«Todos coincidem nos grandes objectivos defender a dignidade da profissão, as carreiras médicas e um SNS coeso e acessível a todos. As diferenças estão, naturalmente, na visão que cada um tem sobre tipo de intervenção que a OM deve protagonizar. Para Carlos Santos Silva, a actuação do actual presidente da Ordem tem sido ineficaz, porque carece de fundamentação e limita-se a responder à agenda política. Miguel Leão vai mais longe e diz que Pedro Nunes não soube defender a classe, que se sente atacada pelo poder político, sem que a OM assuma posições firmes. Pedro Nunes, por seu lado, considera que a Ordem deve ser o garante da qualidade da medicina prestada aos cidadãos, assegurando, por essa via, os direitos dos médicos.» [Jornal de Notícias]
As eleições desta semana podem não ser completamente decisivas porque, ao que tudo indica, haverá um segunda volta entre Pedro Nunes e Miguel Leão. Seja como for, a Ordem dos Médicos jamais será a mesma.
Pedro estranho o teu silêncio acerca das declarações do Bastonário da OM em relação às SIV.
ResponderEliminarO bode expiatório da OM ainda são os enfermeiros?
Caro Luis,
ResponderEliminarAs declarações não são contra os enfermeiros, mas contra o modelo implementado pelo Ministro da Saúde. No essencial, concordo. Os médicos devem recusar-se dar informações telefónicas.