Como? Há na Junta de Freguesia de Gualtar um arquitecto com especialização em urbanismo e intervenção urbana??? Ninguém diria... Sr. João Vieira e sr. João Nogueira: para quando um fim à nojeira que constitui as imediações do MacDonalds, em Gualtar, em dias de maior afluência?? Para quando a instalação de uns míseros caixotes do lixo na zona?? Não chutem responsabilidades. Uma vergonha é o que aquilo é. Qualquer dia aquela lixeira estará nas páginas de um jornal. Quem avisa... Outro gualtarense atento, GS
Eu também vou ao drive-in do macdonald's à noite e nem por isso deito o lixo pela janela fora. A única culpa do lixo estar no chão é da falta de educação de quem o deita. O lixo não "pesa" por andar mais uns minutos no carro. Só gente porca é que deita lixo para o chão.
O azul com as andorinhas é da linha 1 o dos girassois é da linha 2 A estação julgo que seja a do CORUM frente ao segundo teatro de ópera da cidade (o segundo maior da Europa). Tem mais 2 em construção e estão previstas pelo menos 5 no total. As composições da terceira linha vão foram desenhadas pelo Christian Lacroix. http://www.montpellier-agglo.com/tam/page.php?id_rubrique=260
Tem um sistema de interface e bilhetes combinados Parking-tram e de bicicletas em livre-serviço visto o centro da cidade ser vedado aos automóveis. As carreiras de autocarros são complementares à rede do eléctrico, sendo que os suburbanos têm partida e chegada das interfaces com a rede de eléctricos. Os corredores das vias também incluem pistas para bicicletas.
Politicamente não é a hora de falar em mobilidade...como não é de falar em transportes ainda que alternativa aos Tub...Tudo tem um tempo controlado pelo aparelho politico ao pormenor.A Democracia, tem grandes pensadores, capazes de idealizar um novo sistema, desde que a novidade surja pela mão do poder.Ainda não é a hora,tenhamos calma, tudo será feito no tempo certo...dos politicos.
Não conheço bem a questão da central de camionagem de Braga, mas, pelo que li, acho que se misturam três tipos de transportes. Os urbanos, os peri-urbanos e os regionais. Estes últimos sendo o verdadeiro complemento do comboio. Se houver uma rede de eléctrico em Braga, é em função desta que se devem criar as interfaces para os transportes por autocarro em circuito urbano e peri-urbano. Em compensação os serviços em direcção às terras da área servida pela estação de Braga é que devem partir e chegar o mais próximo possível da dita estação. Isto para evitar o afluxo de demasiados autocarros e camionetas de carreira ao centro da cidade com os conhecidos problemas de poluição e de congestionamento.
De contrário será quase um absurdo tirar carros para por camionetas e autocarros cujo percurso urbano não se justifica.
é preciso lembrar que, em toda a parte, a introdução dos eléctricos de tipo metro de superfície atrai uma grande quantidade de público suplementar que estará talvez disposto a utilizar autocarros e camionagem para curtos percursos mas não em longos percurso urbanos. A rede de eléctricos deve por isso também servir para encurtar as carreiras rodoviárias. E não ser apenas mais uma carreira de transportes.
Entre o suave deslizar dum eléctrico a 30 ou 40km/h com ar condicionado e janelas panorâmicas e o para arranca ruidoso dum autocarro ou carro particular (a 20km/h em circuito urbano) não há comparação possível. O Eléctrico não é só uma questão de CO2.
Por outro lado acho que se põe o problema ao contrário nesta matéria em Portugal (mas não só). O erro é pensar o eléctrico em função da malha urbana e não o contrário. Montpellier que também é uma cidade em plena expansão (entre outras razões graças ao eléctrico) e que aumenta de 6 habitantes suplementares por dia, o eléctrico serve para equacionar o desenvolvimento urbano e das zonas verdes. Para além de acabar com o sentimento de isolamento de certos bairros ditos periféricos. Quem vive na periferia e goza de linhas de eléctrico em circuito inteiramente urbanizado, tem menos a sensação de isolamento. Por outro lado, as grandes zonas verdes podem e devem ser pensadas em relação ao serviço local dos novos bairros mas também como cintura protectora contra a circulação automóvel. Isto é, exactamente o contrário da visão dum Lecorbousier. Lecorbusier punha as vias de circulação no centro e empurrava a habitação para a periferia dessas vias. Hoje pensa-se o contrário. é a habitação que deve ser central e a circulação automóvel periférica. Quer seja a habitação social ou a individual todos querem viver perto do centro (mesmo os que gostam de campo), por razões de comodidade e qualidade de vida mas também pelo acréscimo das despesas de aquecimento e deslocação. Duma certa maneira, ao por a habitação no centro e a circulação na periferia é o campo que entra na cidade e não a cidade que vai para o campo como pensava o urbanismo dos anos 50 a 70. Ora nada disto é possível sem a rapidez, conforto e bom desempenho ecológico do eléctrico ou dos metropolitanos.
Provavelmente o "eléctrico" mais bonito da Europa.
ResponderEliminarA conhecer in http://www.montpellier-agglo.com/tam/
Dario Silva.
esse eléctrico da vontade de morder.
ResponderEliminarheheh
Como? Há na Junta de Freguesia de Gualtar um arquitecto com especialização em urbanismo e intervenção urbana???
ResponderEliminarNinguém diria...
Sr. João Vieira e sr. João Nogueira: para quando um fim à nojeira que constitui as imediações do MacDonalds, em Gualtar, em dias de maior afluência?? Para quando a instalação de uns míseros caixotes do lixo na zona??
