O catedrático de sociologia da Universidade do Minho, Carlos Silva, apresentou hoje um estudo no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. O estudo revela comportamentos discriminatórios de alguns portugueses face a determinadas comunidades étnicas. Estava sentado numa sala da Universidade do Minho quando soube disto. Quem estava ao meu lado disse: «Racistas». Eu disse: «Nem por isso».
Antes que também me acusem de racismo, permitam-me dizer também discrimino. Discrimino nas ligações pessoais, nas parcerias académicas e nas relações afectivas. Uma tendência que, aliás, vem de longe: ainda não tinha 12 anos e já dizia aos meus amigos que nunca haveria de me casar com uma mulher feia.
O problema da interpretação de muitos destes estudos é a enorme confusão conceptual entre juízos de valor e juízos de facto. Em rigor, a discriminação étnica não é racismo per se. Num mundo em que a informação não é perfeita, é natural que se use raciocínios rápidos de correlações simples para facilitar a acção. Nem todos os homens de 1,90m, 85 quilos, feios, grandes e maus a circular pela via pública às 02h00 da manhã são assaltantes. Mas é razoável evitar personagens desse calibre, especialmente a essas horas. É discriminação, mas é pouco razoável não discriminar nestas alturas. Chama-se prudência.
Os raciocínios rápidos não são seguros e até podem ser estatisticamente irrelevantes. É o resultado natural de processos mentais aos quais se devota pouco tempo. Mas, mesmo nesse caso, estão em causa erros, e não racismo. O racismo é a posição normativa segundo a qual uma raça ou etnia deve ter menos direitos. Quem diz que um negro não deve poder votar é racista; quem diz que um negro tem um cérebro mais pequeno que um branco, é só ignorante.
Convém manter as diferenças presentes para evitar mal-entendidos. O politicamente correcto militante exige com frequência alguma apatia perante as diferenças, na presunção errada de que a ignorância é racismo e que a precaução é condenável. São pessoas que acham inaceitável olhar um cigano nos olhos (discrimina) ou evitar o Cacém (quase dá a ideia de que aquilo tem problemas...). Curiosamente, são as mesmas pessoas que evitam os bairros ciganos e que raramente fazem as compras da semana no Cacém.
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Talvez te estejas a esquecer do conceito de xenofobia (que, no sentido corrente, não está tanto ligado estritamente à "fobia", ao medo; mas mais amplamente, à "aversão").
ResponderEliminar"quem diz que um negro tem um cérebro mais pequeno que um branco, é só ignorante."
ResponderEliminarPedro isto tambem é racismo. Alguem que diz que a sua "raça" é superior a outra é ignorante, mas a cima de tudo é um racista.
Formiga
Os racistas não são ignorantes, têm é complexo de inferioridade.
ResponderEliminar«Pedro isto tambem é racismo» - Formiga
ResponderEliminarE se o cérebro for mesmo mais pequeno?
Este tal de Romano, escreveu e escreveu mas não disse nada...
ResponderEliminareste texto está carregado de senso comum.
ResponderEliminar"este texto está carregado de senso comum." que tanta falta faz.
ResponderEliminar"E se o cérebro for mesmo mais pequeno?" é óbvio que quem fez a "fita métrica" é racista.
olha!!! lembrei-me de um local onde não é possível ser discriminatório: uma caixa de comentários de um blog; não se pode evitar estúpidos.
«é óbvio que quem fez a "fita métrica" é racista.»
ResponderEliminarMas e se for mesmo mais pequeno?
«este texto está carregado de senso comum»
E o nível não vai melhorar enquanto o Pedro Morgado continuar a pagar-me uma miséria.
Pedro,
ResponderEliminarEscusas de choramingar que não é por isso que te subo o salário no Avenida.
:)
ha varios estudos cientificos que indicam que de facto os negros tem cerebros mais pequenos. Tem menos cm3 de cerebro e menos neuronios.
ResponderEliminarOs asiaticos por sua vez tem mais k os europeus.
Nao vejo onde fazer testes cientificos ou falar sobre resultados de testes possa ser racismo.
É ridicula a forma como actualmente as ideologias politicas do todos iguais, tratam a ciencia. Um cientista divulga os dados e é logo expulso.
