Não podemos ter tudo! Ou construimos barragens ou emitimos mais CO2. Apesar de ter um inpacto negativo no ambiente as barragens são um mal menor. Se a isto acrescentarmos o Pic-oil que já foi atingido, então não temos mesmo alternativa. Dentro de trinta anos não haverá enrgia suficiente para alimentar a economia. Almerindo Margoto
Almerindo, se fosse gasto metade do dinheiro que se gasta nestas barragens em acções de consciencialização à população para poupar energia as tais necessidades não iriam existir, porque o aumento de produção energética que estas barragens vão proporcionar é inferior a aquilo que actualmente se pode poupar.
Aqui a electricidade está em segundo plano. O que interessa na verdade é o betão. Infelizmente.
A tónica televisiva continua a ser a falta de energia, nunca o excesso de consumo.
Pergunta desinteressada: a construção de + 5km de "metro" no Porto ou Lisboa quanto petróleo pouparia por dia? Esse ganho em carbono seria ou não superior ao ganho trazido por estas barragens?*
* nomeadamente a do Tua que - pasme-se - afogará o "transporte do futuro".
Caro anónimo. As Barragens como estas com elevado risco de eutrofização, produzem bem mais CO2, aliás, bem mais metano que o rio mantido como deve ser, no seu curso natural e oxigenado. É um argumento que não serve.
A única razão para a construção é a para o armazenamento de energia das eólicas em potencial de água, fazendo correr o rio no sentido inverso. E isto porque a EDP não quer simplesmente adaptar as existentes. Os custos ambientais são elevadíssimos. Vão da nascente à foz.
Não se iludam. A humanidade sofrerá num muito curto prazo, falta generalizada de enrgia, mais concretamente a proveniente dos combustiveis fósseis. Se os governos não tomarem desde já providencias poderá por em causa a forma como desenvolvemos as nossas sociedades trazendo convulções sociais gravissimasconsequencias. As outras formas de energia tem limites quanto á sua forma de produção. Teremos que nos socorrer de diverssas fontes não baseadas na queima de combustiveis fóseis. A hidraulica é apenas uma forma dessa energia com a vantagem de ser reguladora, quando as outras não produzem como a eólica, a das marés ou a solar. Depois tem ainda a vantagem de ser um recurso nacional. Não se inporta electricidade de França ou carvão (este altamente poluente) ou gás natural ou fuelóleo para produzir a mesma energia.
Não podemos ter tudo! Ou construimos barragens ou emitimos mais CO2.
ResponderEliminarApesar de ter um inpacto negativo no ambiente as barragens são um mal menor. Se a isto acrescentarmos o Pic-oil que já foi atingido, então não temos mesmo alternativa. Dentro de trinta anos não haverá enrgia suficiente para alimentar a economia.
Almerindo Margoto
Ainda a propósito: "RTP recebe mais do que a ferrovia"
ResponderEliminarhttp://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1447487
Almerindo, se fosse gasto metade do dinheiro que se gasta nestas barragens em acções de consciencialização à população para poupar energia as tais necessidades não iriam existir, porque o aumento de produção energética que estas barragens vão proporcionar é inferior a aquilo que actualmente se pode poupar.
ResponderEliminarAqui a electricidade está em segundo plano. O que interessa na verdade é o betão. Infelizmente.
A tónica televisiva continua a ser a falta de energia, nunca o excesso de consumo.
ResponderEliminarPergunta desinteressada: a construção de + 5km de "metro" no Porto ou Lisboa quanto petróleo pouparia por dia? Esse ganho em carbono seria ou não superior ao ganho trazido por estas barragens?*
* nomeadamente a do Tua que - pasme-se - afogará o "transporte do futuro".
Caro anónimo.
ResponderEliminarAs Barragens como estas com elevado risco de eutrofização, produzem bem mais CO2, aliás, bem mais metano que o rio mantido como deve ser, no seu curso natural e oxigenado. É um argumento que não serve.
A única razão para a construção é a para o armazenamento de energia das eólicas em potencial de água, fazendo correr o rio no sentido inverso. E isto porque a EDP não quer simplesmente adaptar as existentes. Os custos ambientais são elevadíssimos. Vão da nascente à foz.
Não se iludam. A humanidade sofrerá num muito curto prazo, falta generalizada de enrgia, mais concretamente a proveniente dos combustiveis fósseis. Se os governos não tomarem desde já providencias poderá por em causa a forma como desenvolvemos as nossas sociedades trazendo convulções sociais gravissimasconsequencias.
ResponderEliminarAs outras formas de energia tem limites quanto á sua forma de produção. Teremos que nos socorrer de diverssas fontes não baseadas na queima de combustiveis fóseis. A hidraulica é apenas uma forma dessa energia com a vantagem de ser reguladora, quando as outras não produzem como a eólica, a das marés ou a solar.
Depois tem ainda a vantagem de ser um recurso nacional. Não se inporta electricidade de França ou carvão (este altamente poluente) ou gás natural ou fuelóleo para produzir a mesma energia.