1. A conclusão da repavimentação da variante Sul estava «prevista para o início de Dezembro», mas o caos informativo permanece e as obras também...
2. Os comerciantes desesperam devido à interminável remodelação da Rua D. Afonso Henriques.
3. O PCP, primeiro, e o PSD, depois, voltaram à carga, denunciando o atentado urbanístico que despertou a nossa indignação em Março passado.
Tudo notícias de uma cidade que tem sido dilacerada pelo betão, num projecto que privilegia o uso do automóvel e impele ao recurso aos parques pagos. A isto, os comerciantes (e a ACB) têm respondido com um insuportável silêncio, apenas interrompido quando o pó e o transtorno lhes entram pela porta.
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Para predios parece haver sempre espaço. Só gostava de saber o porquê das empresas de construção civil serem sempre as mesmas. Rodrigues e Nevoas e muitas outras..... Porque será?
ResponderEliminarUm mamarracho no meio da Praça do centro de saúde do Carandá?
ResponderEliminarImpressionante.
Devia ser organizado um protesto mediatico em relação a esta aberração.
Deixa-me preocupado o facto de a oposição não estar atenta a estes atentados urbanísticos que vão surgindo na cidade.
ResponderEliminarCritica-se o MM por coisas secundárias e esquece-se o essencial...
Será que a denuncia destes factos não traria mais credibilidade aos partidos da oposição?
Desde pequenina que ensinaram a falar só quando tenho certezas e a comentar apenas aquilo que sei. Este ensinamento, que sirva ao último anónimo. Tem ideia de quem levantou publicamente, e em primeira mão a vergonha do que está a acontecer naquela praça ?!
ResponderEliminarForam os partidos da oposição, designadamente os Verdes, o PCP e o PSD. É caso para dizer, ... callas?
Não duvido do mau gosto, do oportunismo e da falta de respeito pelos cidadãos - sejam comerciantes ou não. Só não percebo é sentido de voto dos bracarenses
ResponderEliminarEstamos a fechar o centro ao tráfego (em cidade média...).O centro já está às moscas 9 meses por ano.Eu bem sei que é reacionário dizer isto em contra-corrente, mas daqui daqui a alguns anos, quem sabe se não corrigimos os excessos de hoje? Será seguro hoje ir às 22h00 ao centro histórico?No Verão, talvez...É que sem habitação e sem carros só para ladrões e alguns incautos...
ResponderEliminarSó agora é que reparam as todas as Praças de braga vão transformar-se em Praças da Tralha,como aconteceu no Campo da Vinha,Praçeta Candido Pires e Praceta que se localizava em Maximinos,onde hoje está o mamarracho do Galécia. Não demorará muito que o Largo da Sehora-a-Branca,Campo Novo,Campo das Hortas,Carvalheiras e demais Praças se transformem em novas PRAÇAS DA TRALHA e os "betoneiros" sejam os do costume
ResponderEliminarCara Filomena Castro,
ResponderEliminarCALLARME JAMÁS!
Se a oposição bracarense denunciou o caso da praça do Carandá fê-lo de uma forma demasiado "callada" e, pode ter a certeza, que a maioria dos bracarenses nem se apercebeu de tal acto.
Em segundo lugar, em minha opinião, além de a denuncia ter tido pouco impacto mediático, não foi seguida de acções concretas, como por exemplo uma inspecção rigorosa ao processo de cedência do terreno, posterior venda e consequente licenciamento para construção.
Como vê, há muita coisa que a oposição podia fazer, no entanto limitou-se a cruzar os braços e a lamentar-se...
É o que temos!
Estive a ler um texto sobre este assunto no blog do Rio e acho que esta questão ilustra um problema claro deste concelho: muitas vezes, ao contrário do que se quer vender, e daquelas pessoas que acham que é preciso derramar sangue para se ter uma posição de força, o problema não está na legalidade dos procedimentos mas antes na responsabilidade política pelas opções que se tomam.
ResponderEliminarSe o Rio, o Matos, o Brito ou outro qualquer viessem para a praça pública gritar: "-Isto é um crime! Prendam os vígaros!" tinham televisões à volta.
Se vierem dizer: "-Isto é uma vergonha! É importante substituir os incompetentes que estão à frente da Câmara!" levam umas breves nos jornais da terra.
E como toda a gente percebeu já, por mais que esbracejem, estrebuchem ou façam espectáculo nos jornais da terra, ninguém os lê, como se percebe por muitos comentários anteriores a este assunto.