Vejamos a nossa sociedade. Para a maioria dizer que um branco é superior a um preto é logo um escandalo, é racismo, é nazi, é muito grave. Quase que nos apetece bater na pessoa que disse isso porque nao pode dizer tal coisa, é racista dizer tal coisa, é o pior que se pode ser.
Mas vejamos outros casos. Se dizemos que um negro tem uma constituiçao fisica k lhe permite correr muito mais em determinadas provas de atletismo, ai ja ninguem leva a mal. Até ficam todos contentes, "ah e tal estao a ver os negros sao superiores, esta provado cientificamente e eles tambem ganham quase quase sempre nas provas."
Somos racistas por falar sobre estudos cientificos e constatar que na realidade os negros sao superiores em varias provas de atletismo?
Creio que nao.
Somos racistas por dizer que o negro é superior a proteger-se do cancro da pele?
Creio que nao.
Entao porque raio a capacidade do cerebro tem de ser uma coisa assim tao sagrada e igual para todos. Porque é que de facto nao pode haver diferenças raciais nessa area quando ha em quase todas as areas.
Relembro que os negros tambem tem alguns medicamentos diferentes, especialmente para o coraçao, se nao me engano.
É de facto ridicula essa atitude dos media e por conseguinte do povinho influenciado por este, em querer que a capacidade cerebral seja sagrada e igual para todos.
Podemos constatar tambem na vida real que os testes cientificos que dizem que os negros tem cerebro tem algum sentido.
Os negros singram em areas onde nao é preciso grande esforço intelectual, o desporto e musica (hip hop, rap que por acaso é uma musica de muito baixa qualidade).
Os negros tem muito poucos cientistas, mesmo nos Estados Unidos.
Os Irlandeses eram tratados abaixo de cão quando emigraram para os EUA e mesmo assim conseguiram-se afirmar rapidamente. Os negros até ha uns 2 anos beneficiavam de quotas de descriminaçao positiva para ter mais acessos na universidade e mesmo assim nao vemos tantos negros como empresarios, cientistas, etc.
Por acaso nas universidades americanas desde que acabaram as quotas, os asiaticos dominam largamente e os europeus agora estão muito atrás em números.
Epa enfim, sinceramente acho ridicula essa atitude de que a capacidade cerebral tem de ser igual igualzinha em todas as raças.
Mesmo a nivel europeu, a chamada raça branca europeia, tem grandes diferenças. Nem se compara os povos Germânicos com os povos Iberos.
Convém avisar que quando se fala nisto, fala-se a nivel geral, claro que ha individuos que são tão bons ou melhores que outros.
Já agora, nos prémios nobeis quem domina são judeus, europeus (especialmente povos germânicos, ingleses, alemães, suecos, holandeses, etc) e asiáticos.
enfim provavelmente este comentario sera apagado mas enfim..
Caro Pedro Romano,
ResponderEliminarÉ um prazer ler os seus textos agora também por esta Avenida Marginal.
Acho que neste texto levanta questões pertinentes, que podemos explorar para se perceber melhor o alcance do raciocínio, mantendo a elevação que muitas vezes falta quando se abordam estas temáticas.
Em primeiro lugar, devemos fazer um exercício de memória e recordar as notícias que se seguem acerca do estudo que já tinha sido apresentado em Braga:
Estudo revela preconceitos em relação às minorias
http://jn.sapo.pt/2007/10/25/norte/estudo_revela_preconceitos_relacao_m.html
Racismo em Braga visa ciganos e negros
http://dn.sapo.pt/2007/10/25/sociedade/racismo_braga_visa_ciganos_e_negros.html
‘Maioria’ discrimina negros e ciganos
http://www.correiodominho.com/noticias.php?&IDTema=6&IDNoticia=29365
Ciganos e africanos são principais vítimas do racismo
http://www.diariodominho.pt/noticia.php?codigo=31510
A primeira evidência é que estamos a ler dados certamente muito parcelares da investigação, vistos pelos olhos dos jornalistas, o que significa que o material foi alvo de um processo de simplificação, que poderá ter feito desaparecer algum do seu rigor científico.
Em segundo lugar, permita-me que lhe peça para me esclarecer algumas questões:
– Considera natural que se faça discriminação étnica – e usa a palavra discriminação e não diferenciação –, à semelhança do que se faz com os feios, com os menos inteligentes, com os que sofrem de obesidade mórbida ou com os deficientes?
