Mas que grande título. Toda agente sabe que padre não tem família e consequentemente filhos apesar de na sua família irremediavelmente aparecerem bastantes sobrinhos. E as "ajudantas" (adoro este nome) do padre também nunca percebi porque redsidem lá em casa!!!
em termos de piada conheci um padre que dizia: "Eu a minha ajudanta, ela cozinha muito bem. eu peço-lhe coxinha e acabo sempre por comer o pito todo"
"Pré-ocupações" à parte... Será que se vai dar o fim do casamento? Antes de se tirar conclusões, para mim, precipitadas, porque não fazer-se um estudo à séria sobre toda esta temática? Faz-me confusão o rótulo de pessoas.
Agora, também devo dizer que a experiência pode não passar pela vivência pessoal, mas pela transmitida. Mesmo que um ou outro tenha "ajudantas" não significa que todos as tenham. O celibato ou a castidade não é uma mera condição de acesso, é uma realidade por muitos pensada, ponderada, reflectida e decidida... Não é uma questão de "não poder", mas de "não querer"!
Voltando ao tema central, de facto, nós, Igreja, temos de começar a escutar a fundo as pessoas, independentemente do que são ou deixam de ser, antes de formular "pré-ocupações"...
É uma questão difícil mas que a igreja teima em resolver, enquanto a igreja não resolver esse problema mais falta de padres vai haver, e assim perca de influência por parte da igreja.
Visitem o meu blog: http//wwwbragablog.blogspot.com
Não percebo o que tem a notícia a ver com o teor do título e mesmo de alguns comentários aqui expressos! Significa isso que só os políticos casados poderão legislar sobre "casamento e família"? "Ajudantas"? Celibato? Ao menos leiam a notícia, caraças... e verão que o problema não está colocado "do ponto de vista dos padres"! Se o ridículo fizesse feridas, andava muita gente cheia de eosina!...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMas que grande título.
ResponderEliminarToda agente sabe que padre não tem família e consequentemente filhos apesar de na sua família irremediavelmente aparecerem bastantes sobrinhos. E as "ajudantas" (adoro este nome) do padre também nunca percebi porque redsidem lá em casa!!!
em termos de piada conheci um padre que dizia:
"Eu a minha ajudanta, ela cozinha muito bem. eu peço-lhe coxinha e acabo sempre por comer o pito todo"
Se passarem a ser permitidos os casamentos a todos os padres... aposto que deixa de ser problema!!!
ResponderEliminar"Pré-ocupações" à parte... Será que se vai dar o fim do casamento? Antes de se tirar conclusões, para mim, precipitadas, porque não fazer-se um estudo à séria sobre toda esta temática? Faz-me confusão o rótulo de pessoas.
ResponderEliminarAgora, também devo dizer que a experiência pode não passar pela vivência pessoal, mas pela transmitida. Mesmo que um ou outro tenha "ajudantas" não significa que todos as tenham. O celibato ou a castidade não é uma mera condição de acesso, é uma realidade por muitos pensada, ponderada, reflectida e decidida... Não é uma questão de "não poder", mas de "não querer"!
Voltando ao tema central, de facto, nós, Igreja, temos de começar a escutar a fundo as pessoas, independentemente do que são ou deixam de ser, antes de formular "pré-ocupações"...
É uma questão difícil mas que a igreja teima em resolver, enquanto a igreja não resolver esse problema mais falta de padres vai haver, e assim perca de influência por parte da igreja.
ResponderEliminarVisitem o meu blog:
http//wwwbragablog.blogspot.com
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarperguntem ao cónego o que ele pensa sobre este assunto.....
ResponderEliminarBom título.
ResponderEliminarNão percebo o que tem a notícia a ver com o teor do título e mesmo de alguns comentários aqui expressos! Significa isso que só os políticos casados poderão legislar sobre "casamento e família"?
ResponderEliminar"Ajudantas"? Celibato?
Ao menos leiam a notícia, caraças... e verão que o problema não está colocado "do ponto de vista dos padres"!
Se o ridículo fizesse feridas, andava muita gente cheia de eosina!...
Da série, "Grandes títulos".
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