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Nacionalismo

Por Pedro Morgado | 21.4.07 | Partilhar
Como se pode amar Portugal sem respeitar os portugueses e todos os outros cidadãos que aqui habitam e trabalham?
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5 comentários:

  1. Anónimo21 de abril de 2007 às 22:52

    simples
    O Portugal de hoje não se pode amar, pois é como Espanha, um conjunto de nações, Galiza Sul (ou Galécia Sul caso preferirem), Lusitânia Ocidental e Al-Gharb. 3 nações portanto.

    O verdadeiro Portugal até ao Mondego é o que eu amo, é a minha nação.
    Não sigo as fronteiras que imposeram os imperios do passado, mas as fronteiras que correspondem à nossa verdadeira nação e ela vai da Corunha ao Mondego, somos Galegos, não somos lusitanos nem mouros.

    O verdadeiro Portugal até ao Mondego amo. A Galécia da Corunha ao Mondego amo.
    Agora este pseudo-Portugal do Minho ao Al-Gharb, esta aberração de país, com várias nações e povos que nada têm a ver entre si não amo, detexto.
    Que tem um Nortenho a ver com um Al-Gharbio? nada. Um Nortenho tem muito mais a ver com um Galego, pois ambos são Galegos, ambos são o mesmo povo.

    O Portugal do Minho ao Al-gharb é uma merda.

    Pela independencia da nossa nação, pela independencia do Norte

    Galécia sempre

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  2. Anónimo21 de abril de 2007 às 23:47

    Por um Norte Independente!!!

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  3. Anónimo22 de abril de 2007 às 03:13

    Caro Bruno:
    O seu comentário é típico de quem nunca passou além do Mondego e de quem não conhece, por exemplo, os algarvios.
    E quando não temos "conhecimento de causa" mais vale estarmos calados!
    O verdadeiro Portugal é o de TODOS OS PORTUGUESES, sem excepção!

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  4. Anónimo23 de abril de 2007 às 00:04

    Anónimo, o seu comentário é que é tipico de quem nunca saiu do Sul ou então não tem olhinhos e não se apercebe das diferenças que estão à sua volta.
    Eu já viajei por todo o Portugal e estou plenamente de acordo com o Bruno.
    O povo do Norte tem tudo a ver com a Galiza, aliás ambos são Galegos.
    E o povo do Norte nada tem a ver com os Algarvios, sob o ponto de vista etnico e cultural.

    Sem dúvida que se a Iberia fosse dividida por nações e não pelo que a história e os impérios ditaram, o Norte da Corunha ao Mondego seria uma nação e o Sul do Mondego ao Algarve outra. E o proprio Algarve pelas suas diferenças seria outra nação.
    Mas infelizmente não se dividiu a Iberia por nações e agora parece-me muito dificil, principalmente porque não ha uma luta organizada como na Escocia ou na Flandres.

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  5. Anónimo27 de abril de 2007 às 11:04

    Nunca tinha de facto pensado Portugal desta forma.
    Por certo que o pais tem as suas diferenças. Por certo que até há maiores afinidades culturais por regiões mais próximas de nós... Nada disto nego.
    Mas não será de facto muito mais positivo termos um pais baseado na diversidade... Reparem bem... que mesmo no Norte à diferenças culturais... e se formos extermistas ao ponto do ridículo... até entre a minha freguesia e a visinha essas diferenças se notam (cada vez mais atenuadas, é certo).
    Isso não torna, de facto legítimo nem coerente quer mudar as fronteiras continentais do pais europeu que as tem definidas à mais tempos... Quanto às diferenças... deixem-nas existir... como Darwin diria... é delas que nasce a evolução...

    Já agora, em relação à Escócia, esta, embora uma nação do Reino Unido, faz parte do mesmo Reino. Teve a sua anexação ao Reino Unido em 1 de Maio de 1707 com os Actos de União.

    Uma história muito diferente se passou em Portugal onde desde 1143 portugal é um reino independente (sendo que já à 15 anos se tinha declarado principado independente)

    Somos o unico pais da Europa com fronteiras continentais definidas à tanto tempo... orgulhem-se, não o peçam para dividir.

    Qualquer pais tem diferenças culturais regionais... vejam a frança ou a alemanha, italia ou os paises baixos! Este tipo de regionalismo é positivo e nunca deve ser motivo de separação.

    Ass. Pedro Azevedo (não tava a conseguir por em cima...)

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