budista não implica rejeitar as vias espirituais de outras religiões...
ResponderEliminarhttp://gladio.blogspot.com/2007/09/quem-disse-isto.html
ResponderEliminar""QUEM DISSE ISTO?
Encontrei há uns anos esta rara pérola num fórum da internet, o Clix:
Falando na Conferência de Religiões Mundiais de 1993, ele disse que as fronteiras a separar diferentes povos em todo o mundo não eram más SE PRESERVASSEM E DEFINISSEM IDENTIDADES CULTURAIS E GENÉTICAS.
Afirmou que ESTAS DIFERENÇAS PRECISAM DE SER MANTIDAS PARA QUE O INDIVIDUO TENHA O SEU PROPRIO SENTIDO DE IDENTIDADE.
Tenzin é totalmente oposto ao mundialismo, dizendo dos internacionalistas o seguinte: «eles NÃO PERCEBEM que a chamada «DIVERSIDADE CULTURAL» que dizem admirar IRIA ESVANECER-SE no sistema da GLOBALIZAÇÃO. Não, a verdadeira «diversidade cultural» valoriza os diferentes feitos materiais e espirituais de um povo diferente de todos os outros do planeta. Por conseguinte, isto não pode existir sem barreiras que separam e identificam as culturas, diferenciando-as.»
Quem terá sido o nacionalista identitário, ou até mesmo o horrendo nazi assassino que se atreveu a dizer uma coisa destas?
Bem, se fosse assassino não teria recebido o Prémio Nobel da Paz... o sujeito de quem falo é o Dalai Lama.""
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Pois é. Afinal não são só os mauzões, os horriveis identitários, nacionalista e nazis que defendem a preservação da identidade genética dos povos.
Um vencedor do prémio nobel também tem a inteligencia de defender isso, e não se deixar influenciar por esta propaganda destruidora e genocida multiculturalista.
Os verdadeiros racistas são os que defendem a mistura total e defendem que as identidades/ povos europeus devem desaparecer.
Os que defendem a preservação dos povos, das identidades genéticas, são os que estão correctos.
Pela preservação e não pela destruição.
Até o Dalai Lama defende isso.
Deixem de se deixar influenciar pelos meios de comunicação social que promovem a destruição dos povos europeus.
O correcto é a preservação dos povos. Do nosso povo Galaico, dos Lusitanos, dos Castelhanos, Bascos, Italianos, Suecos, Alemães, Ingleses, Irlandeses, etc..
Meu caro identitário,
ResponderEliminarJulgo que tem a chave para um problema antigo. Os arqueólogos e os historiadores têm partido a cabeça à procura dos calaicos e, sobretudo, dos lusitanos. Pelos vistos, sabe por onde andam, embora a necessitar de preservação.
Pode-me apresentar um de cada, ou será pedir muito?
(Preservar os povos deve ter sido o que andou a fazer o seu muito amado amigo Adolfo. Preservou os judeus, preservou os ciganos e ia-nos preservar a nós, não fosse não o terem deixado cá chegar).
é incrivel o vosso racismo! Sempre mas sempre a arranjar qualquer desculpa para não defendermos os povos europeus e defendermos a extinção. Só a mistura é aceitavel. Preservar povos não e arranjam qualquer desculpa por mais estupida e ridicula que seja.
ResponderEliminarOlhe, se vê mal então compre uns oculos, se é cego então não tem remédio. Faça uma viagem da Galiza ao Algarve e verá uma população tipo diferente no norte, no centro e no sul. É do conhecimento de todos, que centro e sul têm bastante mais fenotipos mouros. As analises genéticas também mostram uma clara diferença.
Os Calaicos ainda são os habitantes do norte, pois eles nunca foram expulsos ou massacrados por uma grande guerra e no passado havia um grande isolamento, tanto que actualmente até ha diferenças entre um habitante de Bragança e um de Braga, embora ambos sejam Galaicos. Quanto aos Lusitanos esses sim, é que diminuiram bastante de número e a sua zona foi fortemente colonizada por Galegos (especialmente até ao Mondego) e abaixo do Mondego então é a mistura total, colonizada por Galegos, mouros e outras etnias europeias.
Provavelmente vai dizer que por o Centro e Sul ser uma mistura de etnias europeias e moura não merece ser preservado. Mas mesmo sendo assim, são maioritariamente sangue europeu e merecem ser preservados. Têm uma identidade própria, são mais um dos povos europeus.
