Ícone do Minho e no Mundo
Faz hoje 25 anos da morte de António Variações, o derradeiro ícone e protótipo em excelência do que a cultura minhota pode arranjar em lugar no mundo. Moderno, pós-moderno e futurista - o que se quiser -, fora de tempo, mesmo assim reinventando em batida electrónica o folclore e o minhoto amor obsessivo pela vida e pela mãe e vice-versa, os santinhos, a sabedoria popular, as cores por inteiro, os arabescos e filigranas. 25 anos depois, sempre intemporal, e por aí, ainda bem vivo.
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Essa da fusão melódica entre Amares e Nova Iorque só mesmo tú António!
ResponderEliminarComo iam os lisboetas entender isso!?
Sempre os do costume, ontem e hoje, tão convencidos, herméticos e iguais embora o da província fosses tu.
Até um dia destes Amigo.
Sem dúvida um ícone do Minho! Com a sua excentricidade ajudar a marcar uma época, toda ela de ruptura.
ResponderEliminarAntónio Variações deveria ser um orgulho para nós, Amarenses.
ResponderEliminarPelo menos para mim, é.
Um visionário; um homem que viu mais longe; que não se ficou pelo básico, pelo superficial, pela moda do hoje: ele anteviu os amanhãs.
Obrigado.
Grande homem! Grande cantor! Um génio fora do tempo. Concordo.
ResponderEliminarMuitos parabens por te lembrares do António... Isótico, diferente, , muitoa á frente, mas, sobretudo, ele própio, caractristica esquecida nas prioridades das pessoas, nos nossos dias.
ResponderEliminarDaqui.. Um Bem Haja!