– Pensa que é comparável a discriminação com base numa característica subjectiva como a fealdade – já o velho ditado diz que quem feio ama bonito lhe parece – com a discriminação a partir de um critério objectivo como é a cor da pele?
– Colocar a tónica na diferença não é abrir as postas para a exaltação do que nos separa em vez do que nos une? E que implicações é que isso tem na nossa estrutura social?
– Como classifica os 44% que não querem que os seus filhos tenham relacionamentos com os ciganos? Trata-se de um “erro” ou de algo mais profundo do que isso?
- É assim tão diferente termos comportamentos discriminatórios face a determinadas comunidades étnicas e sermos racistas? Discriminamos, mas podemos dormir tranquilos porque não somos (muito) racistas? Na prática, a actuação em relação aos outros não é muito semelhante nos dois casos?
Caro Victor, retomamos a linha de argumentação esgrimida em
http://avenidacentral.blogspot.com/2007/10/racismo-nunca-mais.html ?
Cara Lois Lane,
ResponderEliminarÉ óbvio que os dados são parcelares. Mas não pus em causa o estudo; eu pus em causa o tipo de implicações que o estudo tem. Se o cérebro dos negros for realmente mais pequeno que o dos caucasianos, isso não significa que eles sejam inferiores e devam ser descriminados. Se calhar até significa o contrário: que devem ser apoiados.
Concordo que isto parece senso comum. Mas há realmente quem ache que a mera constatação de uma diferença é racismo. Ainda num comentário anterior, o leitor Serrata defendeu isso mesmo. Isto não é só um erro; é um perigo, porque fecha as portas à livre discussão de ideias.
E acho que a Lois também não interpretou bem o que escrevi. Eu não digo que a discriminação é recomendável ou sequer aceitável (isto dava para outro post); eu digo que a discriminação não é sinónimo de racismo.
Quando era miúdo e andava na escola houve um problema com um grupo de alunos ciganos que andava a aterrorizar a criançada. Era difícil fazer alguma coisa porque os pais não se importavam e porque os próprios professores se sentiam impotentes.
A reacção de alguns pais foi retirar os filhos da escola. Não chegou aos 44%, mas desconfio que os que ficaram foi mais por falta de meios do que por falta de vontade. Isto não é racismo. E, neste caso concreto, nem sequer me parece um erro...
"Ainda num comentário anterior, o leitor Serrata defendeu isso mesmo"
ResponderEliminarNada disso; estou completamente de acordo com o post, o que é que eu disse?!?!?! Para o fazer pensar isso?
Ah, já sei.
Perguntava alguém: "e se o cérebro for mesmo pequeno."
O que eu quis dizer foi que mesmo perante uma eventual evidência científica que prove isso, alguém há-de vir a terreiro apontar RACISMO, RACISMO, nem que seja ao tipo que fez a fita métrica.
Nada com que eu esteja de acordo,
obviamente.
caro pedro.
ResponderEliminarpode ser verdade que os cérebros dos negros seja mais pequeno (em media) que os dos caucasianos, mas isso tem uma explicação (acho eu) que é a escravatura, e passo a explicar.
Na altura da escravatura o que interessava era poder físico e não intelengência,como todos sabemos, logo os negros mais intelegentes eram mortos ou então, os "grandes" senhores não os deixavam reproduzir.
E quem é que os "grandes" senhores deixavam reproduir? Os mais fortes, com maior poder físico, para continuarem com uma mão de obra forte. E é devido a esta selecção "natural", selecção genética, como queiram chamar, que os negros, a meu ver, têm um cérebro mais pequeno.
Formiga
cara Formiga
ResponderEliminarse o negros têm em média o cérebro mais pequeno que os caucasianos, algo de genético aconteceu (assumindo que todos os seres humanos têm um antepassado único).
agora, parece-me um bocadinho forçado acreditar que 500 anos de escravatura tenham feito pela evolução genética mais do que milhões de anos).
não acredito que 500 anos de evolução sejam suficientes para alterações significativas; desse tipo, pelo menos.
Lois,
ResponderEliminar«– Como classifica os 44% que não querem que os seus filhos tenham relacionamentos com os ciganos? Trata-se de um “erro” ou de algo mais profundo do que isso?»
