Avenida Central

A Árvore da Minha Rua

| Partilhar
Em 17 de Março dei nota da minha satisfação porque a Junta de Freguesia de Gualtar decidiu colocar árvores na rua em que moro, acrescentando urbanidade ao espaço público. Habituei-me a acordar, presenciando dia após dia o explodir de vida de cada um dos seus ramos.

Hoje, menos de dois meses mais tarde, assisti com incredibilidade à remoção de uma das árvores por «ordem do Presidente da Junta». A árvore, plantada no espaço público, alinhada com as outras, por muito incómodo que pudesse causar a um ou outro troglodita, cumpria todas as normas de civilidade. Mais, a árvore era verde. Do mesmo verde que gasta milhões, ano após ano, em campanhas de sensibilização e defesa da natureza. Do mesmo verde que a própria Junta de Freguesia promove em acções públicas que, como se vê, não são mais que puros actos de contrição pela arbitrariedade proposta para a gestão ambiental do espaço público.

A árvore foi arrancada porque alguém não gostava dela? Não quero crer. A gestão do espaço público, por muito eleitoralista que se faça, não se compadece com este tipo de favores, arrancados à custa do dinheiro de todos. Mas, pior que isso, seria sabermos que essa gestão, em vez de estar sujeita a uma política consistente, é vulnerável aos pedidos deste ou daquele cidadão, numa arbitrariedade absolutamente insustentável.

Já sabemos que a sociedade anda alienada, mas há-de pesar-lhes a consciência por arrancarem árvores como se fossem pedras. Nas árvores vemos-lhes a alma...

36 comentários:

  1. Uma vergonha!!! Uma enorme vergonha!!!! Mas descanse, Pedro... Não tarde chegam os insultos!

    ResponderEliminar
  2. Olá Pedro,

    Sei que sabe as verdadeiras razões pelas quais foi retirada da árvore. Por isso estranho o seu efusivo comentário. Digo retirada porque a árvore não foi cortada mas sim transplantada como deve ter reparado.
    Devia por isso ir até ao fundo da questão explicando tudo o que sabe sobre o assunto.
    Como sabe os espaços para serem colocadas as árvores sempre estiveram lá (na sua rua) e só quando se reuniu condições (terminaram as obras) foi possível colocar as bem vindas árvores, dando por terminada a intervenção numa rua que é das mais recentes da freguesia, num loteamento que ainda não está terminado(é bom que o diga). Está apenas concluído a 45%.
    De qualquer modo, e apesar disto, continuo a apreciar a sua cidadania lendo regularmente o seu blog.
    Só lamento que faça sempre aqui os seus comentários sem nunca ter feito uma única reclamação directamente nos serviços da Junta.
    Era uma "melhor" forma de dar um bom contributo...mas está no seu papel e eu respeito.

    Um abraço amigo
    João Vieira (Junta de Gualtar)

    ResponderEliminar
  3. Aproveito para lhe dizer que o emblema de Gualtar não é o que colocou on-line mas sim o que está em http://junta.gualtar.com

    ResponderEliminar
  4. Ainda a cerca de árvores: Não consigo entender que, numa cidade de Verões tórridos, onde andar na rua a pé com temperaturas a cima dos 30º é extremamente penoso, em que a sombra das árvores é uma bênção, se continue a fazer "podas" que diminuem as copas a uns ramos raquíticos. Já vivi em muitas cidades, em Portugal e no estrangeiro, e nunca vi semelhante coisa! Consultei amigos botânicos para opinarem sobre este facto, sendo a resposta invariavelmente a mesma: O que se faz em Braga é um autêntico disparate! O que é que se pode fazer para acabar com esta barbaridade? Quem é o incompetente que está a frente deste pelouro na Câmara Municipal?!

