Avenida Central

Jesus Vai ao Comício? | 3

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A Igreja Católica Espanhola continua a mobilizar-se em manifestações políticas contra o governo do socialista José Luís Zapatero com o co-patrocínio do Partido Popular, principal força da oposição. A entrada da Igreja Católica nas campanhas partidárias é altamente criticável e lesiva do princípio da separação entre Estado e confissões religiosas. Se a Igreja não aceita (e bem) as incursões dos governos e dos partidos na sua esfera privada, seria desejável que se isentasse de entrar no jogo político-partidário para impor os seus princípios a todos os cidadãos, católicos e não católicos, crentes e não crentes.

É pena que a Igreja Católica Espanhola não siga o exemplo de descrição da congénere portuguesa. As diferenças são tantas que até parecem filhos de deuses diferentes.

Adenda - sobre a contra-informação relativamente ao número de manifestantes presentes, sugiro a leitura do blogue Manifestómetro.

17 comentários:

  1. O que me choca severamente é que tenham sido utilizadas crianças nesta manifestação. Estes católicos parecem aqueles islamicos que põem as crianças a servir de escudo nos ataques de guerra. É uma instrumentalização lamentável.

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  2. Caro Pedro Morgado, aconselho a ler a notícia sobre o assunto que vem no jornal Público on-line (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405605).
    Não só diz, claramente, que não se trata de uma iniciativa promovida pela Igreja Católica, como a mesma é participada por dirigentes do PSOE e centenas de organizações.
    Se incomoda que se consigam mobilizar milhares de pessoas numa luta que acreditam justa e necessária, contra o aborto, no mínimo, talvez seja de respeitar a sua opinião. Se ela não corresponde ao marioria, tudo bem. Mas se corresponde à maioria, onde está o sentido de democracia?

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  3. Que a linha editorial do Avenida Central tem um feroz carisma anticlerical não é novidade para ninguém. Este post é só mais um... Parece que a razão desaparece quando se fala sobre a Igreja… basta ler a notícia que está na origem do post para perceber que nada tem a ver uma coisa com a outra. “Esmiuçando” apenas alguns pontos… já que o esmiuçar está na moda…



    Começa o post a dizer que a “Igreja Católica Espanhola continua a mobilizar-se em manifestações políticas.” Ora a notícia é clara e diz que “A manifestação foi organizada por mais de 46 organizações”. Ou seja, a mobilização nasceu no seio da sociedade civil, nas dezenas de associações pró-vida que nasceram em Espanha nos últimos anos para lutar contra o flagelo do aborto que mata por ano bem mais de 100.000 bebés, ou fetos, com lhes queiram chamar. Que as associações pró-vida são constituídas maioritariamente por crentes, católicos, não é novidade para ninguém. Mas se a claque do SLBenfica se mobilizar para apedrejar o autocarro do FCPorto, ninguém vai dizer que foi a instituição SLBenfica que apedrejou o autocarro. É tão claro como água.



    Por outro lado, mesmo que tivesse sido a Igreja Católica Espanhola a mobilizar a manifestação, teria toda a legitimidade para o fazer, pois trata-se de um assunto da esfera da moral e não do mero foro legislativo. Se a Igreja defende a Vida como um bem supremo desde a concepção até à morte, seria incoerente, e até mesmo uma cobardia, se nestes momentos difíceis estivesse calada.



    A outra ideia ridícula que este post tenta vender é a de que a Igreja quer “impor os seus princípios a todos os cidadãos”. Isto é um engodo e um disparate total! Se o Estado estiver a preparar uma lei que vá contra a filosofia/carta de princípios de uma qualquer associação, empresa, igreja, etc., será que esta não tem o direito de se pronunciar só porque há outros com uma opinião diferente?

    Não compreendo como é que as mesmas pessoas que hasteiam a bandeira da liberdade de expressão quando se sentem lesadas, são as mesmas que querem calar os outros se publicamente assumem a sua indignação... o que me diriam se os grevistas não pudessem fazer greve por estarem a tentar “impor” as suas ideias aos patrões... ridículo não é?



    Outra questão que aqui é claramente confundida é a separação entre os poderes da Igreja e do Estado. Para os mais distraídos existe uma Concordata assinada entre o Vaticano e o Estado Espanhol que assegura esse princípio, à semelhança do que acontece com centenas de outros países. Nunca ouvi um governante queixar-se que a Igreja portuguesa ou espanhola interferisse na política interna do país… Nunca ouvi um bispo a opinar sobre a política fiscal, económica, patrimonial, etc. do seu um país. Agora aqui o assunto toca na esfera moral, dos valores, por isso a Igreja pode e deve pronunciar-se. A Igreja não tem o poder de legislar... se tivesse, isso sim, seria uma intromissão nos poderes soberanos do Estado.



