Vender centenas de bandeiras para se "espalharem pela cidade" com uma imitação da heráldica do escudo do primeiro Rei de Portugal com vista a promover o comércio tradicional e celebrar o 24 de Junho não me parece grande iniciativa... A não ser para quem as vende, claro (a ACIG, no caso em concreto).
No Castelo de Guimarães, inserido nas comemorações do 24 de Junho, já concordo. Esta aqui, a apodrecer aos poucos, era dispensável.
Santa ignorância!!! Agora não se pode celebrar a fundação de Portugal com a própria bandeira da fundação portuguesa!? Isto é, com a primeira bandeira portuguesa!? Enfim...
parolismo é aquela treta de braga com os romanos. a quem até chamam guerreiros. guerreiros eram os bárbaros. os romanos eram soldados. tinham uns escravos que os divertiam matando-se a quem chamavam gladiadores.
Como vimaranense sinto-me envergonhada por estas iniciativas. Há tantas coisas boas para mostrarmos, agora.... bandeiras!!! Meu Deus. Devíamos era estudar a História de modo a que todos os cidadãos pudessem informar os turistas que nos visitam.
Eu não partilho da tese que a Batalha de S. Mamede seja a data fundadora da nacionalidade. O Conde era súbito de Afonso VII de Leão e Castela e o Afonso VII não tomou parte na batalha. O 24 de Junho de 1128 foi uma batalha de duas fações (foi uma disputa pelo Condado), não estava (ainda) em causa a vassalagem a Afonso VII. É por isso que entendo que as celebrações Guimarães são apenas fruto de uma leitura interessada, no entanto errada. Do ponto de vista da afirmação de Guimarães esta mistificação faz todo o sentido, mas não a torna mais correcta.
haviam de se passear em itália e reparar nas bandeiras do arco-iris (todo gayzola) nas janelas; Haviam de se passear na américa e reparar nas bandeiras tricolores com estrelinhas tipo barbie nas janelas; haviam de se passear na china com todos aqueles estandartes nas janelas a lembrar anteriores cenários; haviam de se meter mais nas vossas vidas e menos nas dos outros! parolismo é um estilo muito pobre, ajudem-no a enriquecer!
Não é mais parolo do que as bandeiras de Portugal propagandeadas pelo Prof. Marcelo em 2004. Mas estamos de acordo, Claudio, é uma iniciativa infeliz. Ainda que os 2,5 euros que as ditas custavam, multiplicadas pelas largas dezenas que estão na cidade, tenham dado um bom incoming financeiro à Associação Comercial.
Eu digo-vos o que é parolismo... Parolismo é ver andar, com roupas ou outros utensílios diários que contêm símbolos ou bandeiras de outros países, os portugueses que dizem "chic's" e que vestem roupas de marca com esses símbolos... Agora andar ou mostrar a nossa bandeira, símbolo da nossa nacionalidade não é vergonha nenhuma nem parolismo mas sim uma mostra do nosso orgulho no significado de tais coisas... Mas pelo que estou a ver, aqui são todos adeptos do pensamento comum do povinho português: "O que é estrangeiro é que é bom!!!" Enfim...
"Mas pelo que estou a ver, aqui são todos adeptos do pensamento comum do povinho português: "O que é estrangeiro é que é bom!!!" Enfim..." – 1128 Spirit
Spirit?? S-P-I-R-I-T ????? "O que é estrangeiro é que é bom!!!" Ooops! Cuspi para o ar.
Caro anónimo das 14:07, Eu não lhe tinha que fazer o desenho do porquê de eu usar esta minha assinatura, mas já que insiste eu faço-o... Não sei se sabe, você pode criar um nome no google e depois utilizar essa assinatura em todos os comentários que faz em blogs (muitos até só aceitam comentários através dessa conta que se cria no google), e como eu não só participo e comento em blogs portugueses, criei uma assinatura em que toda a gente entendesse o sentido e o orgulho que eu tenho do que aconteceu naquele ano (certamente o senhor não deve saber), logo eu não identifico esta assinatura como um estrangeirismo, mas sim como uma necessidade de me dar a entender a todo o mundo... Ou está espera que eu vá à conta do google mudar o nome todas as vezes que comento num blog português e depois quando comente num estrangeiro?! Haja santa paciência...enfim...