    Cumprimentos

    ResponderEliminar
  5. Caro Dr. Pedro

    Sou um leitor assíduo do seu blog e felicito-o pelo inconformismo e pela intervenção cívica que tem desenvolvido a bem da cidade de Braga.
    Li o comentário de hoje de manhã, que intitulou “A árvore da minha rua”. Como moro na zona, passei por ali para me inteirar da situação. Vi que, de facto, tinha sido removida uma árvore sem qualquer razão aparente, deixando intactas as outras que tinham sido plantadas na mesma altura. É uma decisão estranha que sem uma justificação aceitável se pode, no mínimo, qualificar de lamentável.
    Em post posterior, afirma o senhor João Vieira (da junta de freguesia) que o Dr. Pedro conhece as razões que terão motivado tal decisão, o que o levava a estranhar o seu comentário e a sua impulsividade. Pedia-lhes, a um e/ou outro, que esclarecessem.
    Deixarei para mais tarde alguns comentários que pretendo fazer sobre o assunto. Neste momento gostaria apenas de ser elucidado sobre os motivos que levaram a remover uma árvore de um conjunto de onze, colocado nas mesmas condições.

    Um Gualtarense atento…

    ResponderEliminar
  6. caríssimo,
    atrevo-me a achar que se trata de um daqueles problemas de raiz da sociedade portuguesa, este tipo de administração 'a olho' das necessidades e conveniências das populações... mais o desprezo (mais uma vez evidente) pela satisfações devidas ao povo eleitor destes génios.
    que nunca as mãos lje doam ou a voz lhe falte para o protesto justo, são os meus votos sinceros.
    abraço

    ResponderEliminar
  7. pedro,
    entretanto já me esquecia do recado que trazia.
    mudei de casa, para uma avenida mais central, digamos.
    o novo endereço é http://setevidascomoosgatos.blogs.sapo.pt/
    fico-lhe grato pela divulgação possível, bem como pela actualização do endereço que consta da sua coluna de ligações.
    nunca são demais, os abraços sinceros: pois aceite lá outro meu.

    ResponderEliminar
  8. O transplante de arvores vai continuar em Gualtar devido ter havido lapso nas plantações efectuadas.Esqueceram-se de plantar uma nogueira em cada rua já plantada.Depois vão ser mais as nozes que as vozes...

    ResponderEliminar
  9. Por que é que quem sabe o motivo da retirada da árvore não o diz, para que os que não sabem possam perceber?

    ResponderEliminar
  10. A problemática dos espaços verdes (ou a falta destes) em Braga não é uma questão nova.
    Um bom retrato da situação, está descrito em dois textos no Forum BracareAugustae, da autoria do Prof. Dr. R. Rodrigues.
    Vale a pena Ler.

    ResponderEliminar
  11. Todos os dias se cometem autênticos crimes ambientais.Em Gualtar ou em Tadim, não importa é clara a forma como se destroi a natureza ou não se fazem planeamentos Urbanísticos.E não se diga não há legislação, ela existe mas nem sempre é cumprida porque existem outrs interesses.Então em Tadim agora há prédios de 6 andares? Que raio de PDM, PP, ou mesmo plano de pormenor vigora ali? E a autarquia que pretenderá? destruir o rural imitando a cidade? Triste ideia, quando se descaracterizam as terras com medidas económicas que visam apenas o lucro de quem vende.Quanto às árvores... são destruídas pelos loteamentos e depois, ninguém se preocupa com os espaços verdes e no entanto eles devem figurar no plano da urbanização.Falta o sentir o ambiente...falta o amor à natureza e continuam a surgir espertos que só amam cimento e cifrões.

    ResponderEliminar
  12. Gualtar...logo à saida da Universidade, quem vira à esquerda, encontra um escola de condução junto a um cruzamento, com uma curiosidade, " uma passadeira de peões que termina em cima dos contentores do lixo?" A pergunta é simples quem nasceu primeiro a passadeira ou os depósitos do lixo?

    ResponderEliminar
  13. Ser politico tem um preço elevado...vejam só em análise o que autarquia e moradores nos dizem? POrque terá saído a árvore do local?

    ResponderEliminar
  14. "Então em Tadim agora há prédios de 6 andares?"

    É verdade, e vê-se bem da linha do comboio! Um espectáculo. Dá um certo ar de vanguarda e modernidade...

    Também temos outros de quatro andares.
    Se temos de seis, porque não de 12?
    Ou então 20 andares.

    Afinal, o critério pode servir para prédios de 20 andares: nenhum critério.

    Dario Silva.

