Apaixonado que sou pelo
Mosteiro de Tibães, confesso que fiquei surpreendido quando li
este post. Na verdade, a ignorância era minha e a injustiça era histórica:
Ademar Ferreira dos Santos devia constar das
resenhas históricas da vida do Mosteiro. Num momento em que
o Mosteiro é o centro da Península Ibérica, é
justo reconhecer que a exposição da degradação em que se encontrava o monumento,
iniciativa sua, se tornou na pedra basilar que permitiu recuperá-lo e devolvê-lo à fruição pública.
Mais um exemplo de que a cidadania activa vale a pena.
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Afinal nem tudo são maus exemplos em Braga...
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