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Cultura: Jobs for the Boys

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O afastamento de Dalila Rodrigues, tal como sucedera nos casos Charrua, Balbino e Vieira do Minho, é mais um sinal do incómodo do governo socialista com a liberdade de expressão. Uma coisa é certa: depois desta entrevista, Manuel Bairrão Oleiro continuará em funções.

7 comentários:

  1. Esqueçam casos mediáticos que fazem honras de abertura de telejornais e foquem o que se passa, por exemplo, na admissão de funcionários (das mais diversas áreas) no Hospital de S. Marcos e na ARS Norte (especialmente Sub-Região de Braga)!
    Qualquer ser minimamente provido de racionalidade depreende quais os critérios de selecção omissos para admissão: cartão rosa no bolso (a condizer com o do Sr. Presidente do CA do HSM) e/ou conhecer/ser amigo de qualquer responsável (influente) destas instituições. Uma vez admitido por estes meios duvidosos, o funcionário passa a estar sujeito, ainda mais, por motivos facilmente compreensíveis, ao dever de lealdade e respeito que hoje, com os casos referidos no post, tanto se apregoam!
    Os jobs for the boys não são apenas aqueles de que se fala, são também aqueles que se sussurram...

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  2. Pois concordo inteiramente com o comentário anterior...
    Foquem-se nos casos de Braga.

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  3. Pois concordo inteiramente com o comentário anterior...
    Foquem-se nos casos de Braga.

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  4. Há cargos de confiança política, que se entende, e há cargos de oportunismo político, em Braga é o cumulo.

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  5. Começo por dizer que não simpatizo, nem um pouco, com esta maneira auto(so)crática de governar o país, mas não pe parece que estejamos em presença de um caso de liberdade de expressão. A Senhora Directora pôde dizer e repetir, livremente, que não concordava com o actual modelo de governo do seu Museu, mas não tinha nem poder, nem mandato para o alterar. Disse que não queria continuar subordinada ao então IPM, mas responder directamente perante a Ministra da Cultura. Como não conseguiu que as suas ideias tivessem acolhimento junto de quem tinha poder e mandato para tomar decisões àquele nível, tinha uma atitude digna a tomar: bater com a porta.

    Mas, afinal, os seus pricípio valiam menos do que um prato de lentilhas, e caiu-lhe mal (no fígado) que lhe tivessem indicado o caminho que ela, para ser coerente, deveria ter seguido pelo seu próprio pé.

    E vem agora, muito coerentemente, dizer que jamais aceitaria continuar a trabalhar com a actual Ministra...

    Grande lata!

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  6. Convém não esquecer que a Srª estava numa comissão de serviço que simplesmente não lhe foi renovada, se não queria trabalhar nos moldes para os quais aceitou o cargo, só teria de ser ela a sair, seria mais honesto.

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