Não chutem responsabilidades.
Uma vergonha é o que aquilo é. Qualquer dia aquela lixeira estará nas páginas de um jornal. Quem avisa...
Outro gualtarense atento,
GS
Para o senhor Anónimo:
ResponderEliminarEu também vou ao drive-in do macdonald's à noite e nem por isso deito o lixo pela janela fora.
A única culpa do lixo estar no chão é da falta de educação de quem o deita.
O lixo não "pesa" por andar mais uns minutos no carro.
Só gente porca é que deita lixo para o chão.
LDS
O azul com as andorinhas é da linha 1 o dos girassois é da linha 2
ResponderEliminarA estação julgo que seja a do CORUM frente ao segundo teatro de ópera da cidade (o segundo maior da Europa).
Tem mais 2 em construção e estão previstas pelo menos 5 no total.
As composições da terceira linha vão foram desenhadas pelo Christian Lacroix.
http://www.montpellier-agglo.com/tam/page.php?id_rubrique=260
Tem um sistema de interface e bilhetes combinados Parking-tram e de bicicletas em livre-serviço visto o centro da cidade ser vedado aos automóveis.
As carreiras de autocarros são complementares à rede do eléctrico, sendo que os suburbanos têm partida e chegada das interfaces com a rede de eléctricos.
Os corredores das vias também incluem pistas para bicicletas.
Tito Livio
Em Montpellier não é só o eléctrico que é lindo!
ResponderEliminarPor falar em estudos, o que é feito deste:
ResponderEliminarhttp://www.centrobraga.com/mpcore.php?name=Noticias&file=print&sid=5402
Já lá vão 4 anos...
http://www.centrobraga.com/mpcore.php?name=Noticias&file=print&sid=5402
ResponderEliminarDeve avançar quando saltar cá p'ra fora o bendito "estudo de mobilidade"...
Dario Silva.
Politicamente não é a hora de falar em mobilidade...como não é de falar em transportes ainda que alternativa aos Tub...Tudo tem um tempo controlado pelo aparelho politico ao pormenor.A Democracia, tem grandes pensadores, capazes de idealizar um novo sistema, desde que a novidade surja pela mão do poder.Ainda não é a hora,tenhamos calma, tudo será feito no tempo certo...dos politicos.
ResponderEliminarNão conheço bem a questão da central de camionagem de Braga, mas, pelo que li, acho que se misturam três tipos de transportes.
ResponderEliminarOs urbanos, os peri-urbanos e os regionais.
Estes últimos sendo o verdadeiro complemento do comboio.
Se houver uma rede de eléctrico em Braga, é em função desta que se devem criar as interfaces para os transportes por autocarro em circuito urbano e peri-urbano.
Em compensação os serviços em direcção às terras da área servida pela estação de Braga é que devem partir e chegar o mais próximo possível da dita estação.
Isto para evitar o afluxo de demasiados autocarros e camionetas de carreira ao centro da cidade com os conhecidos problemas de poluição e de congestionamento.
De contrário será quase um absurdo tirar carros para por camionetas e autocarros cujo percurso urbano não se justifica.
é preciso lembrar que, em toda a parte, a introdução dos eléctricos de tipo metro de superfície atrai uma grande quantidade de público suplementar que estará talvez disposto a utilizar autocarros e camionagem para curtos percursos mas não em longos percurso urbanos.
A rede de eléctricos deve por isso também servir para encurtar as carreiras rodoviárias.
E não ser apenas mais uma carreira de transportes.
Entre o suave deslizar dum eléctrico a 30 ou 40km/h com ar condicionado e janelas panorâmicas e o para arranca ruidoso dum autocarro ou carro particular (a 20km/h em circuito urbano) não há comparação possível.
O Eléctrico não é só uma questão de CO2.
Por outro lado acho que se põe o problema ao contrário nesta matéria em Portugal (mas não só).
O erro é pensar o eléctrico em função da malha urbana e não o contrário.
Montpellier que também é uma cidade em plena expansão (entre outras razões graças ao eléctrico) e que aumenta de 6 habitantes suplementares por dia, o eléctrico serve para equacionar o desenvolvimento urbano e das zonas verdes. Para além de acabar com o sentimento de isolamento de certos bairros ditos periféricos.
Quem vive na periferia e goza de linhas de eléctrico em circuito inteiramente urbanizado, tem menos a sensação de isolamento.
Por outro lado, as grandes zonas verdes podem e devem ser pensadas em relação ao serviço local dos novos bairros mas também como cintura protectora contra a circulação automóvel.
Isto é, exactamente o contrário da visão dum Lecorbousier.
Lecorbusier punha as vias de circulação no centro e empurrava a habitação para a periferia dessas vias.
Hoje pensa-se o contrário.
é a habitação que deve ser central e a circulação automóvel periférica.
Quer seja a habitação social ou a individual todos querem viver perto do centro (mesmo os que gostam de campo), por razões de comodidade e qualidade de vida mas também pelo acréscimo das despesas de aquecimento e deslocação.
Duma certa maneira, ao por a habitação no centro e a circulação na periferia é o campo que entra na cidade e não a cidade que vai para o campo como pensava o urbanismo dos anos 50 a 70.
Ora nada disto é possível sem a rapidez, conforto e bom desempenho ecológico do eléctrico ou dos metropolitanos.
Tito Livio
Caro Dario Silva, é já amanha, melhor hoje, que é apresentado o tal estudo.
ResponderEliminarEntão até vem cedo: a gasolina ainda não chegou aos 400 paus. Por litro.
ResponderEliminarDario Silva.