    Duas notas finais para a lei do aborto que está a ser discutida em Espanha.

    1. A lei propõe que uma miúda de 16 anos, que não pode beber, que não pode fumar, possa abortar sem autorização dos pais. Não tem maturidade para perceber os malefícios do tabaco e do álccol, mas tem maturidade para decidir se outro ser pode ou não nascer… ridículo não é?

    2. Propõe-se o aborto livre até às 14 semanas... em Portugal ficámo-nos pelas 10 semanas porque ainda não é bebé… é um monte de células... mas então às 14 semanas o que é srs doutores? Tb ainda não é um ser humano?

    Posso-vos dizer q assisti à ecografia das 12 semanas do meu filho esta 2ª feira. Aquilo que vi é muito mais do que um monte de células… vi braços, pernas, dedos, tronco, nariz, cabeça, etc. A médica verificou os ossos do crânio e mais meia dúzia de coisas para despistar doenças. Ouvimos o coração a bater e até já sei q vai ser uma menina!



    Andamos a bater no fundo...

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  4. Caro Bruno,

    Eu sei que não és ingénuo e que sabes, tão bem quanto eu, que estas manifestações são promovidas e instigadas pela Igreja Católica. Não sei se estás a par do que tem sucedido em Espanha, mas na última campanha eleitoral, a Igreja Católica convocou manifestações políticas que acompanhavam a agenda de um dos partidos que concorriam às eleições. A intromissão da Igreja espanhola foi inequívoca e até chegou a haver uma indicação de voto aos espanhóis.

    Por mim a Igreja tem todo o direito a participar nas manifestações que quiser desde que aceite ser tratada como todas as outras associações de direito privado. Não posso, contudo, aceitar que a Igreja recebe imensas benesses do Estado para depois interferir nas questões do Estado numa lógica meramente partidária.

    A Igreja não tem o direito de querer uma sociedade à imagem dos seus valore porque a sociedade compõem-se de pessoas muito diversas que não se revêm nesses valores.

    Nunca vi ninguém alegar que um embrião ou feto é um monte de células. Se o fizeram estão profundamente errados e chamar este tipo de argumentação para este debate é profundamente demagógico. Todos sabemos o que é um embrião e um feto mas concerteza que não sabemos o que é viver o drama de ter que abortar. É porque tenho um enorme respeito por todos que sou incapaz de desejar a cadeia a uma mulher que aborta e sou ainda mais incapaz de condenar à clandestinidade aquelas mulheres que sofrem sozinhas.

    Uma miúda de 16 anos pode escolher em Tribunal se quer ficar com o pai ou a mãe em caso de divórcio, pode escolher não se submeter a uma cirurgia, mas não pode terminar com um sofrimento atroz se isso significar abortar? Uma miúda de 16 anos (ou menos) pode ser metida compulsivamente na catequese, pode fazer 5 km a pé numa procissão, pode andar descalça num cortejo religioso mas não pode decidir se necessita de abortar?

    Quanto ao resto, espero que a gravidez continue a correr bem. E parabéns aos pais :)

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  5. Quando se é católico sabe-se muito bem que há um mandamento que diz "não matarás".Os espanhóis católicos são muitos e não têm medo de afirmar que o são, não só por palavras mas, acima de tudo por actos. Não se confunda igreja com os seus "chefes", Igreja são todos, os fiéis e os seus "chefes".É ridículo dizer que a igreja está por detrás disto e daquilo, são os fiéis que decidem se querem ou não manifestar-se e nisso os espanhóis são o máximo. Helena

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  6. A ICAR não respeita as crenças dos outros e quer impor autoritaritariamente a sua visao a todos. Em Portugal e também em Espanha a Igreja Catolica pratica fascismo ideológico. Se as leis deles dizem "não matarás" e se acreditam nisso então não o pratiquem mas não queiram impor essas leis do deus lá deles aos outros.

    Como toda a gente sabe são contra o aborto mas há padres que engravidam senhoras e depois convencem-nas a abortar. Isto é factual e toda a gente sabe que acontece. Muitos destes católicos que andam a bater com a mão no peito depois das manifestações vão a clínicas de luxo abortar. Não tenho paciência para a falsidade da igreja católica.

    Joana Ansião.

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  7. Alguns católicos que aqui vieram estão a mentir.

    Rajoy, que animó a los ciudadanos a acudir como también lo hicieron los obispos, dijo que él no iría para no politizar la concentración.
    http://www.elpais.com/articulo/sociedad/PP/suma/fin/protesta/elpepusoc/20091018elpepisoc_3/Tes

    É a prova de que a manifestação é uma organização conjunta da Igreja e do PP espanhol. Lamentável.

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  8. Se no lugar da igreja estivessem sindicatos já ninguém se incomodava...

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  9. Caro Rui,

    Esse argumento não cola aqui. Se ler o que escrevi a propósito das manifestações em período eleitoral percebe a minha posição.

