Rui Rio teima em marcar o Porto pela negativa [ainda não se convenceu de que os cargos são efémeros].
Abstenho-me de contestar, do ponto de vista da razoabilidade, o Despacho em que decide deixar de atribuir subsídios à cultura portuense.
Trata-se de um documento ilegal e que, como tal, terá que ser suspenso.
Quem o diz é o Professor Carlos Abreu Amorim, no Blasfémias.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Santa palhaçada! Não admira que depois só haja cultura em Lisboa...
ResponderEliminar