    ResponderEliminar
  15. Caro João Vieira,

    Muito lhe agradeço a disponibilidade para vir comentar este texto. Penso que este tipo de atitudes muito contribui para elevar o nível da nossa democracia que tantas vezes tem andado pelas ruas da amargura.

    Ao contrário do que afirma, desconheço em absoluto as razões que presidiram à retirada da referida árvore uma vez que aquela se encontrava exactamente nas mesmas condições que todas as outras que foram plantadas. Enquanto se procedia à retirada da mesma, perguntei ao funcionário quais seriam os motivos para aquele acto tendo a resposta sido "é por ordem do senhor presidente da junta".

    Posto isto, muito lhe agradecia que explicitasse os motivos que levaram ao arrancamento da árvore para que, se for caso disso, possa rever a minha posição.

    Antecipadamente obrigado.

    Abraço,
    Pedro Morgado

    ResponderEliminar
  16. Porque o jogo e o lúdico fazem parte da visa dos humanos, vamos aqui fazer um do tipo "Caça ao Tesouro". A pergunta é: "Porque foi retirada a árvore da rua do Pedro?". Vamos lá pessoal, esforcem-se. O primeiro a encontrar a solução terá como prémio uma Nogueira para plantar no quintal. Se viver em Tadim no prédio dos 6 andares ou noutro prédio similar pode sempre plantar a Nogueira No passeio em frente da sua casa. Vamos a isto!

    ResponderEliminar
  17. Será que está a dar o caruncho nas nogueiras?

    ResponderEliminar
  18. Caro Dr. Pedro

    Obrigado pelo seu esclarecimento. Não me surpreendeu. Afinal você não tinha conhecimento das razões que levaram à retirada da árvore.

    Falta sabermos "as verdadeiras razões pelas quais a árvore foi retirada" e que, pelos vistos são apenas do conhecimento do Sr. João Vieira. Vá lá, Sr. João, explique-se. Ou será que está a engendrar justificações para o injustificável?

    Um Gualtarense atento...

    ResponderEliminar
  19. Boa Tarde,

    Para não arrastar mais este assunto estarei disponível na Junta de Freguesia para prestar todos esclarecimentos sobre este assunto ou outros que acharem convenientes.

    João Vieira

    ResponderEliminar
  20. Enfim o segredo é a alma do negócio.Os autarcas é que sabem como e porque decidem assim e não de forma diferente...são eleitos para fazer qualçquer coisa e como se vê fazem.Querem melhor? Candidatem-se aos lugares e sejam políticos activos.Comentários só na junta? claro ali a gente entende-se e toma lá, se for preciso, um pedido de desculpas.Politicamente correcto.

    ResponderEliminar
  21. OLÁ, PEDRO!
    Falo daqui do Brasil e,, nós brasileiros de consciência sabemos o quanto dói ver nossas árvores tropicais sendo dizimadas na Amazônia. Mas vejo que em todo este planetinha o absurdo é o mesmo - arrancam as árvores, depois nossas almas!
    Beijos cariocas.
    Visite-me também em
    WWW.SUPREMAMAEGAIA.BLOGSPOT.com

    ResponderEliminar
  22. Afinal, foi apenas uma questão de tempo! Infelizmente, a nossa suspeita acabou por se confirmar. O Sr. João Vieira pensou… pensou… e como não conseguiu engendrar nenhuma justificação plausível para a ignóbil decisão de mandar arrancar uma árvore da Rua Maria Júlia Queirós, puxa dos seus “galões” e vem a terreiro informar de que para não arrastar mais o assunto estará disponível na Junta de Freguesia para prestar todos os esclarecimentos que os munícipes acharem convenientes. Estranho comportamento de quem, sem perder tempo, se serviu deste mesmo espaço para, no passado dia 1 de Maio, tentar dissuadir uma questão tão importante e lançar “fumaça” sobre o assunto.
    Não será esta atitude apenas uma singela tentativa de ocultar o essencial, isto é, a discricionariedade e falta de transparência a que nos foram habituando alguns autarcas?
    Não será esta posição reveladora de um posso, quero e mando, a fazer lembrar tempos idos, que muitos gostariam de fazer ressuscitar, onde o senhor regedor podia, a seu belo prazer, calar o direito à indignação e à revolta dos que lutavam pelos mais elementares princípios de justiça e de cidadania?
    São atitudes deste género que contribuem para legitimar a má imagem que os políticos foram granjeando junto da sociedade civil e para, de forma lenta mas eficaz, corroer a democracia.
    Mas, o mais preocupante é que o Sr. João Vieira além de autarca é professor. Um professor que, diga-se de passagem, até fez questão de afirmar publicamente, numa entrevista que concedeu em Fevereiro de 2008 a um jornal local, que a docência é uma profissão que lhe dá muito gozo por poder influenciar a vida dos cidadãos do futuro.
    Senhor Professor, a qualidade de um docente define-se não por aquilo que diz mas por aquilo que faz. Para poder influenciar de forma saudável o futuro dos jovens que lidam consigo tem de lhes dar bons exemplos. Não pode tomar decisões deste calibre, que em nada dignificam a sua condição de autarca e, muito menos, de educador.
    Caso contrário, resta-nos apenas um lamento: Pobres alunos…