Em relação a isso, parece-me que será, de facto muito mais profundo, e será redutor restringir essa afirmação aos "ciganos". Como é evidente isso está relacionado com factores sociais e, indepentemente dos costumes e modo de vida que levam, as características de censura social que geralmente se atribuem aos ciganos - particularmente a criminalidade - não lhes são únicas. É "normal" que numa comunidade, aqueles que têm menos posses acabem por recorrer a condutas ilícitas; ou, por outro lado, é "normal" que as disfarcem menos bem (e as defesas oficiosas a 6 euros por advogados estagiários não ajudam essa classe económica), pois até é um problema transversal,
É algo independente de raças, etnias ou credos. Mas neste ponto, precisamente, é que o Pedro esteve bem, em assinalar que o racismo envolve todo um pensamento - filosófico e político - nesse sentido. Querer expulsar estrangeiros pela sua raça será racismo, é evidente. É evidente que certas condutas, certos preconceitos têm pontos comuns com racismo ou xenofobia. Mas são-no? Racismo talvez não. Xenofobia talvez sim. Mas certamente será discriminação. Mas se formos a ver, a discriminação, como também disseste, também acontece com bonitos ou feios, ricos ou pobres, a "dignidade" de certas profissões também é alvo de discriminação. Parece-me algo natural, "normal". São discriminações, quase sempre, ténues, subtis, sociais. Se fores a ver, os sindicalistas também discriminam o "patronato". Existem nomes "bonitos" como racismo, xenofobia ou homofobia para essas discriminações? Como referi, muitas vezes são ténues, muitas vezes inofensivas; é uma questão de grau. Um português querer contratar estrangeiros porque recebem menos dinheiro também é uma discriminação contra os portugueses (ou melhor, contra toda e qualquer pessoa que queira receber um certo valor mínimo). Claramente, mas tem um nome bonito? Não, e é legítimo. Mas se o inverso ocorrer cai o carmo e a trindade: são logo colocadas etiquetas.
De resto, aqui na região de Braga temos a memória recente deste assunto, de quanto o Dr. Pedro Bacelar Vasconcelos era Governador Civil e - num tema que, aliás, lhe é muito familiar (direitos constitucionais e direitos humanos), se chegou à frente na questão da xenofobia e os "ciganos de oleiros". Há que separar águas. É uma questão de grau e sobretudo de bom senso. Esta etiquetação impulsiva até nem se limita a estas questões...
O problema é deixarem a ciência ficar refém dos racistas, não é e ciência.
ResponderEliminarA argumentação pelos resultados em prémios, resultados académicos, etc., é tão falaciosa como isto:
Os orientais possuem mais prémios nóbeis que os brancos ocidentais? Mas não possuem mais cm3?
Negar a importância da sociedade no desenvolvimento humano, resumir toda ao fisiológico, não é honesto.
Racismo, xenofobia etc etc, tiveram a sua época e hoje ainda são referência numa sociedade que tarda em entender o direito ás diferenças.Também os cidadãos de cor têm alguma relutância por vezes com os brancos.Mas será possivel mudar o Mundo apenas em algumas gerações, quando tudo isto tem história secular? Não... sempre haverá cores diferentes, temos é de conviver com as diferenças e entendê-las respeitando-as.Importa educar, ensinar cêdo os nossos jovens a entender as diferenças.O tema será sempre merecedor de prudência.
ResponderEliminar"caro pedro.
ResponderEliminarpode ser verdade que os cérebros dos negros seja mais pequeno (em media) que os dos caucasianos, mas isso tem uma explicação (acho eu) que é a escravatura, e passo a explicar.
Na altura da escravatura o que interessava era poder físico e não intelengência,como todos sabemos, logo os negros mais intelegentes eram mortos ou então, os "grandes" senhores não os deixavam reproduzir.
E quem é que os "grandes" senhores deixavam reproduir? Os mais fortes, com maior poder físico, para continuarem com uma mão de obra forte. E é devido a esta selecção "natural", selecção genética, como queiram chamar, que os negros, a meu ver, têm um cérebro mais pequeno."
isso é extremamente ridiculo.
É o tal habito de culpar sempre mas sempre os europeus por tudo o que acontece de mal com os outros.
Na verdade, quando os europeus chegaram a Africa eles já eram super pouco desenvolvidos. Penso que os negros foram o unico povo que não conseguiu inventar a roda.
