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A residência universitária de Azurém, em Guimarães, onde vive o estudante que viu ser-lhe confirmado esta tarde a infecção com H1N1 não está de quarentena. A garantia é dada pelos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (UM), que gerem aquele espaço. No entanto, o quarto do estudante está encerrado e toda a ala tem acesso restringido. [Público]
Depois de uma tarde de muita informação e contra-informação, confirma-se que a Residência Universitária de Azurém, em Guimarães, se encontra apenas com algumas restrições, mas não em quarentena. As medidas enquadram-se no programa de contingência da gripe A, não havendo qualquer motivo para alarme. Importa esclarecer que as notícias sobre problemas numa residência de Braga já foram desmentidas pela Universidade do Minho.
Está aí a chegar...
ResponderEliminarAos interessados
ResponderEliminarNo passado dia 7 de Julho, quarta-feira, um estudante estrangeiro da Universidade do Minho, que se encontrava alojado na residência Universitária de Azurém, em Guimarães, foi levado ao Hospital de Guimarães com suspeitas de gripe A (H1N1), tendo sido reencaminhado para o Hospital de S. João do Porto, para despistagem.
Nesse mesmo dia, a Universidade do Minho tomou um conjunto de medidas de prevenção, no sentido de serem eliminadas eventuais possibilidades de contágio. Essas medidas foram tomadas de acordo com as orientações da Direcção-Geral de Saúde (DGS), e em estreita coordenação com esta entidade.
A suspeita de infecção do estudante com o vírus H1N1 foi hoje confirmada ao início da tarde, não existindo, no momento, mais nenhuma suspeita de existência de outros casos na Universidade do Minho, nem em Guimarães, nem em Braga.
O aluno contagiado foi infectado em Espanha, no âmbito de uma deslocação que realizou a esse país, e encontra-se ainda no hospital. Todas as pessoas que privaram com o estudante durante o período de contágio, encontram-se a ser acompanhadas pela Universidade do Minho, de acordo com as instruções da Autoridade de Saúde de Guimarães.
Neste contexto, pede-se a toda a comunidade académica a compreensão de que não estamos perante uma situação que motive alarmismos, solicitando-se ainda a leitura atenta da apresentação dos sintomas e das orientações de prevenção que seguem em anexo.
De acordo com as orientações da DGS, caso algum aluno, docente ou funcionário apresente algum dos sintomas associados à gripe H1N1, deve contactar a Linha Saúde 24, através do telefone 808 24 24 24.
Serviços de Acção Social
Campus de Gualtar
4710-057 Braga – P
Caro Pedro
ResponderEliminarA notícia do Publico, referente a Braga, é falsa.
Foi solicitado ao Jornal Publico a devida alteração.
Cumprimentos
Carlos Silva
Ora isto não convem nada, muito mesmo em altura de crise económica...felixmente a altura é boa (a caminho de férias) poderia ser pior noutras épocas de maior actividade académica.
ResponderEliminarÉ só uma gripe perfeitamente tratável...
Eles "andem" aí...
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