    Um Gualtarense atento...

    ResponderEliminar
  23. Olá Gualtarense atento,

    Caro gualtarense...
    ser cidadão, é muito mais do que o que faz atrás do blog.
    Eu se me quisesse esconder não tinha postado aqui.
    Como político dou a cara. Faço isso todos os dias perante os nossos cidadãos no espaço próprio.
    E muitas vezes os fiz na rua que refere cara a cara como muitos poderão testemunhar. Nunca faço o que faz.

    Eu nem sei quem é.
    Nem sei se é recenseado e se por isso merece sequer as explicações que lhe possa dar.

    Ser bom cidadão é ser participativo danda a cara e cumprindo as suas obrigações sociais.
    Eu ensino exatamente isso mesmo aos meus alunos. Muito mais importante do que ser crítico é ter a coragem de dar a cara. É óbvio que não estou à espera que o faça aqui...porque tb é óbvio que não o vai fazer...
    Mais uma vez lhe repito que caso pretenda saber (sem que seja tornar publico nomes de pessoas ou factos que aqui não interessam) eu estarei na Junta todos os dias para poder democraticamente, e olhos nos olhos, falar consigo.
    Se isto é impeditivo para si então não culpe a minha posição ou ofenda a minha dignidade profissional.
    Já agora, tb sou Arquitecto e tenho uma especialização em urbanismo e intervenção urbana(pode ser importante).
    Agradeço tb ao Pedro Morgado as suas palavras.
    Brevemente falarei consigo pessoalmente.

    Um abraço
    João Vieira

    ResponderEliminar
  24. Fico atolado de felicidade com a resolução desta problemática botânica. Afinal tudo se vai explicar em ambiente de secretaria! O senhor Professor/Arquitecto fala com o Sr Dr e tudo fica esclarecido, sem antes terem andado à turra e à massa dizendo que um sabia muito bem as razões do outro.
    Borraram a escrita e se só os portugueses que cumprem a lei e estão recenseados podem obter explicações bem pode o distinto cívico que por "obrigação" é autarca guardar a chave da junta até às próximas eleições.

    Toninho Regadas

    ResponderEliminar
  25. Não há informações se não se for ao beija mão do padrinho.E esta?Chiça...

    ResponderEliminar
  26. Este caso sugere-me um problema ou questão: até que ponto os nossos autarcas estão preparados ou sensibilizados para os planos de Urbanismo e para o ambiente, numa época em que a Europa se preocupa e põe em marcha legislação nesse sentido.A questão é preocupante e gostaria sentir os nossos politicos e o poder local, se preocupam efectivamente com a situação.Depois de ver Ruas sem passeios e Urbanizações sem espaços verdes, tudo vai sendo possível, mesmo arrancar árvores.