"(Preservar os povos deve ter sido o que andou a fazer o seu muito amado amigo Adolfo. Preservou os judeus, preservou os ciganos e ia-nos preservar a nós, não fosse não o terem deixado cá chegar)."
Pois, tinha de vir a habitual desculpa do nazismo.
Olhe, a ideia de preservação em si, está correcta. Realmente devemos preservar a nossa identidade genética e não destrui-la para que no futuro so haja mistura, tipo Brasil e não haja Galaicos, Suecos, Italianos, etc. Pela diversidade meu caro.
Mas olhe, faço-lhe uma analogia porque é o melhor, para você compreender.
Se um senhor, matasse milhares de animais ou pessoas, tudo por causa de defender a preservação do lobo e lince ibérico, então você acha que a ideia de preservar passava a estar errada???? Tudo porque um maluco agiu mal para defender uma coisa correcta?
Não, meu caro. A ideia de preservar o lobo ibérico nunca passaria a estar errada caso um homenzinho ha uns seculos atras tivesse matado inumeras pessoas para tentar concretizar isso. O metodo para preservar estava errado, mas só o metodo. A ideia em si, é correcta.
Devemos preservar o lobo ibérico e devemos preservar as identidades genéticas dos povos europeus.
Os verdadeiros racistas são voces que defendem a extinção, genocidio dos povos europeus e tentam sempre arranjar desculpas e argumentos para não preservar.
Querem que no futuro a Europa seja como o Brasil e que não haja Suecas, Alemãs, Galaicas, Italianas, Russas, etc... Querem que se extingam.
Eu cá estou de acordo com o Dalai Lama. Devemos defender a preservação genética dos povos.
Não me deixo influenciar como vocês, por esta comunicação social, que defende o genocidio e extinção dos povos europeus.
Meu caro senhor identitário,
ResponderEliminarNa verdade, não sou cego e uso óculos. Mas não uso palas, como suspeito que V. Excelência possivelmente usará.
Ao seu chorrilho de asneiras, apenas responderei que são fruto de uma imensa ignorância a armar ao pingarelho. Eu não direi nada acerca da preservação dos calaicos ou dos lusitanos pela simples razão de que não existem. Ou será V. Excelência capaz de me dizer, com um mínimo de rigor, qual o estalão que permite diferenciar, nos tempos que correm, esses aborígenes? Para perceber a sua aldrabice argumentativa, basta olhar em volta e reparar nos que nos rodeiam (morenos, loiros, altos, baixos e assim-assim, olhos azuis, verdes, castanhos, cor de burro quando foge...). Quais deles são os calaicos? Quais deles são os lusitanos?
Onde estão os resultados as análises genéticos de que fala?
Acho absolutamente ignominioso defender o genocídio nazi, como V. Excelência faz, ao afirmar que "O metodo para preservar estava errado, mas só o metodo. A ideia em si, é correcta."
Pois é. Eu não uso a desculpa do seu amigo Adolfo como argumento. V. Excelência é que, pelos vistos, arranja desculpa para os crimes de tão sinistra figura, já que lhe parece desculpável o "pecadilho" de matar muitos para preservar uns quantos.
A sua argumentação pseudo-científica não esconde a sua fonte de inspiração. Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para recordar as fraudes para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemã.
Mas, no fundo, percebo a sua preocupação com a preservação. Há coisas que vão desaparecendo e que deviam se preservadas, porque ainda fazem falta. Estou certo de que o progressivo desaparecimento dos ferradores lhe tenham colocado um problema: deve-lhe ser cada vez mais difícil encontrar o que calçar. Não está certo! Os ferradores deviam ser preservados.
Corrigenda:
ResponderEliminarOnde saiu, aí acima:
Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para recordar as fraudes para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemã.
Devia ter saido:
Já na Alemanha nazi se recorria à fraude arqueológico-antropológica para justificar a "superioridade" da raça e da nação alemãs.
Mil perdões.
Caro alter ego,
ResponderEliminarObrigado por pôr ordem na ladaínha da Galécia que entopem as caixas de comentários do blog.
Primeiro, não os comentários aqui presentes...
ResponderEliminarApenas queria dizer que defendo o Estado laico, mas que admiro, e muito, o Dalai Lama!!!
Penso que deveriam ter sido dadas honras de Estado à sua visita a Portugal! As razões subentendem-se, no entanto, Prémio Nobel da Paz e ainda um dos maiores defensores dos Direitos Humanos merece ser recebido pelas instituições governativas de Portugal... Erro de Cavaco e mais um de Sócrates!!!