Lamento que uma decisão tomada de desfraldar a primeira bandeira portuguesa por alguém numa cidade (neste caso Guimarães) seja tomado como parolismo. Parolice foi as pessoas resolverem fazer o que Scolari lhes disse e afixar cópias da actual bandeira nacional e deixá-las esfarrapar ao tempo. Que eu saiba, isso é crime, por desrespeitar um símbolo nacional. Será que muitos bracarenses não puseram essa bandeira "nacional", fazendo a vontade a Scolari? Ou será, mais uma vez, o ódio ao azul e branco? Se fosse vermelha, com ou sem um abutre, como muitos bracarenses gostam, já estava bem e tinha estética? Os americanos exibem a sua bandeira em muitas ocasiões e têm orgulho nela. Também são parolos? Há coisas mais importantes para tratar, em Portugal e na vossa cidade, do que entreterem-se com isto, não lhes parece?
O seu post revela um preconceito terrível. Há imensa gente em Guimarães que não gosta das bandeiras nas janelas e... este blogue não é de Braga, mas do Minho. Dos 15 autores apenas 5 são de Braga!
Mais parolo que as bandeiras é a forma como a maior parte dos comentadores expõe a sua opinião: de forma cega, bairrista e clubista. É pena, porque a discussão até poderia ser interessante, mas não passou disso mesmo, discussão.
Pergunto ao autor deste post se ele não pos à sua porta uma banderinha com as cores vermelhas e verdes da democracia quando um pugilista brasileiro pediu, com o seu charmoso sotaque, que o fizéssemos para ajudar uma causa essencial para a nossa vida: Selecção Nacional em 2004.
Que eu saiba isso sim foi parolice.
Colocar a verdadeira bandeira de Portugal (as nossas cores históricas são o azul e branco e não o vermelho e verde.) e, em especifico do Norte, de PortuCale, numa cidade tão simbólica não é nunca "parolismo" mas sim BOM GOSTO.
Nem seria preciso nenhuma razão especial.
Pede-se que se abstenham os autores quando nada mais tem a fazer do que escrever tópicos tão inócuos.
Porquê este post a criticar a Finlândia? Se calhar vai ao mundial e os finlandeses estao a por a bandeira à janela.
ResponderEliminarPorquê este "post" a criticar o Condado Portucalense?
ResponderEliminarSe calhar o dono da "bandeira" é adepto da regionalização, e resolveu por a bandeira à janela.
Cumprimentos
José Magalhães
Aí em Braga podem meter à janela uns estandartes romanos... Com a inscrição "SPQR" ou algo alusivo ao império romano!
ResponderEliminarAs gentes de Guimarães não têm culpa da falta de gosto e bairrismo que paira por Braga!
Rui, a fotografia foi tirada em Guimarães.
ResponderEliminarPorquê parolo?
ResponderEliminarNão é parolo, mas parolismo. ;)
ResponderEliminarVender centenas de bandeiras para se "espalharem pela cidade" com uma imitação da heráldica do escudo do primeiro Rei de Portugal com vista a promover o comércio tradicional e celebrar o 24 de Junho não me parece grande iniciativa... A não ser para quem as vende, claro (a ACIG, no caso em concreto).
No Castelo de Guimarães, inserido nas comemorações do 24 de Junho, já concordo. Esta aqui, a apodrecer aos poucos, era dispensável.
Pobre ignorância...
ResponderEliminarEh eh... os espanhóis estão tolos!!...
ResponderEliminarPor acaso tb não percebi onde está o parolismo para ser honesto!
ResponderEliminarOs vimaranenses têm todo o direito de celebrar o facto de serem o berço da nação...
Um texto explicativo ajudava imenso!
Santa ignorância!!!
ResponderEliminarAgora não se pode celebrar a fundação de Portugal com a própria bandeira da fundação portuguesa!? Isto é, com a primeira bandeira portuguesa!?
Enfim...
No comments...
Os melhores cumprimentos.