    ResponderEliminar
  27. Como? Há na Junta de Freguesia de Gualtar um arquitecto com especialização em urbanismo e intervenção urbana???
    Ninguém diria...
    Sr. João Vieira e sr. João Nogueira: para quando um fim à nojeira que constitui as imediações do MacDonalds, em Gualtar, em dias de maior afluência?? Para quando a instalação de uns míseros caixotes do lixo na zona??
    Não chutem responsabilidades.
    Uma vergonha é o que aquilo é. Qualquer dia aquela lixeira estará nas páginas de um jornal. Quem avisa...
    Outro gualtarense atento,
    GS

    ResponderEliminar
  28. Afinal o homem espuma! E continua a puxar de “galões”! As habilitações que possa possuir não o definem como pessoa e como cidadão. Ser arquitecto e ter uma pós-graduação em urbanismo não é formação compatível com a atitude que aqui está em discussão: os motivos que levaram a arrancar uma árvore que, segundo creio, fazia parte de um plano de arborização da rua Maria Júlia Queirós. Ou será que a Junta de Freguesia arboriza a olho? A isto é que não responde.
    Continuo a dizer que o Sr. João Vieira se serviu deste blog para responder (da pior forma) ao grito de indignação de um jovem cidadão a quem “doeu a alma” por ver arrancar uma árvore. No dia 1 de Maio, pasme-se! Feriado e Dia do Trabalhador.
    Os motivos de tal decisão só são revelados na Junta de Freguesia e a quem lá for pessoalmente – afirma este autarca. Então o assunto não é público, tal como a rua onde foi praticada tal façanha?
    Lamentavelmente, vejo-me obrigado a concluir que existe uma enorme falta de transparência em todo este processo. Caso contrário, já o senhor secretário, professor, arquitecto e urbanista se tinha explicado. Penso que o teria feito até com enorme gáudio.
    Uma tristeza…
    Assim vai a nossa política…

    Um Gualtarense atento… (recenseado)

    ResponderEliminar
  29. Ignorava ao sugerir os nossos autarcas fossem sensiveis ao ambiente e aos planeamentos Urbanos, que atingia alguém, porém a verdade nunca ofende...só magoa os mais sensíveis.

    ResponderEliminar
  30. Estes autarcas são uns pandêgos...informações só na junta. Deve ser segredo de junta.Apetece perguntar,sois Rei?...

    ResponderEliminar
  31. Entendi ou a autarquia tem algo a ver com Direito do Urbanismo e Ambiente...aquela balança, aquele Sol...enfim as árvores, os comentários.Ou será apenas coincidência.

    ResponderEliminar
  32. Como será que anda a terra do Srº Silva em matéria de qualidade de vida, ambiente, urbanismo e transportes? O seu silêncio parece sinal de que vai tudo bem.Será Aldeia rural ou já quererá ser Vila? Li prédios de 6 Andares? Vi num jornal julgo Correio do Minho a noticia sobre esse prédio.Sabemos passam lá comboios a correr e alguns param, mas nunca tivemos o prazer de ler uma crónica desenvolvida sobre a Terra em si mesma.Estará tudo OK ou não?Simples curiosidade porque nos habituamos a ler comentários sobre comboios e não só.Um abraço e vamos esperar se aceita o repto e nos fala dessa terra.

    ResponderEliminar
  33. Uma coisa eu sei, nessa terra de que falam, existe um tanque/chariz ou piscina, não sei bem, porque passei de carro e não parei mesmo perto duma Igreja.Será o Centro? tem árvores e julgo que relva...não vi nada mais.

    ResponderEliminar
  34. Deves ter ido a outro lado!!!

    ResponderEliminar
  35. É giro..aqui só falam, falam, e não dizem nada!
    Afinal já alguém foi à Junta?

    ResponderEliminar
  36. Uns desabafam outros falam sem tema, mas alguns fazem referências que depois permañecem sem resposta.Entender esta gente nem sempre é fácil, mas ilustra bem o povo que somos e o que temos.Plantar árvores, cuidar delas, urbanizar,planear, mesmo com piscinas, com locais de lazer e de cultura, sempre são questões de interesse colectivo que todos gostamos de ver existir nas nossas terras.Mas sabemos nem todas podem evoluir ao mesmo tempo.

    ResponderEliminar

Antes de comentar leia sobre a nossa Política de Comentários.

"Mi vida en tus manos", um filme de Nuno Beato

Pesquisar no Avenida Central




Subscreva os Nossos Conteúdos
por Correio Electrónico


Contadores