Rui A. no Blasfémias:
Paulo Portas reconquistou o partido que é, de facto, seu. Não lhe será fácil conquistar a confiança do país. A indiferença, ou mesmo o desdém como, fora do seu cada vez mais pequeno círculo, tem sido comentado, contrasta abruptamente com a expectativa criada em 1998. Não há, na verdade, memória de um episódio tão tristemente dantesco na história da nossa partidocracia.
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