Quando chegamos ao Japão, deparamo-nos com uma sociedade mais desenvolvida. Isso quer dizer algo da inteligencia deles.
Alguém conseguiu escravizar um Japones? Não, os estrangeiros é que foram escurraçados lá para fora, os portugueses foram os primeiros a ser expulsos por eles.
O grau de desenvolvimento das sociedades diz muito acerca de uma raça.
Seria impossivel reduzir tao drasticamente a capacidade cerebral por causa de escravaturas em menos de 500 anos.
Ainda que isso acontecesse, houve um grande grupo de negros que nunca foi escravizado. Então certamente teriam verificado isso nos testes feitos a tribos africanas.
"Ainda que isso acontecesse, houve um grande grupo de negros que nunca foi escravizado. Então certamente teriam verificado isso nos testes feitos a tribos africanas."
ResponderEliminarQueria dizer que teriam verificado essa diferença de inteligencia entre os que foram escravizados e as tribos que nunca foram escravizadas.
Na verdade até acontece uma coisa interessante.
Os Africanos do continente Americano, por terem tido alguma mistura com brancos, são mais inteligentes que os negros puros do continente africano.
Ha estudos que falam disso.
Por seu lado, os brancos com alguma mistura negra são menos inteligentes que os brancos sem mistura negra.
A mistura cria a média portanto é natural que um mulato seja mais inteligente que um negro e menos inteligente que um branco.
ResponderEliminarO mesmo acontece se trocarmos o factor inteligencia e o substituirmos pelo factor de capacidade atletica ou capacidade à protecção do sol, resistência ao cancro da pele. O negro puro tem uma constituiçao fisica com mais capacidade que o mulato.
A mistura cria a média, não torna tudo melhor como alguns gostam de acreditar por causa da propaganda multiracialista dos nossos dias.
Já agora gostaria de colocar uma questão.
Os Indios da Amazónia não querem brancos e outras raças nas suas terras, não querem que eles entrem nas suas comunidades.
Eles querem continuar a ser Indios nao so culturalmente como tambem racialmente e portanto não querem mistura nenhuma.
Serão racistas e nazis por quererem preservar a sua etnia, a sua constituição genética???
Geralmente as pessoas dizem que eles estão no seu direito, ninguém os chama de racistas ou nazis.
E os grupos de europeus (racialistas, identitários, nazis, nacionalistas, etc) que defendem tal como esses Indios, a preservação da sua constituição genética, a continuidade da sua etnia?
São racistas por querer preservar a sua constituição genética? São racistas por quererem que continue a haver etnias europeias? São racistas por quererem criar condições para a sua preservação (ex: cortar imigração)?
Será que os que defendem que as etnias europeias devem desaparecer e que nem nos devemos preocupar com o seu desaparecimento e que querem criar condições para o seu rapido desaparecimento não são racistas?
Será que essas pessoas que só toleram a mistura e são contra a preservação das etnias nativas existentes e que querem mesmo o seu desaparecimento, não são racistas?
Será que não são racistas por serem contra a continuidade da existência de nativos europeus e por apenas quererem mistura por todo o lado?
Actualmente como as coisas estão, as etnias europeias caminham para a extinção. Alguém que diga o contrário não está com os pés assentes na terra.
Num futuro próximo deixará de haver toda a diversidade que havia, deixará de haver etnia Sueca, Inglesa, Italiana, etc.
A europa será como o Brasil, mistura e mais mistura, mas os povos nativos europeus terão desaparecido à custa disso. Hoje temos povos nativos e mistura. No futuro apenas teremos o padrão da mistura. Portanto menos diversidade haverá.
Penso que é uma perda para a natureza.
Não vejo onde os que voces chamam de racistas são racistas por quererem preservar as etnias nativas europeias.
Não vejo que um Europeu ou Indio da Amazónia sejam racistas por quererem preservar a sua etnia.
Para mim um racista é aquele que é contra determinada etnia e quer que ela desapareça, simplesmente deixe de existir. Defendem unicamente a mistura e defendem a extinção dos povos nativos. Nem sequer querem criar um minimo de condições para que as etnias europeias sejam preservadas.
Os nazis gostariam de continuar a sua etnia. Acho bem. Vejam o caso do Adolfo H. Um exemplar puro de bom porte que deixou alguns milhares de verdadeiros doentes mentais e inferiores complexados.
