As muitas restrições conhecidas no acesso ao serviço e a algumas das especialidades militares são absolutamente incompreensíveis num tempo em que deveria assumir-se sem reservas o combate a qualquer discriminação em função de género, cor de pele, credo ou orientação sexual.
Não há desculpa que pegue... Ora leia-se com atenção a forma como Fernanda Câncio, no Diário de Notícias de hoje, vulgariza alguns dos estranhos argumentos que têm estado na base da manutenção de algumas destas estranhas discriminações.
«Ele é a necessidade de separação de alojamentos (como se fosse impensável homens e mulheres dormirem juntos); ele é a hipótese de relacionamentos amorosos e/ou sexuais (nunca deve ter havido homossexuais na tropa) e de abuso sexual das mulheres em caso de captura (se todas as forças de combate fossem mistas era capaz de haver menos violações perpetradas na guerra), ele é o cavalheirismo natural deles que os fará "arriscar tudo para as salvar". Tudo somado, resta o argumento biológico/físico: os homens têm mais força física e um mais elevado nível de agressividade aparente. É relevante? É, sobretudo se as batalhas forem travadas à paulada.»
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Depois do célebre caso em que um "homem" deu à luz surgem as apologistas do feminismo que se julgam também no direito de aceder a funções tipicamente masculinas.
ResponderEliminarPara quem conhece o meio militar, já sabemos o que se segue: as mulheres podem aceder às forças especiais (como no passado acederam às forças armadas) mas como aquilo é um tanto ou quanto "machista" toca a "feminizar" (igual a humanizar na cabeça de algumas mentes) tudo e mais alguma coisa. O acesso é difícil? Toca a facilitar. Não há mulheres na chefia? Toca a criar quotas! O equipamento não é estético? Toca a pedir à Fátima Lopes que desenhe uma nova colecção!
Há coisas ridículas!
Ms que raio! Será que tanto homens e mulheres têm de fazer exactamente tudo o que uns e outros fazem?
Não há limites? Não há diferenças de sexo?
Já não bastava terem exigido quotas nas listas partidárias e no parlamento, agora seguem-se as forças epeciais...E não me venham com exemplos gloriosos de mulheres blá blá...Não passam de isso mesmo: casos pontuais.
Já agora, ponham mulheres a jogar na 1ª liga lado a lado com o Quaresma, Nuno Gomes, etc...
Mas não se esqueçam que os homens também se sentem discriminados por não terem filhos...
Será que estas feministas da treta não consideram que é desigual e injusto que os homens sejam discriminados quando se trata de regular o poder paternal?
Nestes casos as desigualdades já existem...
p.s. a partir deste momento serei bombardeado de machista por alguns pseudo humanistas que chegados a casa desancam nas esposas e por algumas esposas que aindam utilizam expressões como "chefe de família"...
Não sei, Manuel, se põe ironia no seu texto mas eu gosto dele assim.
ResponderEliminarOs exemplos, nos desportos e no parir, onde ninguém defende competições mistas, são paradigmáticos.
Eu sou pela igualdade, mas também pela complementaridade. E pela equidade.
E não acho que saia alguém diminuído por marcar as suas diferenças.
Também sou a favor de uma lei que permita pôr uma câmara nos ninhos dos igualitaristas baratos, como o Público põs nos ninhos dos bufos reais, para todos vermos se a coisa bate certa.
Vivam os bons exemplos, abaixo a leviandade.
OBRIGADO
Pela minha parte não será bombardeado. Sou a favor da diferença para a complementaridade, como já foi dito.
ResponderEliminarAssim sejamos únicos e especiais.
"Mas podem sempre lembrar GI Jane, o (sofrível) filme de Ridley Scott sobre uma primeira candidata aos fuzileiros americanos. E repetir o que ela, Demi Moore, dispara ao instrutor e seu oponente no fim do ritual combate de boxe (a prova de agressividade) quando este lhe pergunta se quer desistir: "Suck my dick." É calão e do pior - mas é d'homem, não é?|".
ResponderEliminarGrande Fernanda Câncio.
Antes de começar quero que me digam quem é esta tal de Fernanda Câncio para além de ser a concubina do primeiro ministro?
ResponderEliminarQuem é, quem era, onde estava e o que fazia antes de se deitar com ele?
Estou "cânciado" de ver estas estrelas decadentes ascenderem ao estrelato à custa da célebre cunha.
Qualquer dia teremos os monumentos nacionais com citações desta senhora.
Mas o que mais e arrepia são os argumentos que ela utilisa e que só podem vir de quem não conhece minimamente a realidade militar, seja ela de que país for.
Ora vejamos:
"«Ele é a necessidade de separação de alojamentos (como se fosse impensável homens e mulheres dormirem juntos);"
Em lado nenhum do mundo existem camaratas mistas...repito, em lado nenhum do mundo e quer se queira quer não já foi necessário fazer essa separação aquando da entrada das primeiras mulheres.
"ele é a hipótese de relacionamentos amorosos e/ou sexuais (nunca deve ter havido homossexuais na tropa)"
Convenhamos que é muito mais fácil um garoto se embeiçar por uma cachopa, não?
