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Fascismo e violência

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«Foram três horas no fio da navalha, com os ânimos exaltados e vivas a Salazar com o braço direito esticado dum lado, uma forte escolta policial ao meio e do outro lado os participantes na "Sessão Pública de Afirmação dos Ideais Antifascistas" promovida pela União de Resistentes (URAP), que ontem decorreu no Auditório de Santa Comba Dão.
Com o meio da tarde começou a sessão de afirmação do antifascismo. De um lado, cravos vermelhos e música de Zeca Afonso, do outro, hino nacional e insultos.
Eram seis da tarde quando os ânimos se exaltaram. Os salazaristas tentaram aproximar-se dos participantes, que gritavam vivas ao 25 de Abril enquanto saíam com destino aos autocarros que os transportaram.
Uma viatura de nove lugares cruzou mesmo os dois grupos insultando os resistentes ao museu

No Diário de Notícias

2 comentários:

  1. pobres daqueles que se envergonham do passado...pobres daqueles que querem criar um buraco negro de 50 anos na história de Portugal... Fascismo nunca mais, mas marginalização da história é burrice imcompreensível...eu orgulho-me de ser português e da história do meu país...

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  2. preferiam o comunismo ao fascismo?

    é k, nao eskeçamos, sob o simbolo da foice e do martelo morreram 15milhoes de russos nos seus campos d concentração...

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