ResponderEliminar"josé manuel faria disse...
ResponderEliminarOs nazis gostariam de continuar a sua etnia. Acho bem. Vejam o caso do Adolfo H. Um exemplar puro de bom porte que deixou alguns milhares de verdadeiros doentes mentais e inferiores complexados."
Então para ti os indios da amazonia que querem continuar a sua etnia também são nazis, racistas e doentes mentais e inferiores complexados?
Sim porque se fossem superiores escolheriam misturar-se até a sua etnia acabar não é?
E então os Indios da Amazónia que maior parte deles nem fala portugues, nem aprendeu história europeia. Nem fazem a minima ideia de quem é o Hitler. Como justificas que eles também queiram preservar a sua etnia e nem sequer sabem nada de historia europeia?
Não sera o instinto, a vontade de preservar uma etnia, não será uma coisa natural e que nada tem a ver com nazismos ou outros acidentes da historia?
Sei é que os pretos têm pilas maiores...essa é que é essa. E nem é preciso virem com fita métrica, é um facto real e do conhecimento de todas elas.
ResponderEliminarConfesso que racismo a mim não me diz nada... É que me custa até expressar uma opinião sobre uma matéria em que penso que é racismo até abordar a questão! Não sei bem explicar isto mas, se somos todos iguais, para que existe o termo. Para definir o quê???
ResponderEliminarJá agora aproveito para divulgar o meu blogue, gostaría de contar com a opinião de todos...
Ass: Abílio Dias
Esqueci-me do link....AHAHAHAH
ResponderEliminarhttp://rotundadocatulo.blogspot.com
muito obrigado
Desculpem a minha ignorância mas, existe alguma prova, algum estudo, algum cientista com credibilidade que afirme que o tamanho do cérebro é proporcional ao nível de inteligência?
ResponderEliminarOs asiáticos são mais inteligentes que os europeus que por sua vez são mais inteligentes que os africanos porque os asiáticos têm cérebros maiores que os europeus que por sua vez os têm maiores que os africanos?
E por último, não foram os nazis que afirmaram a "superioridade da raça ariana" face a outras com base no tamanho do cérebro, entre outros factores?
"Sei é que os pretos têm pilas maiores...essa é que é essa. E nem é preciso virem com fita métrica, é um facto real e do conhecimento de todas elas."
ResponderEliminarpois, dizer que os pretos sao melhores nisto ou naquilo nao é problema nenhum, não é racismo. Até ficamos todos contentes que eles sejam melhores.
Já se é ao contrário, dizermos que o branco tem isto maior, tem mais cerebro, tem isto ou aquilo e ja cai o carmo e a trindade.
2 pesos 2 medidas
o mesmo acontece com as noticias.
o branco tira o preto do baloiço ou da um pontapé, e fala-se durante semanas e semanas a fio, fazem-se debates, avisos, voltam a falar e falar no tema para relembrar.
Já um imigrante mete uma bomba em Londres ou Madrid, ou ha um atentado falhado, ou ha um novo motim e nem se fala nisso.
Recentemente houve motins em amsterdao (nem sei se ainda continuam). Li a noticia numa pagina estrangeira, ja iam na 8 noite de motins. Os imigrantes queimavam carros, escolas, batiam nos policias e não ouvi rigorosamente nada nos media portugueses, nem TVs, nem radios, nem paginas da net.
Já um branco cospe para um preto e falam dias e dias e voltam a falar e a crucificar quem fez isso.
Ha claramente uma forte propaganda para proteger a imigração e dar a imagem de que é so maravilhas e esconder os podres e pelo contrario ha uma forte propaganda para exagerar e castigar ao máximo cada acto feito contra minorias.
2 pesos 2 medidas
ha_dias disse:
"Não sei bem explicar isto mas, se somos todos iguais, para que existe o termo. Para definir o quê???"
E vai uma caixa de óculos aqui para o ha_dias por favor.. ou talvez seja cego
Depois de ler alguns destes comentários, fez-se finalmente luz.
ResponderEliminarQuer dizer que se não forem tomadas medidas urgentes corremos o risco de ver desaparecer o património genético associado ao nosso português de bigode farfalhudo e unha crescida no dedo mindinho e às nossas portuguesas de buço e pêlos nas pernas? Mas isso seria uma perda irreparável para a biodiversidade do planeta!