Se houve homos na tropa?Claro que houve! Mas os poucos que por lá passam não têm grande futuro e só quem conhece o meio sabe o que lhes está reservado.Não...não tentem dizer que as coisas devem mudar.Há coisas que pura e simplesmente não mudam porque a sua natureza é aquela.
"e de abuso sexual das mulheres em caso de captura"
Infelizmente é mesmo isso que acontece.
"cavalheirismo natural deles que os fará "arriscar tudo para as salvar"
Quem nunca fez tropa não o pode saber mas quem por lá passou sabe que é mesmo assim...
Num grupo com mulheres, os homens tendem naturalmente a abrandar o passo.É instintivo.
Mas se for um homem a não dar ao cabedal, esse ficará para trás inexoravelmente.É uma questão de rivalidade.
"Tudo somado, resta o argumento biológico/físico: os homens têm mais força física e um mais elevado nível de agressividade aparente. É relevante? É, sobretudo se as batalhas forem travadas à paulada."
É na agressvidade que reside grande parte do treino e comportamento militar.Ignorar isto é ignorar tudo.
Mas há mais argumentos:
Saberão vocês quantos são os que conseguem um lugar numa equipa de elite? Contam-se pelos dedos.
Tenho conhecimento dessa realidade (obviamente não direi como)
mas estas equipas são a nata da nata.
Saberão quantas mulheres teriam de passar pela recruta para se encontrar uma?Sabem quanto dinheiro se gasta na selecção e formação de um militar de elite?
Mais!
Os problemas e limitações naturais das mulheres: período, menopausa, gravidez, etc...Um militar de elite não pode estar suspenso com estas questões.
Mas o principal problema seria nas chefias...
Tradicionalmente elas conseguem melhores resultados teóricos e são essas provas que fazem a diferença na progressão de carreira.
Infelizmente isto já se passa mas o facto é que elas, no momento da verdade, têm mais dificuldades em lidar com situações de stress e combate.Nestes casos evidenciam-se sempre os "Zé Manéis" que, devido ao facto de não saberem ler nem escrever, ficam sempre na cepa torta nos exames de progressão de carreira.Mas na realidade são eles a mais valia.
Ora se isto acontecesse numa equipa de elite seria catastrófico!
Sejamos claros. As mulheres apenas têm acesso ao meio militar actualmente devido à escassez de pessoal porque no âmago da classe militar as questões da igualdade, equidade, são uma valente treta!
O que os mantém nos quartéis são os cheques do ordenado ao final do mês.
E se perguntarem aos militares a opinião sobre mulheres nas F.A. a maioria dará uma resposta muito clara.
Quanto à Fernandinha, só espero que ela não dê a volta ao engenheiro numa noite de lua cheia mas acredito que ele tenha a mesma opinião que a sua concubina.
Pudera, nisto eles são iguais: nunca fizeram tropa.
p.s. Note-se que sempre me referi à questão das mulheres em forças especiais, nada mais.
O anónimo Manuel é de Elite. Nem qualquer um chama concubina a Fernanda Câncio.
ResponderEliminarÉ detes "machos" que a Nação precisa.
Manuel para a guerra Rússia/Geórgia, ja!
E nada de gajas.
"O anónimo Manuel é de Elite".
ResponderEliminarE o "anónimo" José Manuel Faria?
Bem vistas as coisas vivemos todos no anonimato até um dia um primeiro ministro qualquer nos tirar do...anonimato.
p.s. mais uma vez volto a referir, e desta vez com letras maiúsculas, que, TUDO AQUILO QUE DISSE SE REFERE À ENTRADA DE MULHERES PARA FORÇAS DE ELITE.
Espero não ter de repetir.
Mas eu fico desapontado ao ver aprovar-se e incentivar-se o anonimato.
ResponderEliminarSe acham que precisam de melhores modos para se exporem, então, esmerem-se nisso e mostrem-se, com nome inteiro e fotografia.
Por mim não volto a conversar com anónimos.
Cumprimentos.
Fernando Castro Martins
Caro Fernando Castro Martins. Acrescentar uma foto tira-o do anónimato?
ResponderEliminarQuem o não conhecer vale zero.
Eu também não gosto de anónimos nas discussões. Respeito contudo essa opção. Há mesmo quem não possa dar a cara ou o nume.
ai os anónimos.... é tão fácil dar e fugir....
ResponderEliminarCaro anonimo manuel,
ResponderEliminarmesmo a distancia assisto ao seu comportamento a margem das regras de participacao neste blogue. agradeco moderacao. caso contrario, vejo-me na obrigacao de moderar os seus comentarios.
cumprimentos
"Caro anonimo manuel,
ResponderEliminarmesmo a distancia assisto ao seu comportamento a margem das regras de participacao neste blogue. agradeco moderacao. caso contrario, vejo-me na obrigacao de moderar os seus comentarios.
cumprimentos"
Esta é boa.
Agora deu-lhe para a perseguição.