O acto de colocar uma bandeira na janela é intrinsecamente parolo e isso não tem nada a ver com ser de Guimarães ou não. É parolo. Ponto final!
ResponderEliminarNão bate certo ao parolismo intelectual bracarense chamar "espanhóis" ao Berço da Nação... Portuguesa !
ResponderEliminaressa é que é essa...
é só rir!
parolismo é aquela treta de braga com os romanos. a quem até chamam guerreiros. guerreiros eram os bárbaros. os romanos eram soldados. tinham uns escravos que os divertiam matando-se a quem chamavam gladiadores.
ResponderEliminarComo vimaranense sinto-me envergonhada por estas iniciativas. Há tantas coisas boas para mostrarmos, agora.... bandeiras!!! Meu Deus. Devíamos era estudar a História de modo a que todos os cidadãos pudessem informar os turistas que nos visitam.
ResponderEliminarEu ouvi dizer que Viseu é o berço da nação!?
ResponderEliminarEu não partilho da tese que a Batalha de S. Mamede seja a data fundadora da nacionalidade. O Conde era súbito de Afonso VII de Leão e Castela e o Afonso VII não tomou parte na batalha. O 24 de Junho de 1128 foi uma batalha de duas fações (foi uma disputa pelo Condado), não estava (ainda) em causa a vassalagem a Afonso VII. É por isso que entendo que as celebrações Guimarães são apenas fruto de uma leitura interessada, no entanto errada. Do ponto de vista da afirmação de Guimarães esta mistificação faz todo o sentido, mas não a torna mais correcta.
ResponderEliminarhaviam de se passear em itália e reparar nas bandeiras do arco-iris (todo gayzola) nas janelas;
ResponderEliminarHaviam de se passear na américa e reparar nas bandeiras tricolores com estrelinhas tipo barbie nas janelas;
haviam de se passear na china com todos aqueles estandartes nas janelas a lembrar anteriores cenários;
haviam de se meter mais nas vossas vidas e menos nas dos outros!
parolismo é um estilo muito pobre, ajudem-no a enriquecer!
Certamente que se tratasse de uma bandeira Arco-Iris, já não era tão parolismo...
ResponderEliminarEu acho que há muita gente que não gosta que os outros tenham opinião. Parece-me...
ResponderEliminarNão é mais parolo do que as bandeiras de Portugal propagandeadas pelo Prof. Marcelo em 2004. Mas estamos de acordo, Claudio, é uma iniciativa infeliz.
ResponderEliminarAinda que os 2,5 euros que as ditas custavam, multiplicadas pelas largas dezenas que estão na cidade, tenham dado um bom incoming financeiro à Associação Comercial.
É o que eu defendo, acho que ninguém ganhou nada com isto, excepto a ACIG!
ResponderEliminarE nada disto tem a ver com significados, bairrismo, amores, ódios... Tem a ver com educação visual. No caso, poluição visual...
antes parolo que snob
ResponderEliminarA dor de coto, continua...
ResponderEliminarAqui em Espanha, mandamos nós...
Aí em Marrocos, mandam os ignorantes que não estudaram HISTÓRIA...
Parolice é os Minhotos ocuparem-se com coisas menores e não pensarem a sério na Autonomia do Minho.
ResponderEliminarParolice e, já agora, parolismo é pensar que existe uma coisa chamada Minho.
ResponderEliminarEu digo-vos o que é parolismo... Parolismo é ver andar, com roupas ou outros utensílios diários que contêm símbolos ou bandeiras de outros países, os portugueses que dizem "chic's" e que vestem roupas de marca com esses símbolos...
ResponderEliminarAgora andar ou mostrar a nossa bandeira, símbolo da nossa nacionalidade não é vergonha nenhuma nem parolismo mas sim uma mostra do nosso orgulho no significado de tais coisas...
Mas pelo que estou a ver, aqui são todos adeptos do pensamento comum do povinho português: "O que é estrangeiro é que é bom!!!"
Enfim...
Os melhores cumprimentos.
"Mas pelo que estou a ver, aqui são todos adeptos do pensamento comum do povinho português: "O que é estrangeiro é que é bom!!!"
