«O exercício do poder é o grande motivador da política em Portugal. Isso explica bem, porque razão é difícil fazer oposição no nosso país. Nunca existiu uma tradição de uma oposição forte e coerente no nosso sistema político, com um programa alternativo ao do governo.»
Bruno Gonçalves não deixa de ter razão. O problema é que, por norma, os governos portugueses também não costumam ter um programa para que se lhe possa contrapor alternativa. A crise aberta no PSD, se conduzisse ao abandono dos dois candidatos, seria uma excelente oportunidade para o partido abandonar o pendor que JPP caracteriza como «clientelar e provinciano» e, após clarificação ideológica, avançar com um projecto de governação concreto capaz de reunir os militantes e agregar contributos da sociedade civil independente.
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Pedro Morgado acho bem que te preocupes com o teu partido.
ResponderEliminarMendes e Menezes não são solução.
António Borges, sim. faz por isso.