23h40. O PPE consegue cerca de 40% dos votos, sobe 4,4% e consegue entre 263 e 273 deputados. Mais 100-120 do que o PSE, que desce 1,6%, para 26%.
Os Liberais ficam com cerca de 78-84 deputados. Já os Verdes sobem para 52-56, enquanto a Esquerda Unitária desce para 33-37.
A União para a Europa das Nações terá entre 33-37. O Identidade, Tradição, Soberania entre 15-16, descendo. Entre 83-89 deputados não se integram em nenhum dos grupos.
Apesar de estas eleições serem mais importantes e consequentes do que as anteriores, a participação desceude 45,47% para 43,01%.
Alemanha. Bloco conservador de Angela Merkel (CDU+CSU) vence eleições na Alemanha com 38,4% (-6,1%) contra 21,2% (-0,3%) dos sociais democratas (SPD). Os Verdes alcançam 11,5% (-0,4) e o Partido Liberal (FDP) chega aos 10,6% (+ 4,5). À Esquerda o Die Linke consegue 7,5%, (+1,4). Os níveis de participação eleitoral foram de 42,5%, semelhantes aos de 2004 (43%).
Áustria. O partido conservador ÖVP vence as eleições com 29,7% dos votos. Os sociais democratas do SPÖ têm uma derrota histórica ficando-se pelos 23,9%. Os partidos eurocépticos - Martin, FPÖ e BZÖ - obtém em conjunto mais de 35% dos votos. A taxa de participação foi de 41,2%.
Bulgária. Da Bulgária chegam relatos de compra de votos. Trata-se de um dos vários países que entraram em 2007, sendo que já na altura se questionava até que ponto a corrupção teria baixado para níveis "toleráveis". No próprio dia das eleições, uma lembrança de algo que deveria ter sido discutido na campanha, pois outros países procuram entrar na UE. Desenvolvimentos no El Mundo. Adenda: Também (do sul) de Itália chegam relatos semelhantes, com preços desde 80 cêntimos para pacotes de votos. Adenda 2: Os conservadores vencem as eleições da Bulgária.
Chipre. Comunistas perdem eleições no Chipre para os conservadores.
França. Batido novo recorde com 60% de abstencionistas. UMP de Sarkozy vence em eleições (28%) marcadas pelo recuo dos socialistas (17%).
Hungria. A maior formação de oposição de direita, o partido Fidesz, venceu as eleições deixando os socialistas (MSZP) a grande distância com apenas 19%. A extrema-direita atingiu os 8%.
Itália. O partido do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, o Povo da Liberdade, conseguiu uma vitória com 39 a 43 por cento dos votos. O Partido Democrático, de esquerda obtém 27 a 31 por cento, enquanto que a Liga Norte (direita) obtém entre 6,5 e 10,5 por cento, a Itália dos Valores entre 5 a 8 por cento e a UDC entre 3,7 a 5,7 por cento.
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