Habituada a ficar uns pontos abaixo dos concelhos limítrofes, a iluminação festiva da cidade de Braga conseguiu, neste ano, cativar a minha simpatia. Cumpre a sua missão com sobriedade e gosto.Há sempre quem questione, pelos mais variados motivos, a pertinência das iluminações de Natal. Se o Natal fosse uma festa religiosa, seria inaceitável aplicar dinheiro dos contribuintes em ornamentos. Tratando-se, como se sabe, de um hino ao consumo e de uma festa que saiu do campo da religiosidade e se converteu num evento social, parece-me certa a aposta das autarquias, consubstanciando-se como uma forma de ajudar o Comércio Tradicional a angariar mais clientes e mais negócio. Que as vendas deste Natal ajudem o centro de Braga a renascer é o meu desejo. Seria coisa bem melhor para Braga que muitas outras homilias...
[Picture Copyright: Câmara Municipal de Braga]
Pois. Na pascoa não vemos isto. Bem visto! Se fosse noutra altura qualquer já era motivo de discórdia...
ResponderEliminarAcho que é inquestionavel que as ruas de braga ganharam um brilho extra com estes enfeites. O tipico pai natal com as prendas às costas foi substituido em alguns locais por esta estrela que tem um significado relacionado com o verdedeiro e tão degradado espirito de natal...
Braga parece ter acertado no modelo de iluminação natalícia: sóbria, com estilo, capaz de impedir a humilhação que ano após sofria dos vizinhos vimaraneses e não só...
ResponderEliminarTirando o facto de haver estruturas de iluminação pregadas aos monumentos, eu gosto da iluminação deste ano. Muito, para dizer a verdade.
Todos parecem gostar. O Ricardo Rio gosta, como revelou no seu Braga 2009 (http://bracara2009.blogspot.com/2007/12/iluminao-de-natal.html). Genericamente, as pessoas entrevistadas pelo ComUM também gostam (http://www.comumonline.com/index.php?option=com_content&task=view&id=424&Itemid=81).
Ainda bem que estamos todos de acordo. Mas eu confesso que tenho uma dúvida: QUANTO É QUE CUSTA A ILUMINAÇÃO DE NATAL?
Já vi o comunicado da Câmara replicado em vários órgãos de comunicação social, mas confesso que, se calhar por distracção minha, ainda não consegui perceber de quanto é que a factura. Será que alguém me pode ajudar?!
A vereadora Ana Paula Morais diz que, com esta acção, «o Município assume o seu contributo para a criação de estímulos à usufruição do espaço público nesta época festiva, potenciando de igual forma a dinamização da actividade comercial no centro da cidade». Mas só paga a Câmara? E a ACB não?
Eu palpita-me que daqui a uns dias, quando o espírito natalício chegar aos gabinetes de comunicação e o número de comunicados começar a diminuir, os jornais vão fazer a tradicional auscultação dos comerciantes. E estes, coitados, vão inevitavelmente queixar-se da crise e da falta de animação do centro da cidade... As lamúrias repetem-se todos os anos, em todas as “festividades”: Natal, Carnaval, Páscoa, S. João, Saldos...
E, já agora, é assim tão pacífico que o Natal seja apenas uma festa comercial? Se não é, a Igreja não deveria ter também uma palavra a dizer? Ou é cada um por si e a iluminação para todos?
Porque tenho conhecidos interessados nesta área, sei que a Câmara Municipal fez um concurso para a execução e instalação destas ornamentações. Que me conste, a Associação Comercial de Braga, a quem competiria igual ou maior quota parte de envolvimento neste assunto, nada faz.
ResponderEliminarProvavelmente porque não é passível de uma qualquer candidatura a fundos... comunitários. Assim sendo, a percentagem não existe.
Aliás, reproduzo aqui a pergunta desses meus conhecidos: para que serve a Associação Comercial de Braga? Para cobrar quotas e fazer uns livrinhos que não interessam a ninguém, a não ser para a gráfica onde são impressos?!!!
Braga é uma cidade linda com ou sem iluminaçao.
ResponderEliminarMas apostaram bem ta giro engraçado !!=)
Olá, queria perguntar se poderia utilizar esta foto para um trabalho de matemática a decorrer na escola profissional de braga, no projecto imagem da matemática esta foto se for selecionada será exposta no braga parque agradeço resposta, Luís Brito
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