© f o r a i r e
Sem a efectiva participação de cada comunidade escolar (essencialmente, professores e encarregados de educação), não se estabelecerá uma relação de confiança imprescindível para um clima favorável à materialização da educação sexual no espaço escolar. [Expresso]
Valerá a pena ler o artigo do Pedro Duarte, deputado do PSD acerca d'O PSD e a Educação Sexual', que acima brevemente cito. Por um lado, desenjoa um pouco da oratória política com base em soundbytes. Por outro, concebe uma proposta que, sem desvirtuar aquela que é a proposta do PS/Governo, será, do meu ponto de vista, mais positiva e mais razoável, ao procurar conciliar alguns dos interesses (e direitos) que os pais e as famílias têm na orientação da educação das suas crianças.
Dito isto, parece-me que, podendo alguns encontrar motivos de satisfação - os que se insurgem contra o "monopólio do Estado na Educação" -, parece-me que, dizia, ao contrário do que afirma o Pedro Duarte, uma boa parte de quem se opõe à medida não irá ficar de todo satisfeita, pois pretendem que esta disciplina seja opcional, como a disciplina de Religião e Moral.
Mas mais importante - e por essa razão cito aquela parte em particular - parece-me que a proposta do PSD se baseia num princípio que considero adequado, que faz falta, que (alguns d)os pais reivindicam e pelo qual os professores desesperam. O incremento da participação dos pais e das famílias na Escola, na Educação dos seus filhos.
Confirmem: O PSD já foi governo neste país, certo?
ResponderEliminarA Ferreira Leite já foi ministra da Educação, certo?
Ok.