Já pensaram, o nosso país maioritariamente com loiras fantásticas como as da Croácia ou com mulatas esculturais, mas com o cérebro com menos uns cm3?! Seria o drama, a tragédia, o horror!
Faça-se já um referendo. Proponho a pergunta: concorda com a criação de um Estado fechado onde só possam ser cidadãos as pessoas da etnia a especificar por decreto-lei?
Sugiro também que, na legislação, se especifique o tamanho de cada característica física admitida, desde o cérebro até à pila. Quem não encaixar no perfil, deverá ser devolvido ao seu lugar natural, seja ele em que parte do planeta for.
Quem tiver todas as características, mas pensar que isso é tudo uma idiotice deverá ser sujeito a uma lobotomia, que como se sabe é um procedimento “made in Portugal”.
Haja paciência!
Pedro Romano e JAM, o que me preocupa são as interpretações que se fazem quando se sublinha a suposta diferença. É que a leitura que se faz não é “todos diferentes, todos iguais”, mas sim “todos diferentes, logo uns superiores aos outros”, com tudo o que isso implica...
Percebo o esforço de diferenciação conceptual, mas o que temo é que na prática as consequências sejam muito semelhantes e que não nos levem pelo melhor caminho...
Em relação ao episódio dos ciganos na escola, ele demonstra o falhanço do sistema de ensino de um país que se quer democrático. É grave que isso aconteça!
Não é preciso falar de racismo hipotéticos, alguns dos comentários foram de um racismo real e preocupante.
ResponderEliminarO racismo existe. E passou por aqui. Também é verdade que não há apenas racismo branco. Eu já fui vítima de racismo e não sou negro. Aliás, não deve haver continente mais racista que África. A verdade é que os últimos grandes massacres étnicos foram lá. Mas isso não desculpa os autores dos comentários racistas.
o anónimo da 01.43 não percebeu a ideia...
ResponderEliminarSou o autor do comentário das 21h20, pode ser interpretado por alguns como de mau gosto mas a minha ideia foi captada.
ResponderEliminarSou branco latino e tenho vários amigos negros. Esta questão do racismo ou não racismo assumiu contornos de tal forma absurdos que parece que temos que ter um especial cuidado e "tento" na língua quando estamos a falar com um negro.
Por exemplo, várias vezes chamo "burro" e "estúpido" a amigos meus mais próximos. Como eles me chamam a mim. Faz parte das discussões mais acaloradas e de uma amizade que vem de há muitos anos.
No entanto, com amigos negros por vezes esses comentários não saem com a mesma facilidade que saem com os amigos brancos. É um racismo latente criado por esta sociedade doida e que eu inconscientemente absorvi. "Será que se eu lhe chamar burro ele vem com a conversa que eu sou racista?". É absurdo mas é verdade.
Isto faz com que tenha que ter sempre algum cuidado com o que digo aos meus amigos negros. Só faz com que a nossa amizade acabe por não ser identica à que tenho com os meus amigos brancos. Por muito que pense o contrário, a verdade é essa.
Penso que terão que ser os negros a mudar esta situação. Existe muito "complexo de inferioridade por conveniência" que deveria desaparecer de vez. Um branco bêbado porta-se mal num restaurante, é expulso e para a opinião pública: o restaurante defendeu os seus clientes e o nome da casa. No entanto, se fosse a mesma situação com um negro seria muito possível que esse restaurante fosse acusado de ser racista e apareceriam várias pessoas e associações a boicotarem o dito restaurante.
Não deveria existir nenhuma diferença no tratamento a negros ou a brancos. Não é essa a realidade muito por culpa do dito "complexo de inferioridade por conveniência" que muitos negros demostram.
"Não deveria existir nenhuma diferença no tratamento a negros ou a brancos. Não é essa a realidade muito por culpa do dito "complexo de inferioridade por conveniência" que muitos negros demostram."
ResponderEliminarQuando se entra no liminar da culpabilidade da minoria na discriminação que sofre, uma afirmação torna-se perigosa. Já o dizia Hannah Arendt.
O debate caiu quando meteu "pornografia", vejam antes o que se passa no Mundo e as últimas da Àfrica do Sul, talvez seja mais fácil entender as diferenças que alguns têm interesse em manter ou criar...
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