1. Caminhamos a passos largos para o meio milhar de assinaturas.
2. A imprensa local (Diário do Minho e Correio do Minho) destacam a reacção do Presidente da Câmara à petição. O assunto chegou, finalmente, ao Correio do Minho.
3. O Rádio Clube Português e a Rádio Renascença noticiam a Petição Pelo Regresso do Eléctrico; Na próxima quarta-feira, 19 de Setembro, estarei no Rádio Clube Português a expor alguns dos argumentos que justificam a aposta nesta solução. Entre 20 e 21 de Setembro, a Antena 1 dará destaque à Petição Pelo Regresso do Eléctrico.
4. A sondagem online no site do Diário do Minho prosegue até à próxima semana com um impressionante maioria de 95% dos votantes a defenderem o Regresso do Eléctrico a Braga.
suponho que haverá algum engº civil ou arquitecto que nos possa dar uma ideia dos custos/benefícios do regresso do eléctrico. nem que seja uma ideia muito vaga. pela dimensão que isto tomou julgo ser mais que altura de pensarmos nisso. da minha parte de geógrafo estou disposta a ajudar no que for necessário.
ResponderEliminarEu acho que devíamos ouvir o F.P. dizem que ele escreveu uns....como se chamam....panfletos interessantes, lol.
ResponderEliminarAgora a sério, envolver talvez alguns particulares, ou até um empresa privada (com muita boa vontade) nisto, e fazer-se um estudo assim muito por alto de impactos, percursos, custos, modificações possíveis noutras estruturas com o aparecimento de um eléctrico era uma coisa gira a fazer-se.
Abraço
Parece que está a correr bem!
ResponderEliminarParabens!
Pedro
«Agora a sério, envolver talvez alguns particulares, ou até um empresa privada (com muita boa vontade) nisto»
ResponderEliminarAs Universidades existem para isto... e ainda por cima temos uma mesmo aqui há mão...
o que quis dizer é estava disposto(e não disposta) a colaborar na exacta medida do que o anónimo referiu. breves números, contas simples para se ter uma ideia dos custos que isto poderia ter (mas bem fundamentado).
ResponderEliminarobvio que a partir do momento em que olham para isto como panfleto cor-de-rosa, deixa de ter a seriedade necessária.
não se fala em gastar uns 300 milhões de euros (preço estimado do metro de superfície de coimbra) sem um mínimo de responsabilidade.
pelo menos não de mim.
força pedro.
Força com a petição!
ResponderEliminarÉ assim mesmo. A cidadania é um direito, sobretudo, um dever!
ResponderEliminarAbraço
Olá Pedro
ResponderEliminarMais uma vez parabéns pela iniciativa.
É minha opinião que Braga tem um problema de deslocação inaparente, porque neste momento não é ainda claustrofóbico, mas ao ritmo a que a cidade cresce rapidamente se vai tornar. Basta recordar as filas intermináveis de Celeirós há apenas 5 anos. As grandes vias rodoviárias resolveram parte desse problema mas servem de tampão apenas a uma fase nova da cidade - a população não residente. Isto porque o que se começa a ver todos os dias é o crescimento de uma população de profissionais que procura trabalho qualificado mas que não reside em Braga ou que reside nos crescente subúrbios bracarences, em zonas residênciais mais acessíveis e confortáveis, mas cujos acessos são estenosados por EN enxertadas em caminhos-de-cabra. Tal como no Porto, a cidade de Braga vai transformar-se num centro de serviços e produção especializada, mas corre o risco de implodir por não se preparar atempadamente para a expansão.
A Petição surge num "timming" adequado à preparação de um PDM que inclua os espaços onde se contruirá as vias de um "tram". O Eng Mesquita Machado tem razão ao afirmar que este meios de transporte podem ser "ruinosos" para o município se não servirem uma população suficientemente grande. Mas isto não serve de desculpa para planear atempadamente a sua construção quando a população for suficientemente grande, e penso que não será daqui a muitos anos.
Quanto ao exemplo de Wuppertal, conheço-o muito bem e posso partilhar a experiência. O Schwabing está construido sobre o leito do rio Wupper (Wuppertal - vale do Wupper; http://pt.wikipedia.org/wiki/Wuppertal)
e funciona muito como um metro de superfície com alguns promenores:
1 - a razão de construir sobre o rio é que serve como segurança para uma eventual queda; além disso permite ter uma via pré-definida e que serve duas margens. Adicionalmente o impacto visual sobre as cidades e sobre a qualidade de vida dos moradores é minimizado.
2 - Como tem de ser construido em altura exige escadas elevadas e elevadores; isto torna pouco prático para os que têm muita pressa e os com incapacidades motoras.
3 - Por seguir o trajecto do rio não é muito prático para localidades afastadas do rio, embora possa ter ligações para o interior;
4 - A estrutura férrea de suporte sofre uma corrosão acentuada e por isso é sujeito a reparações frequentes. As reparações são complicadas porque não há linhas secundárias; fazer uma reparação implica parar a linha durante dias ou semanas.
5 - reza a lenda que na viagem inaugural foi transportado um elefante para a demonstração... que caiu ao rio. O símbolo do combóio é um Elefante!
6 - Já cairam carruagens com pessoas!
Quanto àquilo que acho urgente nesta cidade é criar comunicações acessíveis entre os principais meios de deslocação colectivos intercidades e dentro da cidade. O caminho de ferro está completamente atrofiado por uma estação isolada e sem acessos fáceis à Universidade ou mesmo ao centro da cidade. A estação de camionagem, menos mal, mas serve mal quem se tem de deslocar para fora do centro. Isto se não estiver a chover!
Eu vivo no Porto e preferia vir de combóio e deslocar-me para a UM ou para o hospital de "tram" a ter de pagar perto de 10€ por dia em deslocações, esperar por um lugar de estacionamento, ter riscos no carro e desperdiçar 1h30min que poderia aproveitar para trabalhar enquanto me desloco.
Bem hajas e continuação de bom estudo