ResponderEliminarEnfim..." – 1128 Spirit
Spirit?? S-P-I-R-I-T ????? "O que é estrangeiro é que é bom!!!" Ooops! Cuspi para o ar.
Cumprimentos melhores que os seus!
E apresentar a recandidatura à Câmara por cima de 37 rosas é o quê?
ResponderEliminarEste anónimo é o máximo.Sabe tudo,opina sobre tudo e até sabe andar de bicicleta.
ResponderEliminarIgnorância meu(s) amigo(s)!!! Os Vimaranenses não têm culpa de vocês a terem em demasia!
ResponderEliminar37 rosas ???
ResponderEliminarCaro anónimo das 14:07,
ResponderEliminarEu não lhe tinha que fazer o desenho do porquê de eu usar esta minha assinatura, mas já que insiste eu faço-o...
Não sei se sabe, você pode criar um nome no google e depois utilizar essa assinatura em todos os comentários que faz em blogs (muitos até só aceitam comentários através dessa conta que se cria no google), e como eu não só participo e comento em blogs portugueses, criei uma assinatura em que toda a gente entendesse o sentido e o orgulho que eu tenho do que aconteceu naquele ano (certamente o senhor não deve saber), logo eu não identifico esta assinatura como um estrangeirismo, mas sim como uma necessidade de me dar a entender a todo o mundo... Ou está espera que eu vá à conta do google mudar o nome todas as vezes que comento num blog português e depois quando comente num estrangeiro?!
Haja santa paciência...enfim...
Os melhores cumprimentos.
Lamento que uma decisão tomada de desfraldar a primeira bandeira portuguesa por alguém numa cidade (neste caso Guimarães) seja tomado como parolismo. Parolice foi as pessoas resolverem fazer o que Scolari lhes disse e afixar cópias da actual bandeira nacional e deixá-las esfarrapar ao tempo. Que eu saiba, isso é crime, por desrespeitar um símbolo nacional. Será que muitos bracarenses não puseram essa bandeira "nacional", fazendo a vontade a Scolari?
ResponderEliminarOu será, mais uma vez, o ódio ao azul e branco? Se fosse vermelha, com ou sem um abutre, como muitos bracarenses gostam, já estava bem e tinha estética?
Os americanos exibem a sua bandeira em muitas ocasiões e têm orgulho nela. Também são parolos?
Há coisas mais importantes para tratar, em Portugal e na vossa cidade, do que entreterem-se com isto, não lhes parece?
Zangado,
ResponderEliminarO seu post revela um preconceito terrível. Há imensa gente em Guimarães que não gosta das bandeiras nas janelas e... este blogue não é de Braga, mas do Minho. Dos 15 autores apenas 5 são de Braga!
Mais parolo que as bandeiras é a forma como a maior parte dos comentadores expõe a sua opinião: de forma cega, bairrista e clubista. É pena, porque a discussão até poderia ser interessante, mas não passou disso mesmo, discussão.
ResponderEliminarEste post é sobre Guimarães, escrito por uma pessoa de Guimarães. Boa?
ResponderEliminarPartilho da opinião do anónimo das 21:15.
Alguém me explica por que raio metem o assunto Braga, as "37 rosas", o camandro e o diabo-a-sete ao barulho?
É culpa do calor, que vos fez inchar os neurónios, ou é assim de nascença?
Pergunto ao autor deste post se ele não pos à sua porta uma banderinha com as cores vermelhas e verdes da democracia quando um pugilista brasileiro pediu, com o seu charmoso sotaque, que o fizéssemos para ajudar uma causa essencial para a nossa vida: Selecção Nacional em 2004.
ResponderEliminarQue eu saiba isso sim foi parolice.
Colocar a verdadeira bandeira de Portugal (as nossas cores históricas são o azul e branco e não o vermelho e verde.) e, em especifico do Norte, de PortuCale, numa cidade tão simbólica não é nunca "parolismo" mas sim BOM GOSTO.
Nem seria preciso nenhuma razão especial.
Pede-se que se abstenham os autores quando nada mais tem a fazer do que escrever tópicos tão inócuos.