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  10. Todos percebemos o drama do aborto. Todos condenamos o aborto.
    Ningém quer o sofrimento das mulheres que estão perante uma gravidez indesejada e que veêm de repente a sua vida num caos.
    Ninguém quer que as mulheres vão para a cadeia por abortarem.
    Tentar usar estes argumentos para defender o aborto, isso sim é demagogia!!!!
    Meter a Igreja ao barulho e vir falar da inquisição e dos padres q fazem asneiras é só para desfocar do problema e isso não ajuda em nada a resolvê-lo.
    Aquilo que os pró-vida não apoiam é que a legislação facilite o aborto, logo. que não o resolva. Nuca mais ouvimos as pessoas q defenderam a lei em Poretugal voltar a falar na necessidae da educação sexual e do planemaneto familiar.
    Por outro lado, os pró-vida, têm a coragem de vir apra a rua asumir uma posição difícil e não abdicar dos seus valores. Têm criado dezenas de associações para apoiar as mulheres q estão a pensar abortar ou que já abortaram e procuram ajuda para juntar os retalhos do seu coração. Estas associações dão conforto e carinho às mulheres abandonadas a si próprias, dão enxovais e ajudam a procurar emprego às mulheres q pensam aboprtar por falta de dinheiro, tudo para evitar que o sofrimento de um ser humano termine com a vida de outro. Apresentam soluções e não eliminações.
    Os outros preferem legislar e deixar o sistema nacional de saúde resolver parte do problema, pois não resolve quem tem vergonha e continua a ir ao clandestino. Os outros limpam da sua consciênia este drama e não se preocupam com os milhões de abortos feitos por desleixo q se praticam todos os anos nos países oceidentais desde q liberalizaram esta prática.
    Essa é a diferença...

    E acreditem.. se a barriga fosse transparente.. ninguém abortva!

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  11. Caro Bruno,

    Aqueles que defenderam o SIM no último referendo têm pugnado pela existência de verdadeira educação sexual no nosso ensino. Como sabe, os opositores são invariavelmente os mesmos.

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  12. Tb neste campo da sexualdiade há quem tem "pugnado" e quem tem trabalhado. Os pró-vida têm defendido e implementado nas instituições onde trabalham uma filosofia de educação sexual e planeamento familiar responsável. Sessões organizadas nas escolas, livros publicados, workshops, etc.
    O que eu tenho visto são os "sins" mais uma vez a deixar nas mãos do estado o problema p resolver e nem em casa ensinam os seus filhos... e depois assistimos a tristes histórias no telejornal de pessoas sem formação a ensinarem miúdos de 7-8 anos como se pratica sexo e a apresentar o aborto como se fosse um método contraceptivo.
    Depois não é por acaso q ouvimos o escândalo do Director de serviço do Hospital de Guimarães dizer há uns meses q a mesma pessoa já foi lá abortar 3 ou 4 vezes seguidas... é o planeamento.. não sei é de quê!!!!
    Sabiam q segundo os dados oficiais desde a entrada em vigor da nova lei do aborto em 15-07-2007 já abortaram 41.711 bebés nos hospitais e clínicas de portugal?! mais pessoas q muitas cidades de portugal!!!!

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  13. Bruno,

    Tanta demagogia...

    1. «uma filosofia de educação sexual e planeamento familiar responsável» Responsável na óptica deles. Pelo que sei não adoptam as recomendações da Associação Portuguesa de Planeamento Familiar nem da Sociedade Portuguesa de Sexologia.

    2. «O que eu tenho visto são os "sins" mais uma vez a deixar nas mãos do estado o problema p resolver e nem em casa ensinam os seus filhos...»
    Mas que generalização abusiva.

    3. Quanto à mulher que foi abortar 3 ou 4 vezes seguidas não é certamente a regra. E por isso é que é notícia. É um falso argumento, portanto.

    4. Quanto ao 41.711 abortos já realizados, eu pergunto: quantos se fizeram antes de 2007? Quantos? E em que condições?
    É profundamente demagógico e manifestamente incorrecto dizer que os abortos correspondem a bebés. A estratégia de impressionar utilizando termos falsos, tal como a utilização de imagens deturpadas aquando da campanha do referendo, é um dos principais factores de descredibilização dos partidários da cadeia para as mulheres que abortam.

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  14. Não é demagogia nenhuma. Passo a provar.
    1. A APF é acérrima defensora do aborto e nc o negou. Sigo há anos os estudos e comentários q publica sobre o aborto. Porque não publica estudos e implementa medidas eficazes para o combater? Porque não apoia as associações próvida q procuram evitar o aborto e apoiar as mulheres em dificuldades? Os folhetos q a APF distribui nas escolas são vergonhosos... e no q toca a algus aspectos, enganadores do ponto de vista científico!
    2. Dá-me um exemplo de uma associação ou algo concreto para ajudar a combater o aborto e apoiar as mulheres que tenha sido criado pelos partidos, entidades, pessoas individuais q apoiaram o sim e eu mudo imediatamente de opinião. Em 2007, à data do referendo, havia se não estou em erro 42 ou 43 associaçõs provida. De lá para cá já foram criadas, pelo menos, mais 5, q eu saiba!
    Se quiseres epreita o site do ALgarve Pela Vida, uma destas novasd iniciativas, e vê o vão organizar estes dias no Algarve...
    3. Não é um falso argumento.. é uam realidade q aconteceu num hospital público... e a nova lei, por mais bem intencionada q seja, permite e facilita. Já te perguntaste pq todos so partidos diziam q eram contra o aborto, q era em si uma coisa má, mas depois não permitiram q a lei comtemplasse uma consulta obrigatória com um médico? o q é isto senão facilitismo?! Não dar oportunidade ao profisisonal de saúde de falar com as mulheres q recorrem abusivamente ao aborto para ter numa conversa franca e profissional evitar estas situações? Pergunta lá ao Sr. Louçã pq votou contra isto?
    4. O nº 41.711 é avassalador de qq das formas. Essas 41.711 pessoas existiraim neste momento se não tivessem sido abortadas. Dêm as voltas q quiserem. Qt ao termo bebé...é o que eu chamo ao meu filho q está na barriguita da mãe desde q sei q está grávida.. desde as 5 semanas.. e o q imagino q todos os pais chamem... a não ser qdo são abortados e ninguém lhes chama bebés para não se sentirem tão mal.

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  15. Bruno,

    1. A APF e os partidos que apoiaram o SIM tentaram implementar um programa sério de Educação Sexual nas escolas que foi rejeitado e criticado pela Igreja e pelos partidários do NÃO;

    2. A melhor forma de apoiar as mulheres é criar condições para que tenham um emprego, para que tenham boas condições de vida, para que tenham segurança em caso de desemprego e para que tenham condições para criar os seus filhos. Acredito na solidariedade e não na caridade. Apesar disso, reconheço o papel das associações caritárias numa sociedade que ainda não é suficientemente solidária.

    3. Os casos isolados não contam. Devemos analisar os número globais e sobre os números globais gostava que me dissesses se há mais ou menos abortos desde 2007. Quantos havia antes de 2007?

    4. Não são 41.711 pessoas que deixaram de existir. São 41.711 gravidezes que não chegaram ao termo. Desculpa, mas não há consenso científico quanto ao início da "vida humana". Respeito que entendas que começa na concepção, mas não me obrigues a acreditar no mesmo que tu. Para mim, sem Sistema Nervoso não há "vida humana". Por outro lado, há imensas gravidezes que não chegam ao termo (cerca de 1/3 sofre abortos espontâneos), portanto é fazeres as contas.

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  16. Bruno, o seu lugar é no Portugal Pró-Vida. Junte-se a nós.

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  17. 1. Esse programa de sério tem pouco. Veja a Plataforma de Resistência Nacional (plataforma-rn.com) q se gerou à volta do assunto com a indignação de pais de tds os quadrantes políticos. E não da Igreja...
    2. De acordo... mas solidariedade até é uma palavra muito mais pobre etimologicamente que caridade... não percebo... mas as palavras pc importam qdo se trata de ajudar o próximo. e como o Estado não cria o tal emprego... deixamos a essas mulheres a opção de fazerem um aborto "limpinho" no hospital e já está, não é?
    Vejam 3 obras feitas q valem mais q 1 milhão de palavras, apoios concretos à mulher em risco de aborto Mulheres em Acção (mulheresemaccao.org), Ajuda de Berço (ajudadeberco.pt), ADAV Coimbra (adav.coimbradigital.pt)... gente de coração enorme q dá o seu tempo para ajudar quem de facto sofre com o aborto e procura o conforto q o SNS não dá...
    3. Segundo a tão "querida" APF havia cerca de 100.000/ano.. numero ridículo q usaram para "sensibilizar" os portugueses p q ficassem aterrados com o valor e votassem "sim"... agora pergunto eu.. prometiam combater o aborto clandestino.. mas se por ano se faziam 100.000 e agora em cerca de 2 anos só se fizeram cerca de 40.000 AVG's.. onde foram feitas as restantes? no clandestino? então a 'vossa' além de tudo é um fracasso
    4. As gravidezes q chegam ao termo dão o quê?
    por outro lado... às 10 semanas não há sistema nervoso? e ainda... onde é q posso encontrar a fonte de que as 1/3 das concepções entre as 5-10 semanas termina em aborto espontâneo?
    E mesmo q assim fossem... hj temos menos 14.000 portugueses.. é pouquinho nao é?

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